Cartas na mesa

Oi! Tudo bem com vocês? Espero que sim e desejo felicidades no sexo. Vamos para mais um conto. Provocando o leitor e a leitora, pergunto: você permitiria que o seu marido ou sua mulher envolvesse com uma pessoa do mesmo sexo para manter o relacionamento entre vocês dois?

Jean, 39 anos, preto, rosto comprido, cabelos crespos, baixo, magro, bom de papo e pedreiro, mandou mensagem no celular após a troca de casais para mim. Respondi agradecendo a foda que ele havia dado no meu rabo no último final de semana. Ele estava no dilema: gostava da mulher e também tinha muita necessidade por gay passivo para sexo. O problema era pior: Jean queria ao mesmo tempo o gay e a sua mulher na cama! Ele não ficava satisfeito sem esta combinação. Seu casamento já estava em crise e a troca de casais revelava a última tentativa dada pela Andreia, sua mulher, 37 anos, morena de pele clara, rosto redondo com cabelos trançados e bem compridos, olhos castanhos, baixa, gordinha, evitando um trisal em seu lar. Por outro lado, Andreia dava sinais que ao entrar no sexo lésbico com a minha mulher, acenava um tchau ao Jean como um tapa de luva de pelica. Isto significava crise, problemas sérios e trouxemos o casal para um papo em nossa casa, abrindo o jogo de vez. Amanda, 31 anos, preta, alta, magra, rosto comprido com cabelos lisos ondulados e eu, 23 anos, branco, gordinho, olhos castanhos claros e cabelos pretos, estatura mediana, tentamos o melhor. Foi a Andreia que falou:

- Gente, eu não entendo. Não dá para colocar um gay na minha cama enquanto estou nua e com pernas abertas ao Jean. O cara pode querer a gostosa aqui (riu) e aí a coisa vai para o brejo.

Concordei com ela e disse:

- Eu sou bi. Se o Jean me leva para sua cama e te vejo, eu te fodo até engravidar!

Caímos em risada coletiva. Ouvi da Andreia:

- Você é bi.

- Um gay pode virar bi no instante do sexo.

- Pois é.

Caímos em mais risadas.

Por fim, elas ficaram conversando na cozinha e arrastei o Jean para a frente da casa e ficamos no papo. Falei:

- Você gosta mesmo da Andreia?

- Eu amo a Andreia. Fica entre nós o assunto.

- Fala.

- Entre mulher e homem, eu prefiro homem e cara novo.

- Entendi. Não falarei nada.

- E você?

- Eu prefiro homem mais velho mas não vivo sem a Amanda.

Nota-se uma frustração dupla. Amamos mulheres mais nossas preferências sexuais são homens! Olhamos um ao outro e rimos. Voltamos para a cozinha e as duas estavam aos beijos de língua. O Jean disse:

- Tem um cu me esperando.

Andreia e Amanda riram e a Andreia disse:

- Vai lá e aproveitem. Estamos aqui.

Subimos para o meu quarto e trancamos a porta. Falei ao Jean:

- Pica linda.

- Sua bunda é gostosa.

Sentado na cama, paguei um boquete bem rápido pois nosso interesse era outro. O caralho preto grosso de 18 cm bem cabeçudo e curvadinho, foi bem seguro pelas minhas mãos e paguei uma mamada forte e rápida, cuspi, espalhei e melei bem, dei uma chupada nas bolas, tirei a roupa e fiquei de quatro e pedi:

- Vem comer. Tô precisando.

Passando saliva no meu cu, abriu bem a bunda, percorreu com o pau e pressionou para ganhar o terreno que a pica preta merecia! Abri a boca e gemi baixo, fiquei fazendo umas caretas e ele pegou mais ritmo para sentar cacete com vontade!

- Ai, isso, come gostoso. Fode meu cu. Mata sua vontade, safado.

O vai e vem da rola foi fazendo aceitar aquela pica tesuda em mim. Abri a bunda para facilitar tudo, estava insano, passei a língua nos lábios e senti sua mão na minha bunda promovendo muito vai e vem, o pau batia no fundo e voltava, meu cu foi excitando depressa, rosto corado, corpo esquentando, respiração rápida, o meu tesão foi sendo mostrado em poucos minutos eu estava entregue e aquela tensão no cu já foi sendo sentida para deixar-me mais maluco!

- Ai, ai, ai!

Tomei muita vara, pau duro, neste vai e vem, senti bons arrepios e tive um orgasmo prostático com meu pau babando! Delícia! Tirou a pica, abriu meu cu e cuspiu lá dentro voltando a meter. Sua vara estava preenchendo um vazio. O vazio que eu não queria que existisse, algo que eu precisaria sempre e carecia de sexo para completar o meu cu necessitado. A pica do Jean completa meu cu, algo que eu percebi parecendo um encaixe feito um para o outro. Fodeu com intensidade e gemi, fiz caretas, abri a boca diversas vezes! Ouvi:

- Cu gostoso do caralho.

- Sua pica é deliciosa. Mete. Arromba.

Jean fechou a posição ao passar os braços na minha barriga para acasalar. Ficou dando socadas, delícia! Soltei ais! Rebolei e deixei meu caralho preto atuar com muita vontade. Meu cu esquentou demais na portinha, lá dentro eu tentava impedir a vara de sair! Socada após socada, ele não resistiu:

- Ohhh, ahh, bunda do caralho!

Ganhei esperma em cima da bunda! Meu pau sentiu escorrer o melaço viscoso e minha bunda ficou molhada de Sêmen. Nestas horas eu queria ter útero engravidando destas picas deliciosas e fodedoras! Espalhou o sêmen, penetrou um pouco mais só para ficar brincando na entrada com a cabeça! Delícia! Passei a língua nos lábios todo feliz! Cu latejando do jeito que eu gosto, piscando pedindo mais sexo no futuro!

- Gostoso!

- Tomar banho. Preciso cair fora.

Fomos ao banho e vestimos para vermos as duas lá embaixo em sintonia no sofá. Elas estavam no fim, vi a Andreia aplicando uma tesoura na Amanda e fomos beber.

Conversei com o Jean. Ele precisava entender a situação da Andreia. Entre um gole e outro, após meia hora, terminaram e estavam se despedindo com beijos de língua.

O casamento de Jean e Andreia duraria pouco após este dia. Três meses depois, ela pediu divórcio. O meu durou mais seis meses.

Na prática, as duas optaram por ficar entre elas e fodam-se nós. Complicado. Uma crise entre famílias estava no ar. Fui acusado de ser ruim de cama.

Pode isto?

Já com quase 24 anos, eu não queria ver mulher nem pintada de ouro para outros relacionamentos. O Jean foi mais prático e tratou de seguir a vida dele em outro estado. Por fim, tudo foi para o brejo. Uma merda.

Dia após dia, eu perguntava onde errei. Errei?