****************************
O salão do baile dos 10 anos de formatura estava lotado de memórias e sorrisos artificiais. Ricardo já tinha cumprimentado quem precisava. Agora, com o copo de uísque na mão, buscava no meio da multidão algo que pudesse realmente aquecer aquela noite.
Foi quando a viu, Keila.
O tempo fora generoso com ela. Os cabelos castanhos mais curtos, o corpo ainda mais definido, o olhar com aquele mesmo brilho que ele conhecia bem. O vestido vinho colava-se ao corpo como se tivesse sido desenhado diretamente sobre sua pele. Quando seus olhos se encontraram, não houve hesitação: o passado voltou com toda força.
la caminhou em sua direção com um sorriso de quem sabia exatamente o que queria.
Ricardo... disse, com a voz baixa, quase um sussurro. Eu esperava te encontrar aqui.
Keila... A mulher que quase me fez ser expulso da faculdade (ele sorriu). Lembra da sala de projeção?
Ela riu. E da capela desativada, ou da aula que a gente "matou" pra transar no laboratório de química?
Os dois estavam em chamas. O tempo e a distância apenas acumularam o desejo.
Vem comigo ! Ela disse, segurando sua mão com firmeza.
O conduziu por corredores menos movimentados até um camarim trancado. Ela tinha conseguido a chave. Entraram. Trancaram.
Quero sentir seu pau de novo, ela disse, encostando-se na porta, os olhos queimando.
Ele não respondeu. Apenas a agarrou pela cintura, colando o corpo ao dela. A boca encontrou a dela com fome, as línguas se chocando como antigamente — mas agora havia mais urgência, mais tesão acumulado.
Ricardo a virou de costas e levantou o vestido lentamente, revelando a calcinha preta de renda. Passou os dedos por cima do tecido úmido.
Você está encharcada , ele murmurou, roçando os lábios em sua nuca.
Desde a hora que te vi, ela sussurrou, empinando a bunda contra ele.
Abaixou a calcinha até os joelhos e ajoelhou-se, abrindo o zíper da calça dele com rapidez. O pau duro saltou, pulsando. Ela olhou para cima, com um sorriso safado, e o abocanhou sem aviso.
A boca de Keila o sugava com vontade, a língua girando na cabeça, os lábios deslizando até a base. Ela o engolia quase todo, gemendo como se fosse ela quem estivesse sendo fodida. Ricardo segurava seus cabelos, guiando o movimento, o corpo tremendo de prazer.
Porra, Keila... você chupa ainda melhor, como uma perfeita vadia, a minha vadia.
Ela sorriu e se afastou lambendo os lábios. Quero você dentro de mim. Agora.
Ele a colocou de quatro sobre a bancada do camarim. Ela abriu bem as pernas, oferecendo-se. Ricardo encostou a cabeça do pau em sua boceta molhada e a penetrou devagar, sentindo cada centímetro entrando até o fundo.
Keila gemeu alto. Isso... me fode como naquela vez atrás do auditório...
As mãos dele seguraram sua cintura com força. Começou a meter com ritmo firme, sentindo os gemidos dela se intensificarem. A bunda dela batia contra sua pele a cada investida. O som dos corpos se chocando ecoava no camarim abafado.
Você é apertada como antes... porra... ele grunhia, aumentando o ritmo, socando mais fundo.
Ela segurava na borda da bancada com força, o rosto colado no espelho embaçado, os seios balançando sob o vestido.
Vai, mete com força, Ricardo! Me faz gozar...
Ele enfiou com tudo, rápido, brutal, ouvindo o som molhado da boceta dela sugando seu pau.
De repente, ele puxou o cabelo dela, a ergueu um pouco e sussurrou no ouvido:
Gosta assim, putinha? Dez anos esperando por essa pica?
Sim... eu adoro... me enche... goza em mim...
E ele obedeceu.
Cravou até o fundo e gozou com força dentro dela, sentindo seu corpo estremecer. Keila gozou junto, tremendo, gemendo alto, apertando-o por dentro com contrações deliciosas.
Ficaram alguns segundos imóveis, ofegantes, suados. Ele ainda dentro dela.
Keila se virou, sorrindo, os olhos brilhando.
Precisamos parar de deixar passar tanto tempo assim entre uma foda e outra.
Ricardo riu, ainda recuperando o fôlego.
Ou a gente nunca devia ter parado...
Sou Ricardo, moro no interior de MInas Gerais. Se vc é casada e precisa de carinho, me chama...