Nas mãos dos criminosos - pt1



ALGUNS CONTOS ESQUECIDOS VÃO VOLTAR POUCO A POUCO. VENHO ESCREVENDO BASTANTE NOS ÚLTIMOS DIAS E QUERO QUE TODOS OS CONTOS TENHAM UM FINAL, ENTÃO NÃO SE PREOCUPEM.
ELIAS:
“Um dia vou me tornar um grande médico, mamãe! A gente vai ter muito dinheiro e viajar o mundo todo!” Um inocente Elias de apenas 10 anos sonhava acordado com o futuro. Era animado e cheio de esperança. O completo oposto do que me tornei aos 22 anos — um jovem adulto sem nenhum propósito grandioso e solitário. Nessa época, a minha família era meu porto seguro. Tinha meus pais como o maior exemplo de vida. Everaldo era um pai presente, trabalhador e vivia pela família. Minha mãe, Néia, era um doce, sendo um amor de pessoa, era quase impossível vê-la para baixo. A única coisa que foi capaz de apagar seu brilho foi o câncer — a doença maldita que a tirou de mim.
Eu ainda sonhava em voltar para aqueles dias de alegria e brincadeiras, um tempo em que minha única preocupação era não perder os episódios dos meus desenhos favoritos e ser mimado pela minha mãe.
DIAS ATUAIS…
Deitado na cama de bruços, esperava o meu macho se arrumar, submisso e quieto na posição designada. Thiago, o famoso TH, encapou seu pau com a camisinha, porcamente. Seu dote era louvável, apesar de fino.
- Essa merda aperta demais - o moreno resmungou. - Assim tá bom, foda-se! Tomara que não arrebente ou vou encher seu cu de leite quente - sorriu maliciosamente para mim.
Devolvi o sorriso, falsamente. Era nítido que não queria estar ali. O moreno literalmente me arrastou para aquele fim de mundo.
TH não percebeu meu desânimo. Ele estava compenetrado em encapar sua rola devidamente para me foder. Mas, mesmo que tivesse prestado atenção nos detalhes, era improvável que notasse algo. Perspicácia e inteligência não eram os seus pontos fortes — para não dizer que era idiota insensivel e burro.
Thiago era um grandalhão de 1,85m de altura. Os músculos eram bem proeminentes e duros. A sua pele era repleta de rabiscos incompreensíveis. A única tatuagem que era mais detalhada ficava na lateral do seu peito esquerdo — uma rosa desabrochando. O resto eram apenas tintas e desenhos que se uniram e se misturaram em sua pele escura. TH parecia uma tela que várias pessoas tiveram a liberdade de pintar o que quisessem.
Satisfeito com o trabalho de vestir sua rola, TH subiu na cama. O pau brilhava com o creme que havia acabado de passar para me penetrar.
- Adoro essas pregas rosas que você tem - o moreno disse após apartar minhas bandas e abrir minha bunda com suas mãos grossas.
TH escancarou meu cuzinho, o deixando indefeso para sua língua astuta e cruel. Eu pouco podia fazer além de gemer.
- Hummm… - gemia manhoso com as linguadas molhadas que ele dava na minha entradinha. Thiago podia ser um babaca completo, mas era inegável o seu dom para foder a mente e um cuzinho. Ele foi um macho que aprendeu cedo a arte de trepar — não é à toa que tinha 2 filhos pequenos, com apenas 23 anos nas costas.
- Como eu amo esse rabo - o moreno dizia enquanto me lambia, cuspia e mordia minha bunda com maldade. - Tava sonhando com seu cu a semana toda. Meu pau não parava quieto na bermuda só de pensar em entrar nesse rabo guloso e apertado, Elias - falou no meu ouvido após se deitar nas minhas costas.
- Me fode - implorei.
Não conseguia mais esperar as preliminares. Eu queria que ele me comesse o quanto antes. Meu cuzinho iria sofrer, mas ainda assim o queria dentro de mim.
TH devia ter uns 20 cm. Sua verga não era muito grossa, o que era um alívio, pois não sofria tanto na penetração. O membro dele estava um pouco empinado para cima, sendo quase um gancho. Ser comido por TH requer força e autocontrole, seu pau podia não ser grosso, mas era comprido. Dependendo da estocada, podia te deixar de estômago inchado.
- Está com o cuzinho solitário, vadia? Não esquenta, vou dar um trato nessas pregas até elas pedirem arrego - me disse perto do ouvido. - Pede pica, pede… Seja uma putinha boazinha.
- Eu quero… eu quero pica - falei baixo, quase sussurrando mesmo. Minha voz não queria sair.
- Com vontade. Pede com vontade, caralho! - o moreno resmungou. O seu membro descansava no meio da minha bunda.
- Eu quero pica! Fode meu cu, TH! - Virei para falar, olhando em seus olhos. Cada palavra pareceu ter ligado uma chave na cabeça do moreno.
Contente, TH segurou meu rosto. Ele apertou minhas bochechas com sua mão cheia de veias e com algumas tatuagens nos dedos. Um “0” se formou nos meus lábios por causa da pressão.
- É isso, aí! Tem que saber pedir pica de macho - me parabenizou. - Agora rebola esse rabo na minha pica. Me mostra como você é uma vadia imunda. - Ordenou, cuspindo na abertura que meus lábios faziam devido ao aperto dos seus dedos nas bochechas. Sem alternativa, engoli seu cuspe espumoso. - Gostou?
- Urum - consegui dizer mesmo com os lábios pressionados. Meu pau já estava duro com toda a luxúria e perversão que aquele macho me causava.
- Então rebola o rabo que eu vou te dar mais cuspe - sorriu, vitorioso. Era um babaca, um do qual havia me viciado, mesmo não o amando como pessoa.
Como uma ordem, é uma ordem, rebolei no seu pau. O moreno ficou ensandecido com os movimentos e as jogadas de quadril para trás. Como pagamento, fui recompensado com cusparadas fartas que recebi de boca aberta. TH fez questão de soltar meu rosto para que pudesse abrir o máximo que conseguia dos lábios.
- Que delícia, Porra! Estava precisando foder alguém - gemia baixinho no pé do meu ouvido direito.
TH estava deitado por cima das minhas costas. Os meus 1,65m de altura desapareciam no meio dos seus músculos, dificultando a rebolar na sua pica e também em respirar. Mesmo não sendo gordo, Thiago era bem forte e muito alto, o deixando bem pesado. - Não aguento mais esperar, Elias. Minhas bolas vão explodir se eu não te comer logo - o moreno desgrudou o peitoral das minhas costas, ficando distante o suficiente para manusear seu pau até a minha entrada. Meu cuzinho piscou quando sentiu a sua glande molhada de pré-gozo encostá-la.
Com a cabeça da pica bem fincada na minha entrada, TH empurrou o quadril na direção do meu cuzinho. Em um ato natural, meu cuzinho trancou e eu me dobrei para escapar da sua pica.
- Xiiii… fica quietinha, vadia. Não é nossa primeira vez fodendo - TH me puxou pela cintura e empurrou minha lombar para baixo com a mão aberta, voltando-me à posição de antes.
Um pouco ansioso, TH cuspiu nos próprios dedos e os levou até a minha entrada, invadindo-a e fodendo com seus dedos longos. Ao todo, ele colocou 3.
- Gosta de sentir meus dedos no seu rabo, vadia? - me perguntou após perceber minha bunda se afundando na sua mão. Eu estava alucinado de prazer.
- S… sim - respondi.
Thiago acelerou os movimentos dos dedos no meu cu. Tive que esconder meu rosto no travesseiro para não desmaiar de tesão.
- Eu amo esse cu! Puta que pariu, menor! Não tenho nem palavras para dizer o quanto seu rabo me deixa duro - TH fodia meu cu com seus dedos da mão esquerda. A mão direita ele usou para desferir tapas ardidos em minha bunda. A pele pálida ficou vermelha com apenas a primeira palmada.
- Hummmm. Me fode, TH! - pedi mais uma vez. Meu cuzinho piscava de tesão. Queria aquele macho de uma vez por todas.
O moreno sorriu, retirando os dedos do meu cu e montando novamente atrás de mim na cama de casal.
- Empina esse rabo, menor - fui rápido, me ajeitando do jeito que ele queria me pegar naquela cama.
Sem paciência, TH segurou minhas duas coxas por trás e as empurrou para frente, deixando os meus joelhos bem próximos do quadril. A minha coluna ele arrumou de modo que ficasse curvada, acentuando e glorificando meu traseiro. O rabo bem apontado para o teto. Aquela posição me desfavorecia em todos os sentidos, pois ficava indefeso contra o seu pauzão. Era uma posição que exigia muito do passivo e do seu autocontrole.
- Porra, isso merecia uma foto. Seu rabo vermelho fica muito foda desse jeito - o moreno elogiou sua própria obra.
De soslaio, pude perceber TH balançar o caralhão no ar, o chocando contra uma das minhas nádegas. Um frio na barriga me fez engolir seco. Eu não aguentaria tudo aquilo! Não naquela posição, sem chances! Era assustador saber que aquilo iria me penetrar.
Após muito se deleitar com a visão do meu rabo, TH voltou para a cama e se encaixou atrás de mim com o pau apontado para minha entrada. O peso do seu corpo foi o suficiente para que a glande estourasse a primeira barreira do meu cu — minhas pregas se esticaram.
- Ai! - Gemei ao senti-lo socar a piroca fundo no meu cuzinho. Fechei os olhos com força, buscando forças de onde não tinha. Minhas pernas tremiam como vara verde. Em um ato de desespero, agarrei-me ao lençol branco do motel. Eu devia estar fazendo caretas engraçadas, pois o moreno riu ao me olhar.
- Quanto drama, menor. Nem parece que está acostumado a levar pica de geral - zombou, dando um tapa no meu rosto.
- V…vo…você é muito… muito grande - gaguejava sem parar. Nem gago eu era, tamanho era o estrago no cu.
- Eu sei disso. Mas uma boa vadia aguenta seu macho sem reclamar - TH falou antes de dar um solavanco para meter seu pau de uma vez no meu cu.
Minha visão escureceu. Minhas pernas cederam, trêmulas e fracas demais para me sustentar. Meu abdômen pareceu inchar e meu cuzinho a arder como se brasas tivessem sido colocadas dentro de mim.
- Não, não… - balancei a cabeça negativamente, choramingando para que TH não se movesse. O moreno bufou de tédio, mas esperou. Em algum certo nível, existia compaixão naquele macho escroto.
- Seu cuzinho não para de apertar minha pica, Elias. Que tesão! - O moreno suspirou com os apertos em seu membro.
Embriagado de prazer, TH começou a mover suas mãos pela minha cintura, movendo-as até as minhas costas. Senti seus dedos grossos percorrerem toda minha pele lisa, livre de qualquer pelinho que o próprio pagou com sua grana para que fizesse depilação a laser. Eu era um bebezinho pelado de 20 anos nas costas, tudo porque o meu macho me queria daquele jeito. Havia algum fetiche de sua parte em saber que controlava minha vida, percebendo que eu era um fantoche nas suas mãos, obedecendo comandos que beiravam a humilhação.
Em determinado momento, ele começou a apertar meu corpo com suas mãos calejadas. Era tentador sentir seus dedos massageando meus músculos magros e delicados. O moreno explorou meu abdômen após percorrer as minhas costas suadas, estabelecendo-se no meu baixo ventre. Pude sentir a palma de suas mãos abaixo do meu umbigo.
- Se eu pudesse te engravidar em Elias? Eu ia te encher de pretinhos lindos aqui dentro - sorriu com a própria imaginação.
Após alisar meu abdômen, TH subiu as mãos até os meus peitos, onde fez sua morada. O moreno beliscava e girava meus mamilos, puxando-os com força como se fossem elásticos. Tive que segurar suas mãos para que parasse de maltratá-los.
- Ogro! - resmunguei.
O moreno apenas riu maldosamente. Voltando a mover suas mãos pela minha pele que se arrepiava com seus toques.
Depois de muito tempo me alisando, Thiago parou e deu por encerrada a sua exploração. Após subir seus braços e encaixá-los no vão das minhas axilas, o moreno me apertou contra seu peito suado, me deixando imobilizado. Certificando-se de que não escaparia dos seus braços, TH deu um solavanco que meteu seu pau ainda mais fundo no meu cu.
Anjos.

Estrelas.

Unicórnios.

Vi tudo isso ao ser empalado de vez por TH. Foi impossível não berrar com a estocada bruta que me deu. Minhas pernas tremeram ainda mais ao ser sodomizado daquela forma.
- Thiaaaguuu…. - gemi fino, quase miando que nem um gato. O meu cu estava estourado.
Como em uma partida de futebol, achei uma brecha pela lateral esquerda e escapei da sua rola faminta.
- Volta aqui… empina esse cu, caralho! - o moreno ordenou. Impaciente, puxou-me pelas pernas e arrastou-me até que minha bunda estivesse na direção do seu membro cavalar.
- Um tempo… só me dá um tempo, TH - pedi.
- O que foi dessa vez?
- Você é muito grande. Meu cu está dolorido e eu não estou conseguindo segurar mais. Sinto que vou cagar do seu pau - virei-me de barriga para cima, fitando-o com os olhinhos chorosos.
- AFS… - o moreno saiu da cama com sua terceira perna balançando no ar. A camisinha só cobria metade do pau. - Dá um jeito nesse cu que eu vou no banheiro dar um mijão. Faz um tempo que estou apertado. Vou aproveitar e ligar para os idiotas… segura essa merda! - jogou a camisinha toda esticada no meu rosto, o látex todo esticado e frouxo.
Após o moreno sair do meu campo de visão, andei até o espelho grudado na parede ao lado da porta de saída. Meu cuzinho estava um bagaço, TH tinha destruído as minhas pregas como nenhum homem um dia fez. Não fui capaz de segurar o sorriso que escapou dos meus lábios. Eu havia me tornado uma puta. Andei um pouco cambaleante até o banheiro do outro lado do quarto, colocando o rosto dentro do espaço semi aberto da porta. Thiago estava de costas, com a mão direita segurando o celular na orelha e a esquerda tentando mirar o caralhão duro no vaso — o que ele estava com bastante dificuldade de fazer.
- Pode falar, Samuel - o moreno quebrou o silêncio - estou no motel, porra… aquele no começo da rodovia. Não interessa com quem! - Falou zangado. Não sabia com quem estava conversando. Quem era esse tal Samuel? - Caralho, Samuel! Fico fora um dia e você deixa essa merda toda acontecer. Era só cuidar daquela cadela e dos…
TH parou de falar ao sentir minhas mãos em sua bunda deliciosa. Era extremamente durinha e com uns pelinhos ralos, dando um charme másculo a região. Apertei e escutei um rosnado do moreno, era um sinal de que tinha passado a barreira do aceitável.
- Nem pense nisso - olhou-me furioso. Apenas ri e voltei a tocá-lo. Estava com minhas mãos em seu abdômen dessa vez, sentindo a dureza dos seus músculos. - Não… não é com você, caralhiuuuuuu… - ele gemeu de dor ao sentir meus dedos puxando a mata amazônica que ele tinha acima do pau.
TH me olhou bravo, me segurando pelos cabelos que puxou para trás, deixando meu pomo de adão exposto. Seus olhos brilhavam de raiva, dor e uma loucura sexual, o safado havia gostado da experiência. Uma gota de lágrima escorreu do seu olho esquerdo devido à dor que sentiu nos pentelhos. Alguns fios estavam grudados na minha mão.
- Eu bati meu dedo na quina da porta. Pode voltar a falar, Samuel - o moreno falou no celular.
Minha cabeça doía por TH estar puxando os fios para trás. Em um ato de desespero, segurei seu pau com minha mão direita, e com a esquerda, o seu sacão peludo. O moreno arfou ao sentir a punheta que realizava nele.
- Dificuldade para mijar? - perguntei. O moreno apenas balançou a cabeça, confirmando. Em um ato louco e devasso, fechei a tampa do vaso e sentei na mesma, ficando na altura da sua pica.
- Eu estou querendo mijar, porra! - Esbravejou, mas não me tirou do vaso. Ainda mais maléfico e doido para deixá-lo sem chão, abocanhei a cabeça do seu pauzão com fome. - Não é com você, Samuel… é com a minha vadia - falou no celular de novo. Aquela conversa dos dois iria gerar muitas risadas no futuro.
Não conseguindo segurar a vontade de urinar, TH abriu a torneira, se derramando com vontade. O moreno encheu minha boca com sua urina quente e amarelada de cerveja. O mijo era tanto que transbordou, me molhando da cabeça aos pés. Thiago me deu um banho de urina.
- Caralho, vai ter que beber minha urina toda vez que eu mijar - TH me falou após a torneira secar. - Vou desligar, menor! Está na hora de enrabar uma putinha aqui - o moreno me olhou ao dizer. - Encontre a desgraçada, Samuel! Mas vai no sigilo, meu irmão não pode saber dessa merda. Me ouviu? Te vejo à noite, meu mano, fica ligado! - Encerrou a chamada e, sem dó do aparelho, o jogou na pia de mármore. - Vou te enrabar de uma vez por todas, Elias. Mas dessa vez não vou parar até encher seu cu de leite, sacou? - falou sério.
- Tá bom - confirmei e me levantei do vaso. Estava fedendo a urina. TH pouco se importou com isso, apenas me empurrou apressado para o quarto e me deitou na beirada da cama de casal. Minhas pernas ficaram fora do colchão.
O cômodo era repleto de espelhos para que os casais tivessem a visão de suas fodas em ângulos variados.
- Quem dera a puta da Fernanda fosse que nem você - o moreno pensou alto. Até onde sabia da vida particular do TH, essa tal Fernanda que mencionou, era sua ex-namorada — a mãe dos seus dois filhos. Melissa e Paulo.
TH não fazia questão de me contar nada da sua família, e até gostava assim, um trabalho apenas. Nossos encontros eram sempre afastados e escondidos da vista de todos. Era literalmente apenas para foder. Geralmente, a grana era paga no final do sexo. O valor nunca era fixo. TH era instável, tudo dependia da sua generosidade e humor no dia. E, o mais importante, o quanto me empenhava em dar prazer a ele. A maior quantia em dinheiro que o moreno me pagou foi de 5 mil reais, mas também depois de aguentar um final de semana inteiro da sua rola no meu cu.
Fica extremamente feliz a cada sexo, pois sabia que estava mais próximo de comprar minha casa e sumir das garras do meu pai homofóbico. Aquele velho nunca mais me humilharia como se fosse um doente leproso, e também não me culparia pela morte da minha mãe. Como se eu tivesse culpa pela doença que a levou deste mundo.
- Hum! - me contorci e gemi ao sentir seu pau deslizar pelo meu cu. O moreno pouco se importou, apenas tapou minha boca com uma das mãos e a outra usou para guiar o seu pau no meu cuzinho.
Estava deitado de bruços na cama, novamente. O pau comprido do moreno estourava minhas pregas como um touro embebido de tesão. Seu sacão peludo roçava na minha bunda pálida.
- Quietinho! Dessa vez não vou ter dó - o moreno resmungou. Ainda estava com a boca tampada quando ele começou a bombar meu cuzinho. Ele entrava e saía como uma faca no meu íntimo. Eu gritaria e fugiria se pudesse, mas o TH era bem mais forte e maquiavélico, era impossível escapar dos seus braços. Tentei empurrá-lo para longe em muitos momentos, mas em vão. - Veio dar o cu e fica de frescura? Tu foi feito para atender macho, Elias - o moreno me disse, estocando meu rabo sem parar.
A sua brutalidade certamente me deixaria com o rabo dolorido e sensível por alguns dias. O pós-sexo seria regado de muita pomada, remédio para dor muscular e um bom tempo de repouso.
- Que cu gostoso da porra! - o moreno balbuciava altivo. - Você é uma delícia, Elias! Te comeria todo dia se pudesse - falava gemendo e metendo em mim. - Seu cu foi feito para receber pica.
Thiago me usou por longos minutos de pura luxúria. O moreno dizia obscenidades a cada onda de tesão. A cada encontro que tínhamos, ficava ainda mais clara a minha função — eu era um buraco. Minha única função era ser submisso a qualquer pedido louco da sua mente doentia.
A camisinha havia ficado para trás, TH metia no pelo, não se importando com nada além da foda intensa que se desenrolava.
- Filho da puta! - me xingava no ápice do prazer. - Toma rola, sua putinha! Vai ganhar leitinho do seu macho…
Ambos estávamos encharcados de suor. Nossos músculos brilhavam como se estivéssemos banhados em óleo. O cheiro da urina em meu corpo era um adicional da loucura que acontecia no pequeno quarto de motel — uma das muitas que aquelas quatro paredes presenciaram.
- Puta que pariu… - TH grunhiu antes do seu pau inchar e esporrar meu cuzinho com sua gala quente e pegajosa.
Thiago ainda continuou metendo seu pau no meu rabo por um longo tempo depois de gozar. O seu esperma já começava a espumar dentro de mim devido à pressão. Um som molhado e vexatório era ecoado cada vez que sua pica ia e voltava. Eram quase como peidinhos, mas emitidos por um processo diferente.
Quando se deu por satisfeito, TH destampou a minha boca, me deixando livre para soluçar e resmungar da dor no traseiro. Havia uma pitada de prazer de saber que estava sendo dominado por um macho como ele, mesmo sabendo da sua índole. O cretino também parecia se divertir com a condição da qual me deixava depois de uma foda intensa.
- Silêncio! - O moreno pediu ao atender o celular que vibrava ao lado da cama, no criado mudo. - Fala, Samuel. O que foi dessa vez? - perguntou, bravo. Ainda estava engatado no meu rabo.
- Thiago… tira seu pau de dentro… - recebi um tapa na bunda. Era um sinal de desaprovação por ter descumprido sua ordem.
- Pedi silêncio, caralho! - Resmungou. - Tem que aprender a respeitar as ordens do seu macho. Está querendo voltar para casa sem grana no bolso? - Perguntou. Apavorado, apenas balancei a cabeça em negativa. - Então, quietinho.
Me calei, mesmo incomodado com sua rola engatada no meu cu. A sensação era estranha e um pouco desconfortável.
- Pode falar, Samuel. A minha puta estava reclamando de dor - falou para o seu comparsa.
Os dois conversaram por alguns segundos. A conversa era toda em códigos para dificultar o meu entendimento, mas podia ver a raiva em sua fisionomia, seja o que for, aquele papo não estava sendo do seu agrado. Em pouco tempo, TH parecia outra pessoa, um assassino cruel.
- Escuta… ESCUTA, SAMUEL! - Berrou. - Vou colar na sua casa daqui duas horas. Aquela vadia não pode ter ido longe, me ouviu? A gente só precisa sumir de vez com essa mina - cuspiu as palavras com raiva.
- Está tudo bem, TH? - Tentei tocar seu peito com a minha mão, mas ele me impediu antes agarrando o meu pulso.
- Não te interessa se sim ou não. Faz seu trampo que é - falou ríspido - fica esperto, menor, seu cu é uma delícia, mas se mancar comigo… - soltou o meu braço -, se me trair que nem ela. No outro dia, vai estar em uma cova, ouviu bem?
- S..sim.
- Que bom! Agora arruma a postura, quero te comer mais uma vez - disse-me.
A ligação já havia sido encerrada. TH continuava duro dentro de mim como uma barra maciça de ferro. Meu cuzinho estava destroçado.
- Eu não sei se aguento mais uma… - ia dizendo, mas o moreno me calou, colocando dois dedos na minha boca.
- Puta que pariu, Elias. Eu que decido quando a gente para de transar, não você. Seu cu é minha propriedade e de mais ninguém - falou um pouco alterado.
Lágrimas ameaçavam cair pelos meus olhos. Estava apavorado e cansado. Mas o que poderia fazer? TH era um sádico.
TOC!
TOC!
TOC!
Ouvimos alguém batendo na porta. O TH me olhou como se perguntasse “chamou alguém?”, mas viu que eu estava perdido e confuso também.
- Eu vou atender - saiu da cama, retirando a rola no processo de uma só vez. Meu rabo voltou a ficar mais aliviado. - Não sai dessa cama, caralho! - Resmungou.
Rebolei meu rabo, mantendo-o empinado para ele. TH deu um tapa como resposta. Um grunhido escapou da minha boca devido à sua ação.
- Quem está me atrapalhando uma hora dessas… - TH não conseguiu formular sua frase. A armadilha estava montada. Foram apenas 3 tiros à queima-roupa e o moreno tombou de barriga para cima. O vermelho manchou o chão do quarto.
A pessoa que atirou não pareceu se importar ao puxar a máscara de pano do rosto e me revelar sua face.
- Quem diria que esse pau no cu curtia cuzinho de macho? - O homem careca zombou, dando um chute nas pernas do agora morto, TH.
- Você vai me matar? - perguntei com a voz fraca e um pouco chorosa. Naquela altura do campeonato, me mijei de medo. A urina desceu pelas minhas pernas e molhou o tecido suado do lençol.
- Relaxa, viadinho! Meu assunto era só com esse merda aqui. Não me importo com quem ele come às escondidas - o homem me respondeu sem rodeios. A arma ainda estava na sua mão.
- O…obrigado.
- A festa parecia ter sido boa. Esse quarto tá fedendo a cu arrombado - me olhou com estranheza. - O babaca parece ter dado um belo trato no seu rabo, né. Até sangue o cuzão tirou de você - riu.
Me tremia de medo. Não conseguia sentir vergonha e nem pena do meu estado físico naquela hora. Apenas queria sair sem nenhum buraco de bala e, de preferência, vivo daquele lugar.
Após muito observar o corpo de TH, o careca se deu por satisfeito e voltou a colocar o capuz. As pessoas amontoadas no corredor se assustaram ao ver que o atirador ainda estava no quarto. O homem desapareceu pelo corredor, pulando o muro dos fundos do motel. As poucas câmeras não gravaram o seu rosto, mas eu sim, a sua feição me assombrado nos meus pesadelos.
Continua…
ESTOU COM UM LIVRO NO WATTPAD - UMA NOITE DE AMOR. QUEM QUISER ME DAR APOIO POR LÁ, FICO AGRADECIDO, OBRIGADO!


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Comentários


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kevinho Comentou em 12/08/2025

Nossa, muito bom, esperando a continuação. Você sabe como escrever uma história.

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engmen Comentou em 12/08/2025

Que narrativa poderosa, densa, excitante, realista. Se diferencia de uma forma cabal. Excelente conto!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lun1lo

Nome do conto:
Nas mãos dos criminosos - pt1

Codigo do conto:
239898

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2025

Quant.de Votos:
2

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