Tania e Rebeca arrombando meu cu

Devia ser por volta das 10h da manhã de sábado quando acordei com gemidos e suspiros silenciosos. Em meu sono leve, reconheci duas pessoas na ponta da cama. Eu ainda estava deitado nu na cama, meu sêmen ainda grudado em mim. Virei-me lentamente e esfreguei os olhos para afastar o sono. Então vi Rebeca sentada na moldura que eu havia notado ontem. Duas tiras estavam enroladas em suas coxas, e ela segurava a mola forte presa ao teto com as mãos. Suas pernas estavam bem abertas e ela se impulsionava do chão com os pés, fazendo com que todo o seu corpo se movesse ligeiramente para cima e para baixo. Uma mulher de pele escura com cabelos pretos e lisos agachou-se em frente ao seu colo e enterrou a cabeça entre as coxas de Rebeca, fazendo-a gemer alto. Da minha posição, pude observar as duas mulheres fazendo amor muito bem e percebi que a estranha devia ter um busto considerável, porque seus seios já estavam salientes nas laterais. Seu sutiã branco saiu. Essa visão me deixou tão excitado de novo que montei uma barraca enorme com minha ereção matinal. Rebeca jogava a cabeça freneticamente, ofegando cada vez mais violentamente quanto mais rápido a outra mulher movia a cabeça. Ambas estavam tão extasiadas que nem perceberam que eu já estava acordado. Rebeca gemia cada vez mais alto até que finalmente gritou. "Vamos, me fode logo, enfia esse pau gostoso fundo na minha boceta." Então a bela negra se levantou, e eu a vi segurar Rebeca pelos quadris e, com um puxão, pressionar sua pélvis contra a de Rebeca. Rebeca ofegou alto. "Finalmente, eu precisava disso." "Vou fazer você se sentir bem, não vou? Vou te foder como um homem. Vamos, mexe, minha égua tarada, fode meu pau com sua boceta molhada", disse a estranha, estocando cada vez mais forte. Os peitos das duas mulheres se agitaram loucamente, e com a visão, eu não pude deixar de sacudir meu pau duro. Meus gemidos se juntaram aos grunhidos selvagens dos dois, e a sala inteira se encheu com a nossa respiração ofegante. Então Rebeca percebeu que eu já estava acordado e gemeu. "Olha, meu jovem garanhão já acordou, e vejo que o melhor amigo dele também se recuperou. E aí, Paulo, o que você achou da minha namorada?", ela me perguntou. "Bem, pelo que vejo daqui, devo dizer que ela é uma mulher muito elegante", respondi, enquanto continuava a esfregar meu pau vigorosamente. "Ah, que grosseria da minha parte! Ainda nem te apresentei direito. Paulo, esta é Tania, minha melhor amiga, e Tania, este é Paulo, um amigo do Carlos." Tania se virou para mim, e fiquei impressionado com ela. Ela não só tinha um corpo elegante e um rosto simpático e amigável, como também seus seios eram de tirar o fôlego. O sutiã que ela usava devia conter enormes massas de pele macia, que ameaçavam estourar a qualquer momento. Calculei que ela tivesse uns 20 e poucos anos. Em volta dos quadris, ela tinha um vibrador preso, igual ao que Rebeca usou comigo ontem. Só que este era muito mais comprido e grosso. O objeto enorme era preto como breu, e uma mangueira levava até uma pequena bomba, que ela segurava na mão. "Olá, Paulo, prazer em conhecê-lo. Rebeca já me falou muito sobre você, e vejo que você está igualmente feliz", disse ela. Ela olhou para o meu pau enorme, que agora estava exposto depois que eu me aqueci demais debaixo das cobertas. Eu estava quase sem palavras naquele momento, apenas olhando para o seu úbere poderoso. Rebeca finalmente veio até mim na cama enquanto Tania ainda estava de pé na nossa frente. "Vamos lá, mostre a ele que saquinhos de coalhada quente você tem. Você sabe muito bem que eu sempre acho excitante a visão do seu sutiã sendo liberado do seu fardo pesado", disse Rebeca. Tania veio até a nossa cama e se ajoelhou na minha frente. "Então liberte-a!", disse ela, empurrando suas massas de carne arfante em minha direção. Sentei-me em frente a ela e adoraria arrancar seu sutiã, mas consegui me controlar o suficiente para me manter sob controle. Que meu pau não duraria muito mais se isso continuasse. Inclinei-me sobre ela e agarrei o fecho em suas costas. Ao fazê-lo, ela pressionou os seios com força contra meu peito e minha glande grossa tocou seu umbigo.
Demorou um pouco, mas então consegui abrir o fecho e suas enormes tetas de vaca caíram para fora. Elas pendiam quase até o umbigo e eram maiores que melões. Fiquei atordoado com aquela visão magnífica e não conseguia tirar os olhos daquelas montanhas de carne. Seus seios escuros tinham aréolas do tamanho da mão de uma criança, que eram pretas como azeviche, e das quais saíam mamilos longos e grossos. "Vamos lá, você mal pode esperar para enfiar seu pau entre meus úberes", ela me disse com a voz trêmula. Não resisti e enfiei meu pau duro entre seus peitos magníficos. Meu pau, exceto pela glande, desapareceu na fenda entre seus seios macios. Ela apertou os seios com força com as mãos, de modo que meu pau ficou praticamente preso entre eles. Seus mamilos longos roçavam em meu abdômen e estavam completamente duros. Nem precisei mexer a cabeça do meu pau, porque a Tania esfregou meu pau com suas montanhas de carne até ele quase explodir. Quando a Rebeca começou a lamber minha glande, que às vezes se projetava, com a língua, já era tarde demais. "Ahhh... Ohhh... vocês dois já estão me deixando louco, como isso vai continuar hoje?", gemi, e meu sêmen jorrou como água de um hidrante. Meu molho branco e pegajoso espirrou no rosto dos dois. "Ah, gostoso, esguicha tudo nos meus peitos, meu novinho", disse a Tania, empurrando meu pau duro para baixo até que eu esguichasse minhas gozadas nos peitos dela. Meu sêmen escorreu do meu ânus, e eu cobri suas tetas roliças e pretas com uma camada grossa do meu esperma branco. "Cara, cara, que gozada incrível você gozou aí. Espero que ainda tenha um pouco, porque o dia ainda é longo", disse a Tania. Enquanto isso, Rebeca lambia os peitos endurecidos de Tania, mas Tania também queria um pouco do meu esperma e enfiou um de seus monstruosos úberes de vaca na boca, começando a chupar seu mamilo ereto enquanto ainda acariciava meu pau com a mão. Bateu uma punheta para tirar até a última gota do meu saco. Meu esperma agora escorria lentamente pela minha glande lambuzada e se acumulava nos meus pelos pubianos, mas não ficou lá por muito tempo, porque quando as duas viram meu pau pingando sêmen, alguns momentos depois senti suas línguas carnudas no meu pau e nas bolas. As safadas lamberam cada gota do meu suco. "Você realmente fez uma boa jogada, Rebeca. Espero que ele continue como começou, porque aí a gente realmente tirou a sorte grande. Agora ele vai nos mimar. Vamos ver o quão habilidoso ele é com a língua", disse Tania para a amiga. E antes que eu percebesse, ela me empurrou para a cama. Eu não consegui reagir tão rápido, pois Tania já tinha tirado seu pau de borracha e sentado na minha cara. Ela abriu bem a boceta depilada com os dedos. Ela tinha aberto bem o cuzinho para que eu pudesse enfiar a língua bem fundo dentro dela. "Ah sim, seu tarado, lambe minha boceta... OHHH... SIM... enfia a língua bem fundo na minha boceta molhada e tarada", Tania ofegou enquanto eu enfiava a língua o mais fundo que podia. Deitado na cama, notei Rebeca novamente trabalhando no meu pau mole com a boca de sucção. AAHH... OHHH... Vamos, meu jovem garanhão, lamba minha boceta tesuda, foda-a direito com sua língua comprida e massageie meus peitos com as mãos", ela ofegou, cada vez mais alto, enquanto agarrava minhas mãos e as colocava em seus úberes saltitantes. Imediatamente comecei a deixar a carne macia deslizar por entre minhas mãos enquanto fodia sua boceta molhada com cada vez mais força com minha língua. Amassei seus peitos com força cada vez maior, puxando seus mamilos por tanto tempo que ela gemeu alto e logo depois me disse com a voz trêmula: "Continue, por favor, não pare..." SIM, ótimo... vá mais fundo com sua língua quente e áspera... SIM, faça isso." Lambi-a cada vez mais rápido, e pude sentir que os esforços de Rebeca estavam dando frutos e que meu pau estava se enchendo de sangue e ficando cada vez mais duro. Eu queria dizer alguma coisa, mas não consegui porque minha boca ainda estava enterrada sob a boceta de Tania. Então Tania falou novamente com a voz ofegante: "Ah, com suas habilidades de boquete, você conseguiu dar vida novamente ao pau dele. Pelo que vejo, você não só consegue fazer maravilhas com as mulheres com a sua língua, como também pode trazer o pau dos homens de volta à vida com a mesma rapidez. "Vamos, meu amor, me beije. Enfie a língua bem fundo na minha garganta e deixe-me lamber o gosto delicioso do seu pau dela", gemeu ela alto. Então notei a boca de Rebeca se afastar do meu pau e ela cuidadosamente se sentou na minha parte inferior do abdômen. Ela esfregou sua boceta peluda para frente e para trás sobre meu pau, que estava deitado na minha barriga, enquanto ela e Tania se beijavam apaixonadamente, como eu podia perceber pelos seus gemidos. Infelizmente, eu não conseguia ver nada além da boceta molhada de Tania e suas nádegas roliças e redondas. Eu só senti Rebeca pegar uma das minhas mãos e colocá-la em um de seus seios. Conhecendo-a agora, ela provavelmente queria que eu massageasse seus seios também. Era uma sensação de tesão massagear os úberes dessas duas safadas enquanto eu tinha minha língua profundamente dentro de uma delas. Os suspiros e gemidos de Tania ficavam cada vez mais altos enquanto eu me dava prazer em seu clitóris e o acariciava. Chupei e lambi até que ela finalmente se levantou de mim com um grito alto, e uma torrente inteira de suco de sua boceta derramou sobre meu rosto. Assim como com Rebeca, eu lambi avidamente, mas ela esguichou tanto que todo o meu rosto estava pingando com seu suco. "Faz tempo que não gozo com tanta força. Você é quase tão bom com a língua quanto a Rebeca, agora deixa eu te limpar", disse ela, com a voz ainda trêmula. As duas mulheres lambuzaram os seios com o sêmen da Tania até que brilhassem, como se tivessem sido untados com óleo, e depois lamberam o sêmen restante do meu rosto. "Então, Tania, agora você pode cuidar do pau dele enquanto eu deixo ele cuidar de mim", disse ela. "Pelo que eu vi, você tem uma bunda bem durinha, e a Rebeca já me contou o que você fez ontem. Acha que eu tenho chance com você também? Isso me excita, porque me excita." "Não tenho certeza se vou foder mulheres, e principalmente homens, com meu pau de borracha", ela me perguntou. Depois de ter levado no cu pela primeira vez ontem, de uma mulher, e eu achei excitante, eu obviamente não queria perder a oportunidade de transar de novo hoje. "Claro que você pode me foder no cu, só precisa ter um pouquinho de cuidado", respondi. A simples ideia de ser fodido por essa puta negra peituda me excitou ainda mais, e meu pau ficou ainda maior do que já era. Mal havia recuperado meus pensamentos quando Rebeca sentou no meu rosto com seus pelos pubianos pretos e grossos, de modo que eu quase não conseguia respirar. Passei a língua lentamente por sua densa floresta até encontrar sua fenda vermelha. Deixei a ponta da minha língua deslizar cuidadosamente para dentro dela, o que a fez soltar um grito agudo de prazer. "OH... SIM, me penetre e então eu me fodo com a sua língua. Você só precisa esticar a língua o suficiente para fora." esticou-se. "Eu faço o resto", ela gemeu. Enquanto isso, Tania estava com meu pau praticamente em uma situação difícil. Primeiro, ela o mimou com seus peitos enormes, deslizando lentamente seus mamilos duros pelo meu eixo e, finalmente, empurrando-os para dentro do meu ânus. A sensação que tive foi indescritível. Meu pau, que infelizmente eu não conseguia ver, estava tão duro que ele e minhas bolas estavam doendo.
Tania sempre me segurava no limite, de modo que eu estava sempre à beira da ejaculação, e quando ela percebia que eu estava prestes a gozar, deixava meu pau em paz até minha excitação diminuir um pouco. Então, recomeçou a brincadeira. "Então, você gosta disso, Paulo?", ela me perguntou. Eu só consegui soltar um suspiro de afirmação, apenas para gritar alto no momento seguinte. Porque agora ela estava empurrando meu pau duro garganta abaixo, até minhas bolas. Eu sentia seus lábios molhados nas minhas bolas. Que garganta incrivelmente profunda essa vadia tarada devia ter tido para engolir meu pau inteiro. Meus gemidos e grunhidos ficavam cada vez mais altos, e os sons orgásticos de Rebeca agora se misturavam aos meus gemidos, porque ela havia começado a se mover lentamente para cima e para baixo, simultaneamente fazendo leves movimentos para frente e para trás, de modo que minha língua não só a penetrava, mas também penetrava toda a extensão de sua fenda. Lambia. Com as mãos, que estavam desocupadas, agarrei seus úberes cheios e comecei a massageá-los, assim como fizera com Tania antes. "Você pode agarrá-los com mais força, massagear meus peitos de verdade", ela gemeu, enquanto começava a esfregar o clitóris com a mão. Enquanto isso, aumentei a pressão e massageei seus peitos de verdade, mas ela não se cansava. "Mais forte, vamos lá, apertem bem forte, e não se esqueçam dos meus mamilos", ela ofegou. Então, aumentei ainda mais a pressão e puxei seus mamilos ainda mais, até doer. Ela deslizou cada vez mais rápido sobre meu rosto até que de repente pulou e gritou de prazer insano. "AHHHHH... SIM... EU VOU GOZAR, estou prestes a gozar, coloquem seus rostos debaixo da minha boceta rapidamente para que eu possa gozar em vocês." Tania rapidamente tirou meu pau da boca, que, para meu espanto, ainda não tinha gozado. e enfiamos nossas cabeças entre suas pernas o mais rápido possível para pegar o suco quente de amor que estava prestes a escorrer de sua boceta. Mal tínhamos aberto a boca quando o suco de Rebeca saiu de sua boceta e derramou sobre nossos rostos. "Sim, meus amores, bebam meu néctar quente e excitante", ela ofegou enquanto continuava esguichando em nossas bocas. Ela esguichou uma quantidade incrível. Não conseguimos engolir tudo, então o resto escorreu por nossos rostos e corpos até que estivessem completamente escorregadios com o suco excitante. "Ah, estou exausta, que tal fazermos uma pausa e comermos alguma coisa antes de continuarmos?", Rebeca nos perguntou. "Ah, sim", eu disse com meu pau erguido, porque eu não tinha comido nada no estômago até então. "Ok, mas depois disso, eu dou para o seu cuzinho apertado, meu garanhão excitado", Tania me ameaçou brincando. Era mais um dia bem quente, então nem nos vestimos, mas fomos nus para a cozinha para assaltar a geladeira. "Coma bem, Paulo, porque você vai precisar de força hoje", disse Rebeca. "Só posso concordar", concordou Tania. Enquanto fazia isso, cobriu suas tetas flácidas de vaca com geleia. "Bem, meus dois amores, vocês não querem me ajudar a lambê-las?", perguntou ela. Como incentivo, ela levou um dos seios à boca e passou a língua lentamente sobre ele. Com prazer, empurrou o mamilo comprido para dentro da boca e o esticou delicadamente. É claro que não queríamos recusar o convite e nos sentamos ao lado dela. Rebeca e eu pegamos um de seus grandes úberes cada uma e o lambemos lentamente. Enquanto isso, Tania me masturbava e dedilhava a boceta de Rebeca profundamente. Massageávamos suas bocetas com as mãos enquanto ela deixava meu pau grande novamente. A boceta de Rebeca também devia ter ficado molhada de novo, do jeito que Tania estava trabalhando nela. Eu só ouvi um estalo, mas não veio das nossas bocas lambendo. "Que delícia, eu queria que minha geleia fosse servida assim no café da manhã", gemi, lambendo vigorosamente suas aréolas enormes. "Esperem um momento, já volto", disse Tania, e saiu imediatamente do quarto, retornando alguns minutos depois.
"Eu disse que ia arrebentar sua bunda apertada hoje", ela me disse ao entrar novamente no quarto. Ela estava com seu enorme vibrador de cinta amarrado nos quadris. "O quê, você quer me foder com esse pauzão?", eu disse a ela, assustado ao ver aquele pau preto de 25 centímetros nela. "Calma, vou tomar muito cuidado e, acredite, quando você se acostumar com o tamanho dele, não vai querer nada menor. Agora, vamos, incline-se sobre a mesa", ela me ordenou. Rebeca rapidamente limpou a mesa e empurrou as cadeiras para o lado. Deitei-me sobre a mesa com a parte superior do corpo e empurrei a bunda para fora. "Agora vamos te lamber", disse Tania, e então senti uma língua deslizar pela minha bunda, enquanto outra trabalhava nas minhas bolas e no meu pau. Tania lambeu apaixonadamente meu botão de rosa e penetrou meu buraco com a ponta da língua enquanto Rebeca acariciava minhas bolas. "Agora vamos ver o que sua bunda aguenta", disse Tania. Logo depois, senti algo frio e escorregadio no meu buraco, e imediatamente ela me penetrou com um dedo. Gemi quando ela começou a enfiar o próximo dedo em mim, fazendo movimentos lentos e constantes. Finalmente, os dedos número 3 e 4 chegaram. Gemi cada vez mais alto e já sentia uma leve dor no meu buraco dilatado. "AHHHHHHH... OHHH... você quer me rasgar em pedaços, sua porca tarada? Finalmente, enfie seu pau quente entre as minhas nádegas." Engoli em seco com a voz trêmula. Apesar da leve dor no reto, ainda fiquei impressionado com a elasticidade do meu buraco. Com todo esse tesão no meu cu, eu não tinha me esquecido da Rebeca, que estava chupando meu pau apaixonadamente. Eu tive que impedi-la, porque eu estava prestes a gozar de novo. Ela também não queria que eu gozasse ainda, então eu deveria voltar a cuidar da sua boceta. Por sorte, a mesa era grande o suficiente e bem sólida, então ela pôde sentar na minha frente com as pernas bem abertas, e eu pude enfiar minha boca em sua boceta molhada. "Então vamos começar", disse Tania, e começou a enfiar seu pau grosso de borracha no meu cu. A glande grossa lentamente abriu caminho para o meu reto, e meus gemidos se transformaram em gemidos silenciosos. Seu vibrador parecia não ter fim. "Meu Deus, quanto tempo é?", ofeguei, respirando rapidamente. "Só um momento, depois eu vou ter... "Totalmente dentro", disse ela, triunfante. Meu cuzinho pressionou com força contra aquele pau grosso de borracha, e eu esperei ansiosamente que ela finalmente começasse a me penetrar. Enquanto isso, Rebeca agarrou meu cabelo com as mãos e pressionou meu rosto ainda mais fundo em sua boceta. "Faça de novo, você é tão bom nisso", ela grunhiu com tesão. Finalmente, Tania também começou seus movimentos lentos de foda. Ela lentamente deslizou seu pau para fora do meu cu, só para empurrá-lo de volta com ainda mais força. Meu cuzinho ficou cada vez mais quente. Quanto mais forte ela enfiava, mais tesão eu ficava. Ela estava certa sobre o que disse antes quando perguntei sobre esse monstro. "Bem, como estou? Eu te fodo bem?", ela me perguntou, gemendo. "Ah, sim, monte seu homem-égua lascivo como um garanhão. Enfie seu pau quente fundo na minha barriga. Vamos, enfia com mais força, fode meu cuzinho, fode gostoso este cuzinho!" Gritei alto. Então ela agarrou meus ombros com as mãos e caiu de costas, com seus peitos enormes apoiados pesadamente em mim. Por serem tão incrivelmente grandes, deslizaram um pouco sob minhas axilas. Então ela estocou nas minhas entrnhas como uma louca. "OOHHHH...AAAAHHHH...me dá...me fode...até eu gozar." Gemi alto. "Sim, minha égua tarada, vamos gozar juntos. Quero ver você esguichar seu suco quente", ofegou ela. Meu pau duro como pedra se destacava de mim e minha glande batia contra a mesa a cada estocada. "Vamos, vire-se para que eu possa ver seu pau gostoso", ordenou ela, puxando seu pau para fora de mim e saindo de cima das minhas costas novamente.
Deitei de costas e tive uma visão clara de Tania e seus úberes flácidos. "Sua foda gostosa me deixou com tanto tesão, agora eu quero entrar na ação também", disse Rebeca, desaparecendo no quarto por um instante, retornando alguns instantes depois com um vibrador longo. Este era ainda maior que o da Tania. Assustado, olhei para ela. "Não se preocupe, Paulo, isso é para a minha namorada tarada", disse ela, apontando para Tania. Tania se posicionou na minha frente novamente e enfiou seu pau duro em mim. Assim que esse substituto de pau tesudo desapareceu de volta no meu cuzinho, Rebeca ficou atrás dela e enfiou seu pau densamente lubrificado entre as nádegas roliças de Tania. Ao mesmo tempo, nós três gememos e então elas começaram a penetrar. Tania me fodeu como um touro, e Rebeca a fodeu com muita força, agarrando os peitos de Tania com as mãos. Ela, por sua vez, sacudiu meu pau já pronto para gozar com as mãos. Tive que agarrar a mesa com as mãos para oferecer resistência suficiente, caso contrário, eles teriam me fodido para fora da mesa, de tão fortes que estavam me penetrando. Senti meu esperma subir cada vez mais alto e soube que ia gozar dessa vez. Então, percebi que estava prestes a explodir e gritei. "OHHHHH... AAHHH... meu esperma já está escorrendo pelo meu pau." Assim que eu disse isso, Rebeca tirou o pau de Tania num piscar de olhos, porque não queria perder a visão do meu pau esguichando de jeito nenhum. "Ohh... está chegando!", gritei alto. Enquanto Tania ainda me penetrava e me sacudia com movimentos poderosos das mãos, meu sêmen jorrou do meu pau como uma fonte. Meu esperma jorrou a pelo menos um metro de altura e depois espirrou nos rostos das duas mulheres que estavam bem perto do meu pau esguichando. "Olha só a quantidade de porra que está esguichando de novo", disse Tania, sacudindo meu pau enquanto ele ainda jorrava. Meu esperma estava sendo jogado para todos os lados porque as duas simplesmente não conseguiam tirar as mãos dele. "Você deve ter bolas de touro, do jeito que seu esperma jorra do seu pau tão incansavelmente", disse Rebeca. Então ela finalmente apertou minhas bolas com força para extrair até a última gota. "Agora é a sua vez de engolir nossa porra", disse Tania. Então elas seguraram seus paus na frente do meu rosto e começaram a se masturbar com seus paus de borracha. "Vamos lá, esguichem tudo na minha cara, suas vadias taradas", grunhi, abrindo bem a boca. Então elas começaram a apertar as pequenas bombas e, ao mesmo tempo, dois jatos enormes de um líquido branco e espesso saíram de seus paus. O creme dela espirrou no meu rosto e até no meu cabelo. Ela esguichou em mim onda após onda até que uma camada espessa de seu esperma cobriu todo o meu rosto e partes superiores do meu corpo. "Isso foi excitante", gemi, esfregando seu esperma quente por todo o meu corpo. "Você definitivamente não consegue algo assim todo dia", disse Rebeca, rindo. Depois de estarmos exaustos e o suor escorrendo pelo rosto, queríamos descansar um pouco. Nos refrescar. "O que vocês acham de um banho relaxante?", perguntou Rebeca. Concordamos, porque realmente precisávamos relaxar agora, porque com a nossa transa selvagem tínhamos perdido completamente a noção do tempo e já era fim de tarde. Depois que a banheira ficou grande o suficiente para nós três, Rebeca deixou a água entrar. Depois de entrarmos na água maravilhosamente perfumada e fumegante, deixamos nossas cabeças caírem para trás e relaxamos por um tempo.
Os peitos empinados de Tania e Rebeca espreitavam para fora da água como quatro grandes ilhas. Os balões pretos de Tania, cercados por espuma branca, pareciam particularmente eróticos. As duas me tomaram entre elas e, mesmo tendo transado com tanta força, elas já estavam excitadas de novo. Elas pegaram minhas mãos sob as delas e as guiaram para suas bucetas enquanto punhetavam meu pau com os dedos. "Não há nada mais relaxante do que deitar na banheira juntas e se masturbar", disse Tania. Meu pau já estava começando a doer de tanto foder e se masturbar, mas as duas ainda conseguiram ele ficar duro de novo. "Olha só o que está saindo da água", disse Rebeca para Tania, apontando para meu pênis vermelho, que estava saindo da água. "Agora você vai ter uma super foda de peitinho, uma que você nunca vai esquecer", disse ela. As duas se ajoelharam e apertaram seus peitos grandes com força enquanto eu enfiava meu pau no centro de seus peitos. Foi uma sensação incrível, deixar meu pau deslizar para frente e para trás entre aquelas montanhas macias de carne. Meu pau quase desapareceu completamente entre aqueles peitos balançando, apenas a ponta vermelha e brilhante do meu pau estava visível. "Ah sim, foda nossos peitos, empurre de verdade", eles me disseram. Eu empurrei cada vez mais forte, até que a água começou a espirrar para fora da banheira. Desta vez não demorou muito e meu sêmen fluiu do meu buraco, e era muito ralo. "Nossa, eu nunca consegui três vezes em um dia antes", gemi, enquanto as duas esfregavam alegremente meu esperma em seus peitos. Tania para Rebeca. "Você realmente conseguiu um touro de verdade. Ele pode não ter um pau tão grande quanto o seu filho, mas ele está muito mais ansioso para esguichar. Aposto que ele poderia gozar de novo hoje. Como você acha que ele vai nos enfiar no chão quando for alguns anos mais velho?" "Bem, não queremos sobrecarregá-lo hoje, porque amanhã é outro dia. Você também vai ficar conosco amanhã, certo?", perguntou ela a Tania. "Claro, se você tem um pau tão gostoso, eu também quero ser cavalgada por ele. Minha boceta está ficando molhada de novo só de pensar nisso", respondeu Tania. Exaustas, saímos do banheiro e fomos para o quarto. Como no dia anterior, adormeci rapidamente e não percebi o que as duas estavam fazendo. Mas estava definitivamente com tesão. Vamos ver o que o amanhã reserva.,,,,