Após as mensagens de Pedro, fiquei um pouco apreensiva com o que ele aprontaria, mas olhar aquele vídeo que ele havia me mandado, mexeu bastante com minha cabeça, hoje eu penso sobre como eu era quando apenas namorava Gustavo, uma fiel namorada, uma menina recatada e na cama tinha algumas limitações, mesmo por vergonha de me soltar pois ficava com medo do que meu namorado pensaria de mim.
Mas com Pedro foi bem diferente, ele me tratava como uma puta submissa, coisa que nunca havia me passado pela cabeça, mas era o que eu estava me tornando, a puta submissa do Pedro.
Demorei pra dormir, mas consegui. Acordei no outro dia, coloquei uma roupa sobre cama, para vestir após o banho, completamente diferente da que Pedro havia sugerido, mas quando foi me vestir, meu tesão e minha curiosidade falou mais alto, peguei o vestidinho preto que tinha e o vesti.
Era um vestido que não ficava colado, um pouco soltinho, não um vestido de balada, mas um daqueles vestidos casuais, regatinha, e a parte de cima dispensava sutiã, pois tinha o corte perfeito que acomodava bem os seios, soltinho da cintura pra baixo, nada que chamasse muito a atenção, mas eu modéstia a parte, ficava uma delicia com ele.
Vesti, e tirei a calcinha assim como Pedro havia solicitado, esperei a hora e Gustavo me buscou em casa, para irmos para Faculdade, 7h da manha, estávamos lá, quando Pedro me viu, deu um sorrisão sacana pra mim, veio até eu e Gustavo, nessa hora eu gelei, estava conversando com Gustavo e até gaguejei, mas Gustavo não notou nada. Então, cumprimentei o Pedro que me elogiou na frente do Gustavo, falando que eu estava linda com o vestido. Eu ri e agradeci, e Gustavo ficou de boa, afinal eles eram amigos de longa data.
Despedi-me de Gustavo ali, que foi para sua aula e eu como estudava com Pedro, fui para a sala com ele, antes de entrarmos sala, como a nossa era no último pavilhão, ele diz:
“—Vem aqui comigo.”
Eu fui atrás dele, para trás da nossa sala, a única coisa que tinha depois era o muro da faculdade. Ele diz:
“—Que puta mais obediente, veio do jeito que eu te falei, mas e por baixo, veio sem calcinha também?”
Eu olho pra ele e digo:
“—Sim, eu vim, mas vamos que a aula já vai começar, Pedro.”
Pedro olha:
“—Humm… então me mostra”
Eu olho para os dois lados, e levanto meu vestido, exibindo minha boceta lisinha, dando uma voltinha mostrando meu bumbum para ele.
“—Que puta obediente, gosto assim. Agora vamos que a aula vai começar, mas depois eu tenho uma surpresa pra você.”
Eu fiquei um pouco ansiosa. Perguntei o que era, mas ele me mandou calar a boca e saiu pra aula, e eu fui logo em seguida. Entrei na sala, fiquei na minha cadeira, era aula de calculo, uma das mais difíceis, mas apesar de tudo, eu me dava bem, conseguia manter a média.
Eu sentava bem na frente do professor, meu vestidinho quando sentada, ficava mais curto ainda, mas eu estava com a mochila em cima, então estava de boa, até que seja uma mensagem no meu celular:
“—Tira a mochila de cima da perna, deixa o professor sem jeito.”
Todos nós sabíamos que o professor, um velho de 50 e tantos anos, gordo feio pra porra, careca e um cu de pessoa, ainda era tarado. Eu mando a mensagem falando que não, então ele diz que se eu não tirasse não teria minha surpresa.
Resolvo entrar no jogo dele, e tiro a bolsa do colo, fico com ela no chão, cruzo as pernas o que faz o vestido subir mais ainda, nessa hora, o professor estava sentado na cadeira dele, que fica de frente pra mim, estávamos fazendo os exercícios que ele havia passado, mas logo chega uma foto de Pedro com ele olhando para as minhas pernas.
Dava pra ver a cara de tarado do professor olhando pra mim, não sei o que deu em mim na hora, mas eu decidi provocar, então descruzei as pernas, ainda olhando fixamente para a folha de exercícios e subi um pouco mais a saia, me mexendo na cadeira, deixando a perna aberta, para meu professor ver perfeitamente minha boceta.
Depois chega outra foto, e o professor está olhando fixamente para o meio de minhas pernas, eu olhava pra um lado e olhava para outro, e via que estava todo mundo concentrado no exercício, ai chega a mensagem do Pedro:
“—Coloca o lápis na boca e olha pra ele como a puta que você é.”
“—Você é doido, eu já fui longe demais”
“—Anda logo, eu to mandando.”
Eu então olho para o meu professor, que me olhava fixamente com uma cara de tarado, como era branco, sua pele estava supervermelha e ele suava, então coloco o lápis na boca, olhando pra ele, e o chupo como se fosse um pau, por uns instantes.
O suficiente para ele morder os lábios e me dar uma piscadinha sacana pra mim.
Eu retribuo com um sorriso, e logo volto a fazer o exercício. Pedro manda:
“—kkkk…. Ele ficou todo faceiro hein… acho que você vai tirar 10 em calculo agora”
“—IDIOTA”
Depois de um tempo, concluo os exercícios e vou lá mostrar para o professor que diz:
“—Está tudo certo Manu, mas se precisar de reforço pode me ligar a qualquer hora”
Eu dou um sorriso sem graça e logo saio da Sala. Vou até a lanchonete da faculdade, e fico sentada ali, até que chega uma mensagem de Pedro:
“—Vai até o velho pavilhão.”
O Velho Pavilhão foi uma obra de reforma que a faculdade tinha começado, mas como faculdade publica tudo demora, as coisas estavam paradas já faziam algum tempo, por isso tantas “janelas” entre uma aula e outra no meu curso, pois não tinha sala suficiente e acontecia um rodizio de salas e as vezes tínhamos aulas até a noite – um saco. Hoje alguns alunos vão lá pra fumar maconha ou beber escondido.
Bom, assim que vejo a mensagem, vou até onde ele havia pedido, chego lá, Pedro está na porta de uma sala uma das únicas que possuía um teto, pois as outras todas foram arrancadas para fazer lage
No geral, tudo ali era muito sujo, tinha algumas coisas que davam um certo “conforto” pois os alunos que frequentava ali, na maior parte a noite, levavam uns bancos ou alguns papelões para sentar e ficar de boa.
Quando chego lá, Pedro me puxa e me dá um beijo na boca, eu receptiva, correspondo a este beijo de forma quente, ainda mais que o episódio com o professor, havia me dado um certo tesão. Assim que termina de me beijar Pedro diz:
“—Vem vamos entrar.”
Pensei: “Ah, vai ser uma rapidinha”
Quando entro, dou de cara com um outro rapaz, que era amigo de Pedro, um playboy da faculdade calouro gente fina por sinal, gatinho e tinha um corpo em dia e digo:
“—O que é isso Pedro?”
“—Calma gatinha, Pedro me disse que você queria realizar uma fantasia” – diz o playboy
“—Que fantasia? como assim Pedro? Eu não sei de nada não... e eu tenho namorado, não vim aqui pra isso não… etc etc etc.”
Dei um chilique, afinal de contas, uma coisa era eu dar para o Pedro, outra coisa era outro cara que conhecia meu namorado também, me comendo.
Pedro me olha me puxa pra fora da sala e diz:
“—Relaxa Manu, ele é parça meu, ninguém vai ficar sabendo, a gente já fez isso várias vezes, não se preocupe, vai ficar só entre nós e ele sabe quem é o seu namorado, mas ta tudo bem. Não se preocupe.”
“—Mas e se ele contar, eu to fodida.”
“—Calma gatinha, eu também namoro uma menina, ou você se esqueceu? Então tem que ser segredo pra mim também” – diz o playboy
Depois que ele fala isso, me dou conta que ele namorava a Gabi, uma loirinha fdp, patricinha da faculdade.
“—Então tudo bem, mas ninguém pode saber.”
“—Tudo bem.” – Eles respondem
Assim, entramos na sala novamente, Pedro já me puxa e começa a me beijar, enquanto o playboy pega em minha bunda e levanta meu vestido, deixando minha raba exposta pra ele, continuo a beijar Pedro, e logo depois me viro e começo a beijar o playboy, Pedro mais ousado, puxa meu vestido pra cima, me deixando nua na frente dos dois.
Eu apenas fico submissa a tudo e aos dois, deixando meu corpo para que eles abusem.
Pedro me coloca sentada no banco de madeira que havia ali, eu abro minhas pernas, e ele cai de boca em minha boce, enquanto o playboy tira o pau pra fora da calça, era um pau normal , perto do de Pedro, parecia o pau do meu namorado, no máximo 17cm e uma certa grossura. Mas nada que não coubesse todo na minha boca.
E foi isso que fiz, com Pedro mamando minha bocetinha, eu mamava a rola do playboy.
Pedro chupava minha boceta tao gostoso e meu tesão era tanto, que gozo com Pedro me chupando, depois era a vez dele, me dar de mamar, então fico de 4 naquele banco e empino a bunda para o playboy, que encaixa a rola na minha boceta e começa o vai e vem, Pedro então coloca o pau na minha boca e eu o chupo , com vontade, feito uma cadelinha no cio, recebendo rola na boceta e na boca, me deliciando com aqueles dois machos gostosos.
Mais uma vez eu me viro, mas agora quem me fode é Pedro, com força do jeito que ele sempre fodeu, me tirando urros e gemidos, que eu fazia o máximo para não sairem altos enquanto eles me fodiam com força.
A rola do playboy abafava meu urros e gritos.
Não demorou muito e o playboy começou a gozar na minha boca, enchendo ela de porra, logo em seguida, Pedro pede pra eu mamá-lo que também ia gozar, assim me viro e caio de boca, recebendo aquela porra poucos segundo depois.
Eu estava Nua, Suada e bem fodida.
O playboy veste as calças e pede meu número, e eu claro, passei.
Pedro também se veste e me ajuda com o vestido, me vestindo também. Eu estava um pouco descabelada, mas sempre carrego o kit básico feminino, e penteio o cabelo com minha escova e retoco a maquiagem.
Depois saímos nós 3 do Pavilhão velho, rumo as salas novamente, já era quase hora de começar a outra Aula, nos despedimos ali, o playboy vai para a classe dele e eu e Pedro vamos para a nossa.
Eu estava em êxtase, havia transado com dois caras pela primeira vez ao mesmo tempo, mamando duas rolas diferentes, estava bem feliz e animada para uma próxima aventura, e o pior: Eu não sentia CULPA nenhuma por está traindo Gustavo com seu melhor amigo.
Pelo menos era isso que eu achava ....
Continua…
By: ManuRabão
Título Original: Eu Era Uma Namorada Fiel, Mas o Melhor Amigo do Meu Namorado Fez Eu Chupar Outro Enquanto Ele Comia Minha Boceta – Parte 4
Samara & Israel ????
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Este conto em particular não é de nossa autoria. A talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa que tanto nos excitou.
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