Voltei da roça numa segunda-feira cedo, direto para a escola. Nem cheguei a tomar banho. Tirei a roupa suada, passei um desodorante nas axilas, troquei de bermuda e camisa e fui assim mesmo. O corpo ainda tava pesado da lida do fim de semana os braços doendo, as mãos com calos novos e o cheiro de terra seca grudado na pele.
Peguei o ônibus escolar com os olhos semiabertos, encostando a cabeça no vidro, tentando cochilar, mas a mente não deixava. Ficava indo e voltando na imagem da noite anterior… No pênis do meu avô e de como ele gozou e colocou seu pau em minha boca. Tava inquieto. Tava quente. Tava com o corpo aceso.
Na escola, o dia correu lento. Eu mal prestei atenção nas aulas. Só copiava os tópicos do quadro, respondia o chamado da chamada com um “presente” sem nem olhar pra professora.
Foi no intervalo que tudo aconteceu.
Tava no pátio, encostado na mureta perto da cantina, fingindo que lia algum livro, quando vi ele o professor de Igor. O mesmo que eu vi no banheiro dos alunos, sempre usava calça social, justa na medida. E naquele dia, parecia que tava mais justa ainda. Ele, passou falando com outro professor. A risada dele era grossa, meio debochada. Andava com segurança, como se soubesse que todo mundo olhava. E foi ali, bem perto de mim, que ele passou a mão no pau por cima da calça.
Foi rápido. Uma coçada despreocupada, de homem que nem pensa no que tá fazendo.
Mas eu vi.
Minha cabeça virou na hora, e meus olhos grudaram naquela parte entre a mão dele e o volume que se formava por baixo do tecido escuro. Foi como se o mundo tivesse afundado naquele momento. Eu fiquei olhando. Olhando demais. E ele percebeu. O professor parou por um segundo, olhou na minha direção… e sorriu.
Um sorriso pequeno, quase de canto.
Não era de zombaria. Era... diferente.
Como se ele tivesse gostado de me ver olhando. Na mesma hora, senti meu rosto esquentar. O coração acelerou e minha mão tremeu.
Abaixei o olhar, fechei o livro e fui andando em direção ao bebedouro, sem nem saber o que tava fazendo. O pau tava latejando dentro da cueca. E eu nem queria que estivesse.
O resto da semana passou sem grandes novidades.
As aulas voltaram correram normal.
O professor fingia que nada tinha acontecido.
Eu também fingia, mas toda vez que ele passava no corredor, meu corpo se armava em silêncio. A calça começava a incomodar, e eu tentava desviar o olhar, mas era inútil.
Mesmo sem fazer nada, ele tava presente demais.
Na quinta-feira, uma coisa pequena me pegou de surpresa.
Cheguei da escola e fui direto pro quarto. Tava cansado, com sono, e joguei a mochila em cima da cama. A casa tava silenciosa. Minha mãe tinha saído. O chuveiro ainda tava ligado. Era meu padrasto.
Fiquei parado no quarto, escutando o som da água caindo. Não sei por que fiquei ali, esperando. Mas esperei.
A cabeça começou a trabalhar sozinha.
Imaginava ele de costas, passando sabonete nas coxas, a mão escorrendo até o saco, o pau grosso balançando debaixo d’água…
Não era a primeira vez que minha mente fazia isso. Mas dessa vez, o corpo respondeu na hora.
Meu pau enrijeceu por baixo da bermuda.
Minutos depois, ouvi o barulho do chuveiro sendo fechado e o som dos pés molhados contra o chão.
Abri a porta devagar, como se fosse só pegar alguma coisa no corredor.
E vi ele.
Tava saindo do banheiro com a toalha enrolada na cintura, ainda pingando. O corpo molhado, bronzeado. A barriga saliente, o peito cabeludo e aquele jeito de andar de homem que não se preocupa com quem tá olhando.
Eu olhei. Olhei mesmo.
A toalha tava baixa, pendendo de um lado.
Dava pra ver parte da virilha, e por um instante, juro que vi o volume balançar por baixo do tecido.
Era grande. Solto.
E por um segundo, acho que ele sabia que eu tava olhando.
Ele me viu parado na porta do quarto, me encarando.
— Já chegou? Nem vi passar... Disse ele, ainda secando o cabelo com calma.
— Cheguei agora há pouco. Respondi, tentando controlar a voz, que saiu mais baixa do que devia.
Ele deu uma risadinha e se virou de lado, apoiando a mão na cintura, e por um instante, quase juro que vi a cabeça do pau se formar contra o tecido úmido.
— Tem comida no fogão. Vai lá comer alguma coisa antes que esfrie.
Então ele seguiu direto pelo corredor, mexendo no cabelo com a toalha de rosto, como se fosse só mais uma tarde comum.
Fechei a porta do quarto de novo.
Me encostei atrás dela, respiração presa.
O pau tava duro.
Nem era uma ereção de prazer. Era uma resposta involuntária, como se o corpo gritasse uma coisa que a mente não queria admitir.
Sentei na cama, de novo. E fiquei ali, em silêncio, escutando os barulhos da casa.
Mas tudo que escutava era meu próprio desejo respirando alto.
Sexta-feira chegou devagar, como sempre.
Fui pra roça no final da tarde, o sol já baixando, tingindo tudo de dourado e quente.
Cheguei cansado, mas com aquela sensação estranha no peito mistura de vontade e medo do que podia acontecer.
Quando atravessei o portão, ele já estava lá: meu querido e amado avô, encostado na varanda, fumando o cachimbo com aquela calma de sempre.
O cheiro da terra molhada subia do chão, misturado com fumaça de lenha e café fresco.
— E aí, meu fie? Como foi a semana na escola? Ele perguntou, puxando o cachimbo da boca pra dar aquela tragada lenta.
— Foi normal, vô. Cansativa. Respondi, tentando parecer maior do que realmente sentia.
Ele riu baixo, com aqueles olhos pequenos que pareciam guardar segredos antigos.
— Cansativa, é? Tá ficando grande, hein. Logo nem vai querer sair daqui correndo, e nem vem mais passar o final de semana aqui.
Olhei pra ele, sem saber se ria ou ficava sério.
— Ainda não tô com pressa.
O vô balançou a cabeça e deu uma risadinha.
Depois daquela conversa com meu vô, fiquei parado ali, com uma esperança agarrada no peito. Queria que ele me chamasse pra tomar banho junto de novo, sentir aquela água fria e o corpo dele perto do meu. Quando finalmente tive coragem de perguntar se podia ir, ele soltou seco: “Já tá grandinho, já aprendeu a tomar banho sozinho.” Foi como se uma porta tivesse sido fechada na minha cara. A frustração apertou, pesada, e aquela vontade que só crescia ficou me queimando por dentro.
Quando fui dormir, o corpo não ajudou nada. O tesão pulsava forte, queimando em silêncio. A cabeça fervia com pensamentos sujos, e a vontade de mamar alguém de novo apertava demais. Não era só vontade, era necessidade, uma urgência que não dava pra controlar. Queria me perder naquele prazer outra vez, sentir aquela entrega que me acalmava, mesmo que fosse só por alguns minutos. Aquela noite, o desejo não me deixou em paz.
No meio daquela ansiedade, lembrei do Tonho, o vaqueiro que cuidava das vacas pro vô. Marcos tinha dito que não ia aparecer na roça naquele fim de semana, então provavelmente, amanhã, Tonho ia estar sozinho no curral. Aquilo mexeu comigo a ideia de estar ali, só eu e Tonho, cercados pelo silêncio dos animais e pelo cheiro da terra. Não sabia bem o que esperar, mas já sentia o corpo reagindo só de pensar.
Dormir naquela noite foi impossível. A cabeça fervia, o corpo queimava, e a vontade só crescia. Cada minuto parecia um puxão maior, uma urgência que não me deixava sossegar. Quando finalmente amanheceu, eu já tava decidido: cedo, assim que o sol começasse a nascer, eu ia até o curral. Ia encontrar o Tonho e, daquela vez, ia fazer o que meu corpo implorava mamar ele. Não tinha mais volta. Eu precisava.
O sol ainda nem tinha se espreguiçado no céu quando eu coloquei um short de futebol, daqueles curtos, de tecido leve, que mal segurava no quadril, uma camisa apertada que destacava cada curva dos meus seios, tão colada que dava até para ver o contorno dos meus mamilos e saí de fininho pela porta dos fundos. O silêncio da roça naquela hora da manhã era quase cúmplice. Só o canto dos passarinhos e o cheiro úmido da terra recém-acordada. O curral estava logo ali, com a cerca ainda molhada do orvalho da noite.
Cheguei devagar, como quem não quer espantar o destino.
A luz batia torta nas costas de Tonho, que, de cócoras, espremia o úbere da vaca com a habilidade de quem faz aquilo desde moleque. O balde já estava pela metade, e o barulho do leite espirrando era o único som além do mugido baixo do bicho.
Tonho era bruto. Homem da roça, com aquela barriguinha saliente de quem não abre mão de uma cerveja no fim do dia, mas com os braços grossos, talhados no cabo de enxada. A pele dele era vermelha, marcada do sol, e o boné encardido mal cobria o rosto suado. A camisa era uma dessas velhas, puída na gola e com manchas que o sabão já nem se esforçava mais pra tirar. Ele a usava toda aberta, deixando o peito à mostra, com uns pelos ralos espalhados.
— Ué… acordou cedo hoje, hein? — ele virou com aquele sorriso torto.
— Nem dormi direito, Seu Tonho… — soltei num tom que nem eu reconheci, meio rouco, meio quente.
— Acordei com vontade de tomar leite. Disse, e deixei a frase no ar como quem joga uma isca no rio.
Ele deu uma risada curta.
— Aqui tem de sobra… Se quiser, tiro um copo fresquinho pra tu.
Ele limpou a mão no pano que estava no bolso e me olhou de cima a baixo, devagar.
— E já tá tirando leite tão cedo?
Ele levantou os olhos, limpando o suor da testa com o antebraço grosso. Sorriu, meio sem jeito.
— Tem que ser, né? Se demorar, a vaca empedra. Quer ajudar?
— Queria aprender… respondi, me abaixando devagar ao lado dele, bem perto. — Eu adoro tomar leitinho. Principalmente quando tá quentinho assim, tirado na hora...
Ele parou por um segundo. O sorriso ainda no rosto, mas os olhos me analisando, como se alguma coisa ali tivesse saído do normal.
— É, leite tirado na hora é outra coisa... — respondeu, voltando a ordenhar, mas já mais atento.
— E tem um jeito certo de apertar, né? — perguntei, olhando fixo pras mãos dele. — Será que consigo aprender com você?
Me inclinei um pouco mais, a ponto da lateral do meu corpo encostar no dele. Senti o calor da pele, o cheiro de suor de homem queimada de sol e leite fresco. Fiz que era sem querer, mas era tudo calculado.
Tonho me olhou de canto de olho, como quem começa a sacar o jogo.
— Tem que ter firmeza... mas também jeito. Quer tentar?
Ele parou um segundo, como se mastigasse minhas palavras. Depois fez que sim com a cabeça.
— Então senta aqui do lado. Pega firme nas tetas dela. Assim, ó…
Me ajoelhei ao lado dele, sentindo o calor do corpo dele tão perto. Tonho ainda tinha aquele cheiro de homem da roça: suor seco, terra, e o leite fresco. Encostei sem querer o joelho no dele. Ou foi de propósito?
“Assim?” Perguntei, com as mãos meio desajeitadas, sentindo o leite morno escorrer entre meus dedos.
— É… cê tem que firmar melhor os dedos. Isso, aperta e puxa. Mas tem que ser com jeito.
Fiz de novo, dessa vez mais devagar, e gemi baixinho. “Ai… escapou.”
Tonho me olhou. Dessa vez, diferente. Não era mais só um olhar de vaqueiro ensinado um moleque da cidade. Era um olhar que perguntava: “é isso mesmo que cê quer, né?”
— Você gosta, Tonho? De ensinar? sussurrei, sem tirar os olhos dos olhos dele.
A respiração dele pesou. As mãos dele, antes só nas tetas da Mimosa, agora estavam paradas, como se quisessem ir pra outro lugar.
— Depende… do que tão querendo aprender, ele respondeu, a voz mais baixa agora. Mais densa, e dessa vez ele levou sua mão até seu pau e deu uma leve pegada por cima da calça.
Meu corpo inteiro formigava. Eu sabia que tinha fisgado ele. E o jogo só tava começando.
Assenti com a cabeça, mordi o canto do lábio e então continue tirando leite.
— Assim? — sussurrei.
Ele engoliu seco. A vaca mugiu baixinho, como se soubesse do clima.
— Desse jeito... você vai acabar aprendendo bem rápido. A voz dele agora saiu mais grave, mais lenta.
— Quando eu gosto de uma coisa, eu me esforço pra fazer direitinho...
O olhar de Tonho se perdeu no meu. Tinha um fogo ali, lutando com o resto de juízo que ainda tentava manter. Ele cerrou a mandíbula, respirando forte. A tensão ali já não era mais só do esforço de trabalho. Era outra. Era brasa subindo pela espinha. E nesse momento ele levou novamente a mão sobre o pau e dessa vez ele não deu apenas uma pegada discreta, mas, deixou sua mão lá e meus olhos seguiram cada movimento.
— Então você gosta muito de leitinho tirado na hora? Ele disse, dessa vez sua voz estava diferente, ali ele entendeu de fato o que eu queria, e ele também queria, e deu mais uma apertada em seu pau.
— Sim, tô aprendendo a gostar muito, e a tirar leite na hora. Eu respondia olhando para o movimento da sua mão.
— Você parece aprender bem rápido mesmo, vamos ali pegar sal para colocar para as vacas no cocheiro.
Ele se levantou e nessa hora notei como seu pau já estava duro e marcava um volume saliente para frente por conta da calça ser velha estava quase para pular pra fora, e ele seguiu para uma parte no curral onde fica os sacos de sal, o seguir até lá dentro e ao entrar ele se virou e me olhou e pegou em seu próprio membro me olhando e perguntou.
— Quer mesmo tomar letinho tirado na hora? Disse me olhando com aquele olhar de predador, de como se eu fosse um animalzinho indefeso pronto para o abate, mas, não dessa vez.
Caminhei em sua direção e então peguei em seu pau e disse: — Foi por isso que eu vim.
Ele passou a língua nos lábios, me olhando como se estivesse avaliando um animal bravo, desses que não se doma fácil. Mas eu não queria ser domado. Queria ser provado.
— Então ajoelha aí, moleque... — disse, a voz baixa, carregada de comando e provocação.
Me ajoelhei no chão áspero do curral. Ele desabotoou a calça com a calma de quem já sabia o que vinha. O cheiro dele invadiu meu nariz: suor, terra e algo mais forte, mais íntimo. Um cheiro de homem bruto, inteiro.
— Vai com calma... — sussurrou, os dedos roçando meu cabelo. — E me mostra o que você sabe fazer.
Então abaixei sua calça até o joelho e saltou aquele pau moreno em minha cara, não era muito grande diria que uns 17 cm por ai, não era grosso tão grosso e nem tão fino, tinha pelos, mas, nada exagerado, tinha cheiro forte de suor, de macho, de virilidade, seus testículos já acusavam sua idade. Então eu segurei a base de seu pau e comecei passando a língua na glande e fui descendo até os testículos, como se um saboroso picolé, e então coloquei minha pra fora encostei a cabeça de seu pau e fui engolindo até onde conseguir.
Ele se surpreendeu, revirou os olhos e soltou um gemido profundo. Naquele som, eu senti algo… uma satisfação intensa, como se estivesse cumprindo um papel que já nasci pra exercer — o de satisfazer os homens.
A mão dele deslizou pela minha nuca, segurando meus cabelos com firmeza e cuidado. Aos poucos, ele guiou meu rosto, me incentivando a ir mais fundo, devagar, quase como se eu estivesse descobrindo tudo pela primeira vez, primeiro ele começou lento foi enfiando seu pau cm por cm, como se minha boca fosse virgem, meus olhos lacrimejaram, o ar ficou escasso, e ele sussurrou, firme, para eu manter a calma e respirar. Obedeci, tentando achar o ritmo, entregando-me àquele momento que me consumia por completo.
— Calma, respira pelo nariz, respira pelo nariz.
Entre toques e gemidos contidos, eu buscava agradar, meu corpo respondendo ao dele como uma extensão natural daquela conexão silenciosa. Ele murmurava elogios baixos, incentivando, puxando meu foco para cada gesto, cada toque., “isso, assim mesmo”, “ai que boquinha gostosa”, “continua”.
Eu mamava e então acelerei e já tinha pegado o jeito de colocar todo seu pau na boca, enquanto apertava seus testículos. Então ele tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar de forma acelerada com o pau quase colada em meus lábios, e enfiou o dedão em mim boca.
— Quer leitinho na boca? Ele perguntou me olhando.
— Quero sim seu Tonho. Respondi olhando bem fundo em seus olhos, eu estava em êxtase meu pau estava tão duro que eu sentia que podia gozar a qualquer momento sem mesmo me tocar.
De repente, ele parou, me pediu para virar de costas e, com um olhar avaliador, aproximou-se, tocando minha cintura com firmeza e explorando a minha reação com um olhar que me deixava exposto e vulnerável — mas, ao mesmo tempo, profundamente excitado.
A voz dele baixou para um tom quase íntimo, fazendo perguntas que deixaram o ar carregado de tensão e curiosidade. Eu respondi, nervoso, mas sincero, sentindo cada segundo daquela troca de poder.
— Já deu esse cuzinho alguma vez? Seu Tonho perguntou.
— Não Seu Tonho, nunca.
Ele então fez algo que me surpreendeu, eu sentir algo quente, molhado me invadindo, não era ruim, era a língua de seu Tonho, ele começou a chupar meu cuzinho e eu gemia, não controle do meu próprio corpo, e seu Tonho gemia dizendo como era gostoso um cuzinho novinho cheio de pregas.
Então ele se levantou vi quando ele se levantou e colocou seu pau entre minha bunda e ficou roçando, era duro, era quente, era gostoso, ele ficou ali sarrando, e então disse em meu ouvido.
— Só não vou fuder esse cuzinho agora por quê pode dar problema, mas, quando der esse cuzinho pra alguém me procura pra encher ele de leitinho também.
Ele me virou novamente de frente e me fez ajoelhar e colocou seu pau em minha boca, então tirou da minha boca deu algumas punhetadas em seu pau enquanto segurava minha nuca e disse: — Abre a boca que ai vem teu leitinho.
Abrir, ele colocou a cabeça de seu pau na minha boca e começou a gozar, minha boca foi enchendo e fui engolindo, ele gozou bastante parece que não gozava a muitos dias, e fui bebendo até sair algumas gotinhas, ele ainda segurava minha nuca e me olhava e dizia “ isso bebe tudo, até a ultima gota”, ainda caiu algumas gotas de seu pau e peguei pela base e passei a língua devagar na glande, para sugar até a última gota que tinha ali.
Eu engoli tudo. Não só o que ele me deu, mas a sensação de ter feito algo que não tinha mais volta. E, ainda assim, eu queria mais.
Tonho respirou fundo, me olhou com um brilho estranho nos olhos, e disse:
— Isso aí… ninguém precisa saber. Fica entre nós e as vacas.
E eu só ri, limpando a boca com as costas da mão, o corpo ainda tremendo por dentro. O dia mal tinha começado.
Ainda sentia o calor do que tinha acontecido quando Tonho vestiu a calça, eu, com o short meio amassado, segui pra saída do curral, o corpo ainda latejando, a cabeça fervendo de nervosismo e algo mais.
A poucos metros, encontrei tio Marcos vindo na minha direção, o rosto fechado, os olhos como lâminas que perfuravam minha pele sem dó.
— Bença, tio Marcos? falei baixinho, tentando manter o respeito, mesmo sentindo um frio subir pela espinha.
Ele levantou a mão, dando um aceno seco. — Deus te abençoe,
Ficamos ali, parados, ele me encarando de cima a baixo, uma mistura de desprezo e curiosidade no olhar.
— Falaram que o senhor não ia aparecer na roça esse fim de semana. falei, tentando puxar conversa, mas sabendo que ele estava testando meu limite. Ele deu um sorriso torto, meio debochado, e respondeu:
— Não ia, não. Mas tive que vir buscar uns sacos de sal e ração para levar pra fazenda do Daniel. Trabalho que não pode esperar, né?
Eu engoli em seco, sentindo o peso daquele olhar que não me deixava escapar.
respondeu, com aquela voz que sempre tinha um quê de ameaça velada.
Então, Marcos ajeitou a calça lentamente, a mão deslizando pelo volume, fazendo questão de deixar tudo claro sem falar nada.
— Tava fazendo o quê no curral essa hora?
— Eu só… fui olhar os bezerros.
— Hum. Bezerro é bicho danado mesmo. Vive mamando. Ele disse olhando direto pra mim enquanto sua mão ainda estava sobre seu volume. — Mas e você? Tem mamado muito?
Engoli seco. O ar ficou grosso. Quis virar as costas, mas as pernas não obedeceram.
Marcos se aproximou devagar. Passou por mim tão perto que senti o calor do corpo dele e o cheiro do cigarro misturado com suor.
Parou atrás de mim. A voz veio baixa:
— Tava demorando pra você começar a mostrar quem é.
Virei o rosto, mas não tive coragem de encarar.
— Eu não sei do que o senhor tá falando.
— Sabe, sim. Só não quer admitir. — Ele riu. — Mas o corpo fala.
Antes que eu dissesse qualquer coisa, senti a mão dele escorregar pelas minhas costas, lenta, firme… até parar na cintura. Ele se abaixou um pouco, a boca quase encostando na minha orelha.
— Você sabe brincar, mas ainda precisa aprender as regras.
Meu corpo gelou. Não pelo toque mas pelo que aquilo fazia com meu desejo. Era sujo. Era errado. Mas era real.
A mão dele desceu mais um pouco… parou. Ele apertou de leve seu pau, ali, por cima da calça. O gesto foi rápido, como se testasse um limite, então ele se levantou passou a mão em minha bunda e deu uma leve tapinha.
— Até amanhã, mocinho.
Fiquei ali parado, com o short apertado e o mundo desmoronando devagar dentro de mim.
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Com Seu Tonho não fui a vítima.
Fui eu quem escolhi, quem conduzi, quem mordi sem ser mordido.
E, no fundo, aquilo me excitava mais do que o ato em si.
Marcos me fez presa.
Tonho…
Tonho foi a minha primeira caça.