A Doce e Meiga Patrícia



O verão parecia derreter o ar quando Patrícia entrou no saguão envidraçado do banco. Ela, a gerente de negócios, responsável por grandes contas.
Os cabelos cacheados moldavam seu rosto de olhos azuis reluzentes porém cansados, marcado pelas noites mal dormidas com o bebê recém-nascido. Seu corpo perfeito, tão perfeito que nem parecia que havia sido mãe recentemente, cintura fina, emoldurava uma bunda linda e empinada, seios médios, firmes e macios, pernas torneadas graças a anos de academia. O marido ausente como sempre, sempre viajando, sempre a deixava sozinha num vazio crescente. Fazia tudo como se ignorasse a linda mulher que tinha em casa. Ela vestia um vestido leve, azul-claro, que balançava suavemente com o ar condicionado.
Foi então que Ricardo entrou.
Elegante, cheiroso, com cabelos grisalhos que contrastavam com o bronzeado, chamou a atenção de todos. Mas seu olhar castanho tinha um destino e pousou diretamente em Patrícia onde permaneceu.
Ela sentiu o impacto como um toque, um arrepio que correu pela pele.
Tentou disfarçar, endireitando o crachá.
Ricardo sorriu devagar, como quem já sabe o efeito que causa.
Aproximou-se com passos calmos, voz baixa, postura impecável.
“Bom dia. Preciso falar com você sobre alguns investimentos”, disse.
Patrícia tentou manter o profissionalismo, mas a proximidade era desconcertante.
O perfume dele parecia abraçar o espaço entre os dois.
Ele a observava com atenção preocupante, como se estivesse lendo suas emoções.
_ “Você parece cansada”, comentou em tom íntimo.
A frase a pegou desprevenida.
_ “É só a rotina... muita coisa acontecendo”, respondeu.
Ricardo inclinou-se levemente, perto o suficiente para que ela sentisse o calor dele.
_ “Uma mulher como você não deveria carregar tudo sozinha.”
O coração de Patrícia vacilou.
Ele tocou uma ferida silenciosa que ela escondia até de si mesma.
Tentou recuar, mas o olhar dele era um convite difícil de ignorar.
_ “Podemos conversar com calma? Um café, talvez?”, sugeriu.
Ela deveria recusar.
Mas a carência pesava como uma âncora presa ao peito e então...
Aceitou.
No café, ele se mostrou gentil, inteligente, interessado.
O toque casual ao entregar um guardanapo arrepiou sua pele.
Ela mordeu o lábio sem perceber.
Ricardo notou — e sorriu.
A tensão crescia, silenciosa, mas evidente.
Patrícia sabia que estava sendo seduzida.
E, pela primeira vez em muito tempo, não queria fugir disso.

Os dois dias seguintes foram lentos, quase torturantes.
Patrícia tentou se ocupar com o bebê, com o trabalho, com qualquer coisa que apagasse o rosto de Ricardo da memória.
Mas não adiantou. Quando recebeu a mensagem dele:
“Posso te ver?” seu o corpo reagiu antes da razão.
Ela tentou negar, tentou ser lógica... mas o desejo e a carência já tinham decidido por ela.
Encontraram-se ao fim da tarde, em um espaço elegante, discreto, com cheiro de flores, madeira e café.
Ricardo chegou impecável, mesmo com a camisa leve e mangas dobradas.
Ela vestia um vestido floral solto, que realçava a pele iluminada pelo verão.
Ele a observou como se estivesse diante de uma obra rara.
“Você está linda”, disse, aproximando-se devagar.
O tom da voz dele fez seu corpo responder sem que ela quisesse.
Um toque no braço pronto a conduzi-la para sentar-se a cadeira... Ela não recuou.
Ele sorriu satisfeito
Conversaram com naturalidade, mas o desejo entre eles parecia preencher cada espaço. Ricardo sabia exatamente quando tocá-la, quando olhar, quando se aproximar, ele segurou sua cintura com firmeza suave, e Patrícia sentiu o ar sumir.
O vestido leve parecia reagir ao toque dele, o perfume dos dois se misturou.
Os olhos se encontraram e, naquele instante, o beijo tornou-se inevitável.
Foi intenso, urgente, delicioso, carregado de tudo que ela tentava reprimir.
Os corpos se aproximaram, guiados por uma fome silenciosa e pela primeira vez ele sentiu os seios dela, macios com suas mãos.
Ricardo murmurava palavras baixas em seu ouvido, cada uma um convite irresistível.
Os toques se aprofundaram, explorando, provocando, despertando sensações esquecidas, sua mão ja explorava sua buceta molhada e sedenta, um convite ao prazer...
Sozinhos, entre as paredes daquele motel, sem olhares ao redor, o clima se acendeu de forma inevitável. Sua boca percorreu seus seios, barriga indo achar um ninho naquela buceta cheirosa e carente de Patrícia que não demorou a se contorcer e gemear alto, quase gritando e explodindo num gozo que ha tempos não tinha...
Patrícia se entregou ao momento que vinha sendo construído desde o primeiro olhar. Agora era sua vez de dar prazer aquele homem encantador e ela o fez com maestria engolindo cada um dos 19 cms daquele pau, duro, firme e louco para penetrar nela...
Consumaram o que já estava escrito no ar desde o encontro no banco — intenso, suave, proibido e libertador. Ricardo segurava seus cabelos e ela mamava como quem tem sede e ao mesmo tempo seus olhos azuis olhavam com uma cara que quem quer tudo e mais um pouco, ele delirava. Colocou Patricia de 4 e a comeu com força, segurando pela cintura e mostrando o quanto ele era o homem que ela precisava e juntos gozaram...
Quando tudo terminou, ela deitada sobre seu peito, ela sabia que algo tinha mudado.
E que aquele não seria o último encontro.

Foto 1 do Conto erotico: A Doce e Meiga Patrícia

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ricosantos

Nome do conto:
A Doce e Meiga Patrícia

Codigo do conto:
247971

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/11/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3