Mãe gostosa, pai corno



Paulo conhecia bem o hotel, onde ele e sua mãe, Renata, haviam reservado duas semanas de férias na praia. Era um hotel de luxo localizado diretamente à beira-mar, não muito longe de um famoso santuário de pássaros, acessível a pé por várias trilhas que atravessavam as dunas.

Ele estivera lá dois anos antes e transara pela primeira vez com a irmã, que observava os hóspedes do hotel fazendo sexo com binóculos, incluindo ele próprio. Mesmo agora, lembrar disso o fazia se sentir de pau duro, e ele precisava controlar os pensamentos agora que dividia uma suíte grande com a mãe.

Ao contrário da irmã, sua mãe era uma mulher alta e poderosa, com quadris largos e seios fartos. Ela geralmente usava vestidos de verão soltos e esvoaçantes, que iam bem acima dos joelhos.

Assim como Paulo, ela não gostava de ficar na piscina do hotel, preferindo deitar na praia pública, um pouco afastada da praia do hotel e de todos os hóspedes, que naquela época, três ou quatro semanas antes da alta temporada, ainda não estava muito movimentada.

A mãe de Paulo ficava na praia, lendo, mas de vez em quando se levantava, vestia seu roupão de seda, que chegava até a metade da coxa, e pedia uma bebida no bar do hotel, perto da grande piscina.

Embora a temporada de férias estivesse apenas começando, vários vendedores negros patrulhavam a praia, oferecendo seus produtos, principalmente chapéus, colares, tecidos, joias baratas ou relógios Omega falsificados. Sua mãe se recusava a comprar qualquer coisa, mas conversava com os vendedores, em sua maioria jovens, fluentemente em francês ou italiano e, ocasionalmente, até mesmo em uma língua nitidamente africana, o que sempre agradava e impressionava os vendedores.

"Você fala africano?", Paulo perguntou à mãe, surpreso.

"Sim, um pouco de suaíli e algumas palavras em árabe." Sabe, passei dois anos em vários lugares da África durante meus estudos e, mais tarde, supervisionei alguns projetos lá para a empresa do meu pai. Algo ficou comigo." Renata sorriu. "Você só precisa viajar um pouco pelo mundo." Assim, você aprende alguma coisa."

Paulo havia alugado uma prancha de surfe e, quando o vento soprava forte o suficiente, ele geralmente estava na água. De vez em quando, pegava sua câmera e binóculos e seguia por uma trilha sobre a duna até encontrar os caminhos do santuário de pássaros que levavam às plataformas de observação, onde tentava tirar algumas fotos de aves raras que nidificavam ali no verão. Uma águia-cobreira ainda estava desaparecida em sua coleção, e flamingos também eram um bom tema para fotografia.

Embora Paulo e sua mãe guardassem suas toalhas de praia no mesmo lugar, eles não se viam com muita frequência. Quando sua mãe estava lendo, Paulo surfava ou jogava vôlei de praia com alguns jovens. Enquanto ele descansava em sua toalha de praia, sua mãe estava a caminho do bar ou voltando.

Eles geralmente só passavam tempo juntos no hotel para almoçar, tomar café da manhã ou jantar.

Um pouco mais longe do hotel, na outra extremidade da praia pública, havia um pequeno restaurante italiano e um Café com um terraço encantador, que oferecia uma bela vista para o mar, especialmente à noite. Ocasionalmente, Paulo e sua mãe iam lá para comer uma salada ou um prato de espaguete com frutos do mar no almoço, em vez de irem ao restaurante do hotel.

No terceiro dia, depois de Paulo ter tirado alguns belos retratos de pássaros, ele decidiu encontrar um caminho diferente para retornar à praia, pois havia se aprofundado muito mais na reserva do que nos dias anteriores.

Então, ele estava caminhando por uma trilha que serpenteava por arbustos densos sobre as dunas quando avistou sua mãe à distância. Ele a reconheceu imediatamente porque o padrão e as cores de seu roupão eram únicos. Ela estava ali com um pequeno grupo de comerciantes negros e parecia estar tendo uma conversa animada com eles.

Quando ele a viu se ajoelhar, ficou surpreso, mal conseguindo acreditar no que aconteceu em seguida. Rapidamente procurou abrigo atrás de um dos arbustos e logo chegou a um local de onde tinha uma boa visão do que estava acontecendo. Graças aos seus binóculos e à lente cara de sua câmera, foi fácil para ele observar exatamente o que estava acontecendo. acontecendo.

Paulo ficou atordoado quando sua mãe se levantou, se vestiu e voltou para sua toalha na praia. Ela havia chupado o pau de dois deuses negros e depois sido fodida de quatro por três deles em sequência, enquanto esvaziava a boca de mais dois homens. Ela havia sido, como dizem em inglês, "assada no espeto".
Quando tudo terminou, Paulo se virou e voltou pelo mesmo caminho. Meia hora depois, deitou-se na toalha de praia ao lado da mãe, que lia um romance policial sob seu pequeno guarda-sol, como se tudo continuasse igual.

Paulo teve que se recompor para não confrontar a mãe sobre sua observação naquela mesma noite. Ele dormia inquieto, tinha sonhos selvagens nos quais transava repetidamente com sua irmã Celine no quarto da mãe e ejaculava quantidades incríveis de sêmen dentro dela.

As temperaturas diurnas subiam e a alta temporada provavelmente estava chegando. Os dias seguintes passaram lentamente, e Paulo decidiu espionar a mãe para observá-la mais uma vez enquanto ela se entregava aos deuses do ébano e sues paus mostruosos.

Ele teve sorte. Certa vez, sua mãe o deixou transar com ela em pé, por trás, no quintal do restaurante italiano, com a parte de baixo do biquíni na altura dos joelhos e o roupão arregaçado. Os comerciantes haviam montado um pequeno acampamento em um galpão onde guardavam seus suprimentos, faziam pausas, conversavam e tomavam chá juntos.

Por duas vezes, ele a observou no mesmo local nas dunas da primeira vez. Ela engoliu esperma e foi fodida, geralmente com quatro ou cinco homens envolvidos. Desta vez, alguns cobertores foram estendidos, e sua mãe estava nua de costas, com as pernas bem abertas, pronta para ser fodida.

Paulo tentou documentar a ação com sua câmera e conseguiu algumas fotos excelentes. A lente era ótima e, de uma distância segura, ele até conseguiu tirar closes da boceta de Renata, escorrendo esperma branco e espesso enquanto um pau grosso a penetrava.

No final da semana, havia mais fotos de bocetas no cartão de memória de sua câmera do que pássaros raros. Ele decidiu confrontar sua mãe sobre o que ela faria na noite seguinte. Ela ficaria chocada ao descobrir que ele havia testemunhado suas aventuras.

O dia seguinte estava surpreendentemente nublado e soprava um vento estranhamente frio. Paulo e sua mãe decidiram visitar uma pequena cidade para comer algo e passear pelas lojinhas para comprar alguns souvenirs. Observações posteriores, é claro, não deram em nada.

Os pais de Paulo eram ricos, então não era incomum que alugassem a melhor suíte do hotel durante as férias. Além de uma espaçosa sala de estar com bar, a suíte que Paulo e sua mãe ocupavam tinha dois quartos grandes e um terraço enorme de onde podiam desfrutar de uma vista magnífica do mar. A suíte ficava no último andar, sem cômodos adjacentes, o que a fazia parecer quase uma pequena casa de férias.

Sua mãe geralmente não tinha vontade de ir ao restaurante do hotel, então eles pediram o jantar por telefone diretamente para o terraço privativo.

Eles haviam terminado o jantar e estavam sentados para a sobremesa. Paulo havia colocado o carrinho com as tigelas e pratos usados em frente à porta da suíte, e sua mãe foi buscar champanhe na geladeira do pequeno bar.

Renata usava um vestido de praia longo, colorido e solto, com fendas nas laterais, revelando suas pernas de vez em quando, dependendo de como ela se movia. Uma fita do mesmo tecido estava enrolada em sua cintura, a parte superior das costas estava nua e a frente era presa por duas alças. Mãe e filho sentaram-se à mesa no terraço para a sobremesa.

"Que vestido lindo você está usando. Mal dá para ver as fendas laterais. Sofisticado!", disse Paulo, aprovando.

"É só um vestido de praia colorido, nada mais", respondeu sua mãe, "e é muito confortável e arejado, principalmente quando está calor."

Paulo olhou para a mãe e sorriu. "Tenho certeza de que seus amigos também gostariam. E seria prático, não é?"

Renata engoliu em seco e tentou manter a compostura. "Para um, um amigo? Então, o que você quer dizer?" Suas bochechas coraram e ela ficou visivelmente nervosa.

Paulo ergueu as sobrancelhas. "Para um preto? Acho que para dois, três, cinco negros. Certo, mãe?"

"Do que... do que você está falando?", gaguejou sua mãe, pegando seu copo e tomando um longo gole. "Por favor, Paulo, já chega." Ela baixou o olhar, encarou a mesa à sua frente e permaneceu em silêncio.

Depois de um tempo, ergueu os olhos novamente. "Como... como você sabe... então..."

Paulo afastou um pouco a cadeira da mesa e olhou para a mãe, interrogativo.

"Como você sabe... então... sobre os negros? Quem te contou?", repetiu a mãe. De repente, ela pareceu muito tensa para Paulo.

"Eu te vi por acaso no caminho da reserva para a praia. Depois, te segui pelos últimos dias; vi tudo."

Renata encarou o filho horrorizada. "Você... você viu... você viu?", murmurou para si mesma. "Meu Deus!"

"Sim, eu vi tudo. Como você fez um bom boquete nelas, como elas te comeram." "Eu até tirei fotos suas fazendo isso."

A mãe de Paulo levantou a cabeça, alarmada. "Você tirou fotos minhas fazendo isso?"

"Sim. Minha lente teleobjetiva é perfeita para fotos secretas." Paulo fez uma pausa e perguntou: "Você tem vergonha disso?"

Renata colocou a mão no rosto, levantou-se, cambaleou até o parapeito do terraço e olhou para o mar.

Paulo se levantou e ficou ao lado dela. "Isso... isso não pode estar acontecendo... você não pode ter visto isso... Eu... eu sempre fui cuidadosa", sussurrou sua mãe com a voz rouca.

"Mas é verdade, mãe. Eu os vi gozar dentro de você", disse Paulo com a voz calma.

Renata colocou a mão no rosto novamente e soluçou: "Meu Deus, Paulo, isso, estou tão envergonhada!"

Paulo passou o braço em volta da cintura da mãe e lentamente deixou a mão deslizar até o bumbum dela, aproximou a boca do ouvido dela e sussurrou: "Eu também pude vê-los gozando na sua boca. Como o esperma deles escorria pelo seu queixo."

"Paulo! Por favor! "Por favor, pare com isso!", implorou sua mãe, com um tom de soluço na voz.

Paulo então se posicionou atrás da mãe e começou a apertar delicadamente suas nádegas com as duas mãos. "Devo contar tudo para o papai quando chegarmos em casa? Devo mostrar as fotos para ele? O que você acha?", sussurrou em seu ouvido.

"Por favor, pare com isso", disse Renata, agora um pouco mais determinada, e tentou afastar as mãos de Paulo. Ela percebeu que aquela era a única noite em que não tinha uma carga relativamente fresca de esperma bem no fundo da boceta, e um arrepio percorreu sua espinha.
Ele... ele entende... ele sabe que eu... bem", Renata soluçou novamente, soluçando de vergonha.

"Você o quê?" Paulo insistiu, continuando a apalpar o bumbum farto da mãe. Renata deixou acontecer; ela estava paralisada, incapaz de entender o que estava acontecendo.

"Que... que eu às vezes... faço sexo com outros homens nas férias", murmurou sua mãe com os dentes cerrados. Ele não se importa em ser corno...ele até gosta de ver eu sendo fodida por outros e chupa minha boceta cheia de porra alheia!!

Paulo deslizou as mãos pelas fendas laterais do vestido de praia de Renata, acariciou suas coxas e puxou a parte de trás do vestido, enrolou-o levemente até que parecesse um rolo de tecido tão grosso quanto o braço dela e pendurou-o na frente do corrimão do terraço.

O bumbum da mãe de Paulo estava agora completamente nu, exceto pela calcinha minúscula, como se a parte de trás da saia tivesse sido simplesmente cortada. O horror de seu filho ter a audácia de apalpar seu bumbum lentamente se transformou em indignação.

Enquanto o filho continuava a massagear suas nádegas agora nuas, Renata sentiu o movimento de seu traseiro abrindo lentamente sua boceta. "Por favor, Paulo, pare com isso!", sussurrou ela bruscamente, mas podia ver como sua indignação se transformava de um momento para o outro em um tesão crescente.

"Às vezes? Fazer sexo com outros homens duas ou três vezes por dia é às vezes?", Paulo sussurrou com a voz rouca atrás da orelha dela.

A mãe de Paulo ficou vermelha e olhou para o mar. Ela apenas assentiu e mordeu o lábio inferior. Sua excitação aumentou.

Paulo deixou a mão deslizar para cima e agarrou a parte de baixo do vestido dela, na altura das costelas. Renata sentiu a respiração dele em sua orelha e notou seus mamilos endurecendo. "Paulo, por favor", suspirou ela.

"Então você deixa negros te foderem algumas vezes por dia", observou Paulo.

Sua mãe assentiu silenciosamente novamente e ofegou em choque quando Paulo começou a acariciar seu peito grande.

"Por favor, não me toque assim... Eu... Eu sou sua mãe!" Ela ofegou baixinho, sentindo sua boceta despertar.

"Então minha mãe é bem pervertida", Paulo resumiu, continuando mentalmente: Como Ana, minha irmã. "Exceto hoje, quando ela se comportou bem o dia todo. Ela deve estar morrendo de fome agora", Paulo sorriu.

"Eu... eu sinto muito", Paulo ouviu sua mãe soluçar baixinho enquanto beliscava seus mamilos duros. "Eu não queria que você me visse assim." Ela sabia que deveria ter impedido o filho há muito tempo, e também sabia que seus soluços não eram causados por raiva, mas por desejo.

Com a outra mão, Paulo desatou habilmente o nó nas alças, e a frente do vestido de praia deslizou para baixo, revelando seus seios fartos.

Renata gemeu, seus mamilos duros como pedrinhas enquanto seu filho brincava com seus seios fartos com as duas mãos.

"Você acha isso excitante?", seu filho ofegou em seu ouvido, e Renata assentiu tensa. "Então diga!" Paulo sibilou, beliscando os mamilos dela quase com força.

"Uuhhhhh!", gemeu sua mãe alto, "isso... isso me excita", e se afastou um pouco mais enquanto Paulo se pressionava contra ela por trás.

Agora, Paulo acariciou lenta, mas firmemente, as nádegas da mãe com uma das mãos e a enfiou entre as coxas dela por trás. "Você fica excitada quando seu filho te toca assim?", grunhiu no ouvido da mãe. Agora estava muito excitado.

"Meu Deus, Paulo", suspirou Renata, sentindo sua boceta molhada se abrir, "você me deixou tão... tão molhada!"

"Então você fica excitada quando eu te toco assim? Sim?", Paulo insistiu, a outra mão ainda massageando seus seios grossos.

"Sim, isso... sim, me excita", ela respirou suavemente, sentindo Paulo tocar sua boceta e as pontas dos dedos dele mergulharem no calor escorregadio.

Renata soluçou baixinho de prazer e empurrou a boceta para trás, um sinal claro para o filho.

Já havia estalos e baba quando Paulo ofegou: "Posso dedilhar sua boceta ainda melhor assim. "Oh, Paulo, o que você está fazendo? Não deveríamos fazer isso!" Renata tentou, sem muita convicção, dissuadir a si mesma e ao filho do que inevitavelmente aconteceria.

"Não deveríamos fazer isso, mas está excitante para você?" Paulo ofegou.

"Siiiiiiiiiiii!" Renata gemeu com a voz tensa.

"Qual é a sensação?" Paulo perguntou suavemente.

"Como... como... como se você estivesse me preparando. Parece..." Renata fez uma pausa e corou. Ela ouviu o farfalhar de tecido e então sentiu a carne dura e quente pressionando contra a parte externa da coxa.

"Ohhhh! Oh, meu filho, isso... isso... você não pode fazer isso com a sua mãe!" Renata ofegou, em um breve momento de sanidade e uma pitada de pânico na voz. Ela retirou a mão que usara para apalpar o pau gordo de Paulo. "Você está louco, Paulo, isso... isso está indo longe demais!"

Os dedos de Paulo se cravaram cada vez mais fundo na vulva da mãe, que agora se contraía, emitindo estalos suaves.

"Para o que estou te preparando?", perguntou Paulo, sorrindo. "O que você quis dizer antes, mãe?"

"Para... para... para a porra toda. É isso que você está planejando, não é?", sussurrou sua mãe com a voz rouca.

"E o que você quis dizer antes quando disse: 'Ai, meu filho, isso é simplesmente...', mãe?" Paulo continuou a sondar.

"Você... você é enorme! Seu pau é tão grosso e comprido, que... quase me tira o fôlego quando penso nisso..." Renata permaneceu em silêncio e olhou para o mar.

"Quando você pensa em mim te cutucando com ele?" O pau de Paulo pulsava e se contraía vigorosamente, ainda pressionado contra a coxa da mãe.

"Meu Deus, Paulo, o que estamos fazendo?" Renata ofegou baixinho.

Paulo sorriu: "Então você gosta dele. Quer deixar seu filho te foder? É isso? Você acharia excitante sentir o pau do seu filho na sua boceta?"

Renata notou como Paulo lentamente empurrava o pau entre suas coxas em direção à sua boceta molhada. Suas pernas começaram a tremer levemente, e ela continuou a olhar para o mar. "Você vai me comer de qualquer jeito."

"Sim", Paulo ofegou roucamente, "Eu vou, mãe, vou te comer agora." Paulo segurou seu pau duro como pedra firmemente na mão e, ofegando alto, o empurrou profundamente na boceta da mãe.

Renata respondeu à estocada com um grito gutural e se inclinou ligeiramente sobre o parapeito do terraço. As estocadas que recebeu foram fortes, e Paulo guiou sua grossa espada de prazer precisa e implacavelmente para o centro de sua gruta molhada e agora fumegante, repetidamente.

A mãe de Paulo dobrou os joelhos levemente, empurrou a pélvis para trás em um movimento circular e encontrou violentamente o filho. Seus seios fartos pendiam sobre a grade e balançavam para frente e para trás no ritmo das estocadas. Ela ofegava, ofegava e, em pouco tempo, havia se transformado de uma mãe envergonhada em uma vagabunda no cio, dedicada ao seu passatempo favorito: FODER.

Paulo, com a bunda poderosa da mãe à sua frente, seu pau martelando em sua boceta molhada, trêmula e quente, estava um pouco sobrecarregado. A princípio confiante e um tanto arrogante, agora intimidado e dominado pela selvageria sexual da mãe, percebeu que havia se superestimado.

Grunhiu de excitação, sentindo que era demais para ele. As imagens dos homens fodendo sua mãe, o esperma escorrendo da boceta de sua mãe, sua bunda divina agarrada em sua mão, o buraco fumegante agarrando e ordenhando seu pau duro, o fato de ele ter montado em sua própria mãe, que não era uma esposa curvada de vergonha, mas uma prostituta lasciva — tudo isso foi demais para Paulo, e antes que ele percebesse, ele gozou, gemendo e se contorcendo, apenas para parar, esguichando e exausto.

"Meu Deus, eu gozei, merda", ele murmurou, se afastando de sua mãe e dando um passo para trás. Ele encarou a boceta entreaberta à sua frente, viu seu esperma escorrendo e olhou para o lago de suco de boceta e sêmen que se acumulava entre os pés de sua mãe no chão do terraço.
Renata respirou fundo e audivelmente, sacudiu a saia para que caísse e a cobrisse. Então, virou-se, olhou Paulo nos olhos, cobriu os seios fartos com a parte do busto do vestido, amarrou as alças atrás do pescoço e arrumou o cabelo.

"Então, agora você esguichou sua gosma dentro de mim. Está satisfeito? É só isso? Dois minutos de sexo? Meu filho não é capaz de mais do que isso? Devo dizer que esperava mais." Renata olhou para o filho com um olhar de desprezo. "Você provavelmente não é muito melhor que seu pai", disse ela, balançando a cabeça e continuando: "Vou tomar um banho agora. Você pode pensar em como me compensar, meu rapaz."

Com o rosto vermelho e a boca aberta, Paulo ficou ali observando sua mãe, que deixou um rastro de esperma no chão do terraço. Ele estava incrivelmente envergonhado. Nunca ejaculava cedo demais. Suas parceiras geralmente achavam que ele demorava muito para atingir o orgasmo.

Ele lentamente começou a pensar com clareza novamente e entendeu com total clareza o que tinha acabado de fazer. Ele havia apalpado e montado em sua mãe. Como um libertino, ele enfiou seu pau nela e a encheu com seu esperma. O que ele tinha feito? Ele enterrou o rosto nas mãos e respirou fundo. Merda. O que ele tinha feito? Que diabo o possuía?

Quando sua mãe saiu do banheiro um pouco depois, ela estava enrolada em um roupão de hotel e com o celular no ouvido. Ela se sentou no canto do sofá em frente à Paulo.

"Não, eu não contei a ele. Não. Ele me viu." Renata olhou para o filho, cobriu o microfone do celular e disse baixinho para Paulo: "Seu pai!" Então ela continuou ao telefone.

"Tudo. Ele viu tudo." Ele até está me seguindo nos últimos dias. Não. Não, eu não podia negar. Ele até tirou fotos." Então Renata ouviu por um tempo. Ela assentiu, balançou a cabeça, assentiu novamente e falou um pouco mais baixo, de modo que Paulo não conseguia mais acompanhar a conversa.

Paulo quase teve um ataque cardíaco. Ela estava ao telefone com o pai. Contou a ele sobre a agressão. E se o pai o expulsasse de casa? Cortasse todo o seu dinheiro, até mesmo o deserdasse? Ele olhou para a mãe, que agora falava um pouco mais alto, tentando ouvir.

"Ele me encurralou", continuou a mãe. "Eu admiti tudo. Inclusive que você sabia. E então... então ele me comeu." Novamente ela ouviu, e Paulo ficou boquiaberto de medo.

Ela balançou a cabeça. "Não, agora é tarde demais. Ele vai fazer de novo. Sim. Sim. Foi excitante. Ele é bom nisso. Não. Eu não vou proibi-lo. Eu gostei. O pau dele é ótimo."

Paulo achou que tinha ouvido errado. O que a mãe dele disse? Ela queria mesmo continuar? Queria que ele a fodesse de novo?

Renata gesticulou em direção ao filho, indicando que o pai dele estava chato e a irritando ao telefone. "Sim. É exatamente assim agora. Sim. Com certeza ficaremos mais uma ou duas semanas. Sim."

Ela fixou o olhar em Paulo e fez um gesto vulgar com a língua comprida. Então, abriu o roupão, chamou Paulo com o dedo indicador e apontou para sua boceta, que apresentou com as pernas abertas. "Não, Aldo, não vou contar a ninguém. Nem mesmo à minha namorada. Não."

Paulo entendeu o gesto da mãe imediatamente. Ajoelhou-se no carpete em frente ao sofá e começou a lamber a boceta recém-lavada da mãe. Estava com tanto tesão. Não tinha feito sexo a semana toda. Podia foder sem parar até o nascer do sol. Sabia disso.

Ficou surpreso com a rapidez com que a vulva da mãe floresceu e inchou. Abriu a boca e os lábios vaginais com a língua e, quando a deixou penetrar fundo na cavidade dela, ela já estava quente e suculenta.

Renata recostou-se na almofada do sofá e gemeu baixinho. Ela ainda segurava o telefone no ouvido. "Sim, Aldo, vamos. Ah, por que estou tão estranha? Bem... o que você acha?"

Ela respirou fundo duas vezes enquanto Paulo lambia seu clitóris. "Bem, Paulo me lambe. Vamos ter uma noite quente, Aldo."

Ela agarrou o cabelo do filho e o guiou para o lugar certo. "Você é um porco, Aldo. Não. Não com uma foto. Sim. Certo, ligamos quando estiver pronto." Renata encerrou a ligação e, descuidadamente, jogou o telefone na almofada, puxou Paulo pelos cabelos e o beijou na boca, ofegante, com bastante língua molhada. Alguns segundos depois, eles estavam rolando no sofá, se agarrando como adolescentes selvagens.
Enquanto mãe e filho recuperavam o fôlego lentamente, Renata se levantou, vestiu o roupão e foi até o telefone do hotel. "Você gostaria de uma taça de champanhe?", perguntou ao filho antes de atender. "Sim, mas, por favor, peça um Red Bull para acompanhar", pediu Paulo, que ainda estava deitado nu no sofá.

"Filisteu", comentou a mãe, revirando os olhos e pedindo uma garrafa de champanhe e dois Red Bulls.

"O que o pai queria?", perguntou Paulo. "Você contou tudo a ele? Por quê?"

"Eu conto tudo ao seu pai. Faz parte do acordo", respondeu a mãe de Paulo, e ele se levantou quando bateram à porta. Ela a abriu, trocou algumas palavras e empurrou o carrinho com o balde de gelo para o meio da sala. Pegou uma lata de Red Bull e jogou para o filho. Então, pegou a garrafa de champanhe e começou a desenrolar o fio. Logo depois, a rolha estourou.

"O que você está planejando fazer agora?", Paulo perguntou à mãe.

"O que eu estou planejando fazer? Você não consegue adivinhar? Vou deixar você me foder", respondeu a mãe. "Na minha cama. É nisso que você pensa o tempo todo, não é?"

Paulo deu de ombros e olhou para baixo. Ele tentou não corar. Claro, sua mãe estava certa. Ele ia transar com ela. A noite toda.

"O que o pai queria de você?", Paulo perguntou para a mãe, que lhe dera as costas e caminhava em direção ao quarto com dois copos em uma mão e o balde de gelo e a garrafa na outra.

Paulo pegou a lata de Red Bull, levantou-se e seguiu lentamente a mãe, nu como estava. Seu coração batia forte.

Renata colocou os copos e o balde de gelo no criado-mudo e se virou para o filho, que havia parado na entrada do quarto. Ela deixou o olhar deslizar sobre o corpo nu dele, e quando sua boca se abriu pela metade e permaneceu aberta, ficou óbvio que ela estava muito impressionada com o pau dele, que se projetava semiereto do corpo dele.

O olhar direto da mãe de Paulo fez seu rosto e pau ficarem vermelhos. Ele engoliu em seco e repetiu a pergunta: "O que o pai queria de você?"

A mãe tirou o celular do bolso do roupão. "Ele quer que eu ligue para ele e coloque no viva-voz. Ele quer ouvir enquanto você me fode."

Paulo engoliu em seco. "Ele... ele quer ouvir como nós..., mas por quê?"

"Porque seu pai é um porco lascivo. É por isso", disse Renata, sorrindo. Então, ela deu um toque no celular, levou-o brevemente ao ouvido, disse: "Sou eu", e colocou o telefone no criado-mudo ao lado da cama. Então, ela deixou seu olhar pousar no pênis contraído de Paulo por alguns instantes, virou-se de costas para ele, deixou o roupão deslizar dos ombros até o chão e ajoelhou-se nua no meio da cama.

Paulo cruzou a soleira da porta e, hipnotizado pela visão da vulva aberta de sua mãe, aproximou-se da cama. Ajoelhou-se atrás da mãe e a penetrou com estocadas curtas e escorregadias, penetrando rapidamente em sua boceta.

Paulo e sua mãe transaram até o amanhecer. A boceta de Renata espumava de suco e esperma tão vigorosamente quanto a segunda garrafa de champanhe que ela havia pedido para seu quarto depois da meia-noite.

Aldo ficava excitado com os gritos orgásticos estrondosos de sua esposa sempre que os ouvia. Ele frequentemente estava presente quando ela era fodida por homens estranhos, mas às vezes, como agora, ouvia a devassidão sexual de sua esposa pelo alto-falante de seu celular. Ela gritava luxuriosamente como uma porca enquanto suas ondas orgásticas surgiam. Desta vez, elas eram particularmente intensas; Seu filho Paulo parecia estar fazendo um bom trabalho.

Ele já tinha ouvido Paulo gozar duas vezes antes, mesmo sendo muito menos barulhento que a mãe. Mas ainda assim não passou despercebido quando ele ofegou e grunhiu enquanto esguichava seu esperma na caverna de prazer da mãe.

O marido de Renata se conteve o máximo que pôde. Quando sentiu que estava gozando, agarrou os cabelos da companheira, enfiou seu pau grosso fundo na boca dela e a deixou engolir o esperma que jorrava do fundo de suas bolas. "Que putinha tarada você é!", passou pela sua mente, então seu abdômen inferior se contraiu violentamente, e ele ouviu a engolida engasgada se misturando ao grito violento da esposa vindo do alto-falante do celular.

Porra, toma essa! pensou ele, e os próximos jatos grossos de esperma encontraram seu caminho para sua garganta faminta. "Uahhhhh!" ele rugiu por sua vez enquanto finalmente esguichava e finalmente afundava exausto no colchão de sua cama.
Na manhã seguinte, Paulo e sua mãe sentaram-se para tomar café da manhã um pouco mais tarde do que o habitual, apreciando-o sob o sol da manhã em seu terraço. Renata parecia muito contente, sorrindo e radiante, e Paulo também estava de ótimo humor, já que havia se recuperado do golpe sofrido durante a noite.

O telefone de Renata tocou e, embora ela normalmente o levasse ao ouvido por hábito, colocou-o no viva-voz porque estava ocupada cortando frutas frescas em iogurte.

Era, como esperado, Aldo, seu marido. "Bem, Renata, você estava bem animada ontem. Nosso filho certamente te divertiu. Você estava gritando como um porco no cio."

A mãe de Paulo corou intensamente, mesmo acostumada à linguagem vulgar do marido.

O peito de Paulo inchou ligeiramente de orgulho, e o constrangimento que ele observou em sua mãe estranhamente fez seu pau inchar dentro do short.

"Foi por isso que você ligou, Aldo?", perguntou sua mãe com um certo sarcasmo. "Não precisa me dizer, eu estava lá quando aconteceu."

"Ha, ha, minha Renata, nunca me faltam palavras", a voz do pai ecoou pelo viva-voz do telefone. "Não, eu queria retribuir o favor e tocar algo que gravei ontem. Vou tocar agora mesmo."

Primeiro, houve um farfalhar, depois alguns sussurros frenéticos e, finalmente, ruídos claros de sucção e estalos. Depois, gemidos masculinos se juntaram, e então a voz do pai de Paulo ofegou: "Agora engula, seu porco!", seguida por tosses e lambidas contidas, e então ambos ouviram a voz clara de Ana dizendo: "Pai, merda, você esguicha tanto!"

"Meu Deus, a Ana está chupando-o!" Renata murmurou, colocando a mão sobre a boca. O pau de Paulo imediatamente ficou vermelho.

"Deita, depois eu te dedo", a voz do pai de Paulo soou novamente. Ouviu-se um farfalhar, depois um deslizar mais rápido e rítmico, e logo Paulo reconheceu os suspiros da irmã, seus gemidos e, logo em seguida, seu choro: "Ai, merda, pai! Estou gozando! Merda! Ohhhhh!". Depois disso, tudo o que se ouvia eram suspiros pesados que se dissipavam lentamente. Então a gravação parou.

"E então? O que você acha? Sua filha não é feita do mesmo saco que você?", interrompeu o marido.

"Você é um porco, Aldo. Sempre foi", retrucou Renata.

"Ora, ora", sorriu o marido. "Quando soube como as coisas estavam indo para você, me ocorreu que a putinha está sempre com pouco dinheiro. E vejam só. Qual é o problema? E nesse espírito, desejo a todos um bom feriado. Tchau!" Então a ligação terminou.

Renata estava obviamente um tanto chocada com o que acabara de ouvir, enquanto o pau de Paulo continuava a crescer e endurecer dentro do short. Ele sorriu. "A Ana parece se molhar tão rápido quanto você, mãe."

"Estou sinceramente chocado com a forma como seu pai está usando o que aconteceu entre nós como desculpa para transar com sua irmã. Você não parece se importar. Pelo visto, você também pode achar a Ana gostosa!"

"Ela tem uma bundinha gostosa", disse Paulo, imediatamente ficando vermelha por um instante.

A mãe de Paulo olhou para o filho. "Você é um porco, igualzinho ao seu pai", disse ela, levantando-se. Ela abriu o roupão e se aproximou lentamente de Paulo, que ainda estava sentado na cadeira.

"E a minha bunda, seu filho da mãe? Ele não gosta mais dela?" Ela deu um passo largo em direção a Paulo e ficou de pé sobre ele com as pernas abertas, como se fosse sentar em seu pau, claro, mãe, e acima de tudo, você tem peitos grandes muito mais sensuais", Paulo se apressou em dizer, olhando para a mãe com os olhos arregalados.

"Tire seu pau, estou vendo que é bem grosso e duro", Renata sussurrou roucamente, "então eu posso sentar no seu colo e cavalgar um pouco."

Paulo abriu o short, levantou sua bunda levemente, sem tirar os olhos dos seios grossos da mãe, deslizou-os sobre os quadris, empurrou-os sobre os joelhos e, dali eles deslizaram até os pés. Seu pau subiu rígido e grosso como um obelisco entre suas coxas.

Sua mãe abaixou a pélvis sobre a lança de prazer do filho, e Paulo a segurou pela base com as duas mãos, permitindo que a boceta da mãe, exalando o aroma picante de uma noite de sexo, girasse em torno dela.

Enquanto o suco da boceta já encharcava o pau e as coxas do filho, ela pressionou o rosto de Paulo entre seus seios grossos. Seu tesão não havia sido saciado na noite anterior, mas sim aumentado; ela não se cansava da lança de sexo do filho.

Paulo fechou os olhos, pois não conseguiria ver nada de qualquer maneira. Em vez disso, a imagem da irmã surgiu em sua mente, contorcendo-se em êxtase enquanto o pai dedilhava sua boceta apertada e molhada. De repente, ele gemeu nos seios da mãe e gozou uma carga de esperma em seu canal de prazer, que logo escorreu da boceta dela por seu eixo e pingou sobre suas bolas.

Renata, no entanto, continuou cavalgando o filho sem se deixar abater, ofegando pesadamente. Ela circulou a pélvis exigentemente, e somente quando Paulo gozou dentro dela pela segunda vez foi que a violenta contração de um orgasmo a sacudiu. "Siii ... Ela ficou assim por um tempo, depois se levantou e puxou Paulo para longe da cadeira. "Vamos, vamos tomar um banho. Depois, vamos até a cidade e eu compro uma roupa bem quentinha. Estou ansiosa por aventuras sensuais."

Paulo seguiu a mãe até o banheiro e mal conseguia desviar o olhar da bunda roliça dela. Em um dia, as férias relaxantes na praia com a mãe se transformaram em férias de sexo com uma égua madura e lasciva. O que, Paulo tinha que admitir, era exatamente o que ele queria colo.

Foto 1 do Conto erotico: Mãe gostosa, pai corno

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Comentários


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coroa55bh Comentou em 18/08/2025

Certo! se um não come direito, outro come..tem que tercerizar...




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Ficha do conto

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muitotesao

Nome do conto:
Mãe gostosa, pai corno

Codigo do conto:
240445

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/08/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5