Quando ela me mandou a mensagem dizendo “Fim de semana na praia. Só nós dois. Topa ?”
A resposta foi automática: “Já tô arrumando a mala.”
Alugamos uma casa simples, de frente pro mar. Isolada. Silêncio, vento e desejo, só isso preenchia o espaço.
Na segunda noite, depois de um vinho gelado e poucas palavras, ela se levantou da rede onde estava deitada e me olhou daquele jeito que já dizia tudo.
Vamos dar um mergulho?
Pelados?
Claro. Só tem a gente aqui.
Ela tirou a camisola ali mesmo, sem pudor, revelando aquele corpo que ainda me deixava sem ar. Peitos firmes, bico duro, a boceta lisinha e já brilhando. Meu pau endureceu no mesmo instante.
Corremos até o mar. Eu fui tirando a roupa no caminho, o pau já latejando. A água bateu na cintura, mas meu corpo queimava. Keila chegou perto, envolveu meu pescoço com os braços e sussurrou:
Quero chupar seu pau aqui mesmo.
Me arrepiei. Ela ajoelhou-se dentro d’água e, sem cerimônia, me engoliu.
A boca quente dela envolvia meu pau como uma luva. Ela me chupava fundo, olhando pra mim com aquela expressão de puta experiente. Eu gemia, agarrando seus cabelos molhados, guiando o vai e vem da cabeça.
Puta que pariu, Keila... que boca deliciosa...
Ela fazia pressão com os lábios, girava a língua na glande, me deixava no limite e parava só pra rir e voltar mais fundo. Quando eu estava quase gozando, ela se levantou, a água escorrendo pelos seios.
Quero mais. Vem comigo.
Caminhamos de volta, e ela deitou-se na areia molhada, empinando a bunda e abrindo as pernas pra mim.
Come minha boceta com a língua. Eu tô louca.
Ajoelhei atrás dela, afastei suas nádegas e comecei a lamber. A boceta dela estava molhada, quente, escorrendo. Passei a língua devagar, saboreando cada dobra, até chegar no clitóris. Ela gemeu alto, se apoiando na areia com os cotovelos.
Vai, amor... chupa gostoso... assim... ahhh que delicia !!!
Eu alternava entre o clitóris e os lábios, sugava, pressionava, até que desci mais um pouco e passei a língua no cu dela. Ela deu um gemido surpreso e rebolou na minha cara.
Isso... lambe meu cu... você sabe que eu gosto, não para...
A língua ia e voltava, entre o cu e a boceta, fazendo ela tremer. Quando os gemidos ficaram desesperados, ela me olhou por cima do ombro.
Mete gostoso vai.. com força.
Meti de uma vez. A boceta dela me engoliu com facilidade, quente e apertada. Comecei a socar, segurando sua cintura, vendo a bunda bater na minha barriga a cada estocada.
Isso, Ricardo... mete fundo... me arrebenta...
O som das nossas peles se chocando era abafado só pelas ondas. O cheiro de sexo, suor e sal tomava o ar. Eu socava sem parar, sentindo as contrações dela se aproximando. Quando ela gozou, o corpo inteiro tremeu. A boceta apertou meu pau como um vício antigo.
Mas ainda não era o fim.
Ela caiu de lado, ofegando, e me encarou com aquele olhar safado.
Agora mete no meu cu. Devagar. Me arromba com carinho.
Lubrifiquei bem o pau, e também o cu dela, com cuidado. Ajeitei a cabeça do meu pau no anel apertado e fui pressionando devagar, centímetro por centímetro.
Ela gemia, mordendo os lábios, se abrindo pra mim. Quando entrei todo, parei só pra sentir o aperto.
Vai, amor... mete... fode meu cu...
Comecei devagar, sentindo cada centímetro sendo sugado. A sensação era absurda. A cada estocada, ela gemia mais alto, pedindo mais, pedindo tudo.
Me enche... me enche desse pau gostoso...
Aumentei o ritmo, segurando seus quadris com força, e então gozei com um grito abafado, socando fundo, enchendo seu cuzinho rosa de leite.
Caímos na areia, suados, sujos, satisfeitos.
Ela olhou pra mim, com um sorriso preguiçoso.
Eu devia ter te levado pra praia anos atrás.
Ainda bem que não é tarde.
Beijei sua boca salgada e pensei: aquilo era só o recomeço mas de agora em diante eu não a deixaria fugir mais...
Meu nome é Ricardo e sou do interior de Minas, se alguma casada carente precisar de mim é só chamar.