O Sussurro das Ondas e da Pele A brisa da noite entrava pela janela aberta do apartamento, trazendo consigo o cheiro de chuva que se misturava ao aroma de lavanda vindo do quarto. Maya, deitada na cama, observava a luz fraca do abajur que delineava o perfil de Sofia, que estava de pé, tirando a roupa com uma calma que a estava enlouquecendo. O vestido de seda preta escorregou pelo corpo de Sofia, revelando a pele alva e macia que Maya tanto amava. Cada movimento era lento, deliberado, como se fosse um ritual. Os cabelos longos e escuros de Sofia caíram sobre seus ombros enquanto ela desabotoava o sutiã, deixando os seios fartos livres, as auréolas rosadas e os mamilos duros de frio e excitação. Maya sentiu um calor crescer em seu ventre. Ela se levantou e caminhou até Sofia, envolvendo-a em um abraço por trás. Beijou-lhe a nuca, e o perfume da pele de Sofia a fez fechar os olhos. "Você sabe o que eu quero, não é?", sussurrou Maya, com a voz rouca de desejo. Sofia sorriu, um sorriso malicioso que Maya conhecia bem. Ela se virou de frente para Maya, e suas mãos traçaram o contorno dos seios da outra mulher. "Eu sei", disse Sofia, sua voz um murmúrio sedutor. "Eu sinto o seu desejo." Os corpos das duas mulheres se uniram, as bocas se encontraram em um beijo profundo e faminto. As mãos de Maya desceram pelas costas de Sofia, explorando cada curva, sentindo a pele arrepiada sob seus dedos. Elas se moveram para a cama, e o tecido dos lençóis macios se enrolou em suas pernas. Maya beijou o pescoço de Sofia, descendo pelo seu peito, deixando um rastro de calor por onde passava. A cada beijo, um gemido escapava dos lábios de Sofia. Maya se ajoelhou e tirou as últimas peças de roupa de Sofia, deixando-a nua, exposta, vulnerável. Os olhos de Sofia brilhavam no escuro, cheios de paixão. Com carinho, Maya ajeitou o corpo de Sofia na cama, e as duas se deitaram juntas, abraçadas. As mãos de Sofia se perderam nos cabelos de Maya, enquanto as de Maya exploravam as coxas de Sofia. O ritmo de suas respirações se tornou um só, apressado, ansioso. "Eu te amo, Sofia", sussurrou Maya. "Eu te amo mais, Maya", respondeu Sofia, e o som de suas palavras foi abafado por um beijo apaixonado, uma promessa silenciosa de prazer e intimidade. Os beijos famintos e as carícias se tornaram mais urgentes. Maya, com a mão firme e delicada, desceu pelo corpo de Sofia, explorando cada curva, cada centímetro de pele quente. Sofia ofegou, arqueando o corpo, e as mãos de Maya encontraram o caminho para a intimidade mais profunda, sentindo o calor e a umidade que denunciavam o seu desejo. Um gemido escapou dos lábios de Sofia, abafado por outro beijo. As mãos de Sofia, por sua vez, traçaram a linha da coluna de Maya, descendo lentamente até a sua intimidade. Os dedos ágeis e experientes de Sofia encontraram o clitóris de Maya, e a mulher se contorceu, a voz embargada de prazer. A respiração das duas se tornou rápida e descompassada, o ritmo dos toques e dos beijos acelerando em uma dança de paixão. As vozes das duas mulheres se misturaram, sussurros roucos e gemidos de prazer. Elas se viraram na cama, fundindo-se em um só corpo, as carícias se tornando mais intensas, mais diretas. Os beijos no pescoço de Sofia, as mordidas leves de Maya, o cheiro de suor e desejo que se espalhava pelo ar. Elas se entregaram ao momento, perdendo a noção do tempo e do espaço. Um grito abafado de êxtase ecoou no quarto, seguido por outro, à medida que os corpos de Maya e Sofia se entregavam ao clímax em perfeita sincronia. Suadas e ofegantes, os corpos ainda tremiam. Elas se abraçaram forte, sentindo cada centímetro da pele da outra, a exaustão física dando lugar a uma paz profunda e a uma alegria genuína. O mundo exterior não existia mais. Havia apenas Maya e Sofia, entrelaçadas nos lençóis, respirando a mesma brisa que entrava pela janela, o coração batendo em uníssono. A promessa de uma noite de amor se cumpriu, e a paz e o prazer que elas tanto desejavam estavam ali, nos braços uma da outra, na quietude do quarto, sob a luz fraca do abajur. Quando o sol começou a nascer e a luz dourada invadiu o quarto, as duas mulheres ainda estavam ali, adormecidas, em um abraço que era mais do que físico, era uma união de almas, a prova de que o amor e o desejo podem ser a mais completa e bela das experiências.
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Oi Kleber, adoraria ser seu amigo, conversar sobre sexo (em diversas modalidades). Moro no ES mas tenho familiares aqui no DF. Por acaso, estou aqui em Brasília. Venho aqui a cada dois meses.
Se aceitar, me envie msg no privado.
Aguardo retorno sincero.
S2 Betto o admirador do que é belo S2
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