ele quis ser corno



Sério?" Sandra colocou os talheres de lado e olhou interrogativamente para o marido, Pedro. "Você quer ver outro homem me fodendo?"

Pedro assentiu. "Sim. Sério", disse ele, enfiando um pedaço do bife assado na boca.

"Nossa. E por que você quer isso?", perguntou Sandra, pegando os talheres novamente.

"Bem", disse Pedro, "é uma fantasia que está rondando minha cabeça há muito tempo e, sim, me excita. Quero ver você sentir prazer, ficar excitada e gozar na minha frente."

"Hmmm. Acho que preciso pensar nisso primeiro." Sandra tomou um gole de vinho da taça de cristal de haste longa.

"Claro. Eu entendo. Como eu disse, é só uma fantasia", disse Pedro, dando de ombros.

"E o homem que... que deveria, hum, fazer isso por mim? Posso escolhê-lo? Ou você está fazendo isso por mim?", perguntou Sandra, colocando cuidadosamente a taça de vinho na mesa.

"Claro que pode", respondeu Pedro, "a questão é que você se divirta de verdade." Ele sorriu. "Porque depois, eu quero lamber sua boceta usada até limpá-la."

"Ah." Sandra ergueu a sobrancelha direita. "Ele deveria... tipo... até o fim?"

"Sim, essa é a ideia. Vou assistir o cabra transando e inseminando você." Pedro se recostou e olhou para a esposa, que espetava o último pedaço de carne no garfo.

"O cabra?" Ela ergueu a sobrancelha direita novamente, como se estivesse irritada com o termo.

"Sim, cabra, touro, filho da puta, garanhão. Eu sei que você gosta dessas palavras", sorriu Pedro.

Sandra corou levemente, colocou o último pedaço de bife na boca, mastigou devagar e disse: "Ok. Vou pensar no assunto."

Pedro ergueu a taça de vinho, ergueu-a e disse: "Então, vamos lá."

Enquanto adormecia, imaginou assistir à esposa sendo fodida com força por um homem forte. Como ele fazia isso? Na posição papai-e-mamãe, com beijos e tudo? Com Sandra na mesa de jantar, com as pernas esticadas para o alto? Ele rolou de bruços, sobre o pau ereto, e depois de um tempo, depois de se acalmar um pouco, adormeceu.

Nos dois dias seguintes, Pedro se entregou repetidamente a devaneios. Imaginou os homens que faziam sexo com sua esposa. Homens altos e fortes, ou homens magros e magros, todos com cacetes enormes. Ele e a esposa não haviam dito uma palavra sobre suas fantasias, então ele ficou surpreso que ela tenha tocado no assunto.

Eles estavam jantando quando Sandra tocou no assunto e disse: "Encontrei o garanhão. O macho que vai me comer."

Pedro sorriu. "Ah, ótimo. Mas espero que não seja o Luiz, o marido gordo da Mariana, que mora ao lado."

Sandra sorriu. "Não se preocupe, Pedro. Escolhi um macho forte. É o André."

"André? Qual André?", perguntou Pedro.

"Qual André? Bem, André."

Pedro largou os talheres com um estrondo. "André? Seu... seu irmão?" A expressão chocada de Pedro era inconfundível.

"Sim. Ele nunca fez isso, mas eu sei que ele sempre quis gozar dentro de mim."

"O quê, como você o encontrou?"

"Bem, foi há muito tempo", disse Sandra. "A gente transou um pouco. Ele é bem musculoso. Ele pode ser desagradável e vulgar. É isso que você quer. Você quer um cara assim para mim."

"Merda, Sandra, isso é muito intenso. Eu não esperava por isso. Vocês transaram uma vez? Vocês... vocês são uns porcos!" Pedro desabafou.

"Vocês sim. Porcos te excitam. Eu sei que você não gosta particularmente do André. Mas eu garanto que ele vai me divertir." Sandra sorriu.

"Meu Deus, eu não sei o que dizer", sussurrou Pedro.

"Ele vai fazer isso. De um jeito ou de outro. Eu decidi perguntar a ele. Se você não quer ver, não veja. Eu não consigo sair dessa." Ela levantou as mãos, desculpando-se.

Pedro se recompôs e pigarreou. "Claro que quero ver, Sandra. Agora quero ver ainda mais. Meu Deus, isso vai ser intenso."

"Sim, Pedro. Vai ser intenso. Vai ser intenso", disse sua esposa.

Os dois combinaram que o evento aconteceria na noite do sábado seguinte. Desta vez, a mente de Pedro estava apavorada com as intrincadas cenas de sexo que se desenrolavam em sua mente, e ao longo da semana, seu nervosismo e excitação aumentaram até a noite de sábado, quando ele mal podia esperar mais.

Sandra era uma mulher alta e imponente, com a constituição física de uma corredora de longa distância, muito magra, quase rija, mas poderosa, com quadris largos e pernas longas. Ela usava seu volumoso cabelo castanho encaracolado na altura dos ombros, uma juba natural intercalada com algumas mechas loiras artisticamente colocadas.
Seu irmão André, por outro lado, era meia cabeça mais alto, com um corpo magro e ossudo igualmente largo e um corte de cabelo bem curto. Ele era um advogado de divórcios habilidoso que representava principalmente clientes ricos, muitas vezes até importantes, e, presumivelmente devido à sua experiência profissional, sempre permanecera solteiro.

Ele apareceu pontualmente às nove horas, como combinado, vestindo um terno leve de verão e uma camisa branca impecável. Apenas a gravata faltando distinguia seu comportamento do de seu escritório. Cumprimentou Pedro com um aperto de mão e sua irmã com um beijo à esquerda e outro à direita, aceitou a taça de champanhe que Sandra lhe ofereceu e brindou aos seus anfitriões.

Eles estavam no terraço do jardim, bebendo champanhe, observando o pôr do sol e ouvindo o canto dos grilos. Somente um observador experiente teria notado o quão nervosos Pedro e sua esposa Sandra estavam. André não demonstrava nenhum sinal de nervosismo; Ele conversou com Pedro sobre alguns assuntos de negócios e organização, como se sua visita não fosse nada especial.

Depois de um tempo, André perguntou: "Onde deveríamos realizar nossa pequena apresentação?" Ele lançou ao casal um sorriso encorajador.

Pedro trocou um olhar rápido com a esposa. "Acho que a sala de estar seria melhor." Ele pigarreou.

"Bem, então vamos entrar", disse André, colocando seu copo vazio na mesa de jardim e entrando na espaçosa sala de estar pela porta do pátio, olhando ao redor. O ambiente era banhado por uma luz suave, não muito forte, mas ainda assim bem iluminado. À esquerda, havia uma grande sala de estar estofada e, encostada na parede direita, um pequeno bar no estilo dos anos 70. E no meio, dois degraus levavam ao hall de entrada.

"Acho que vou sentar no sofá e assistir", disse Pedro, apontando para a esquerda, para a sala de estar estofada em couro branco.

A casa moderna de Pedro e Sandra tinha um espaçoso hall de entrada retangular, que se abria ao fundo para a sofisticada sala de estar e o terraço. O piso de mármore claro do hall estendia-se por três metros e meio para dentro da sala de estar, antes de dois degraus levarem em linha reta e em ângulo reto para a direita, para a sala de estar propriamente dita. Isso acrescentava altura à sala de estar e um toque de sofisticação ao ambiente. A fachada voltada para o jardim era de vidro, e uma porta dupla de correr dava acesso ao jardim.

André estava com o grande sofá atrás de si e apontou para a área elevada que dava para o hall. "Visto daqui, parece um pequeno palco. É exatamente disso que você precisa, não acha, Sandra?", perguntou à irmã.

"Acho que estamos bastante expostos lá", objetou Sandra.

"Bem, é exatamente isso que seu marido quer: uma apresentação. E uma apresentação precisa de um palco. Vamos lá, vamos começar." André pegou a irmã pela mão e a conduziu escada acima, enquanto Pedro se acomodava confortavelmente no sofá.

Sandra parecia sexy, não vulgar, enquanto estava com André na plataforma elevada. Ela usava uma blusa azul-claro e uma saia plissada relativamente curta, não uma daquelas minissaias justas e vulgares. Ela também usava sandálias de salto alto bege com tiras. Pedro recostou-se nas almofadas.

André empurrou Sandra pelos ombros até um ponto específico e, em seguida, caminhou lentamente ao redor dela, examinando-a enquanto acariciava seu corpo com as mãos, e não apenas as áreas mais inofensivas, como ombros, costas ou braços; não, ele acariciou seus seios, rosto, parte interna das coxas e bumbum.

Depois de circulá-la algumas vezes, ele ficou bem na frente dela, colocou a mão direita em seu ombro e acariciou lentamente seu pescoço até a nuca. Ele abriu os dedos da mão, passou a mão pelos cabelos de Sandra até que sua mão pousou na parte de trás de sua cabeça e, com um leve puxão, agarrou sua cabeça e lentamente a inclinou para o lado.

Pedro observava, fascinado. Sentia a força com que André puxava a cabeça da esposa para trás e prendeu a respiração ao vê-lo se curvar sobre o pescoço de Sandra como se fosse um vampiro prestes a sugar o sangue de seu corpo.

Mas André não mordeu, lambendo o pescoço de Sandra com sua língua larga e úmida até o queixo dela. Então, afrouxou a tensão em seus cabelos, de modo que ela endireitou a cabeça novamente e teve que olhar em seus olhos. Manteve contato visual por um tempo e, de repente, beijou-a apaixonadamente na boca, empurrando a língua por sua garganta, fazendo-a suspirar roucamente, e explorou sua boca até que Sandra também começou a mover a língua lascivamente.
Pedro ficou surpreso com a vulgaridade do beijo e assistiu à cena em choque, boquiaberto. Quando André soltou a boca da irmã, o batom dela estava bastante borrado, dando-lhe imediatamente um toque bastante vulgar.

Ainda segurando o cabelo de Sandra, André abaixou a cabeça até o ouvido dela e sussurrou baixinho, para que só ela pudesse ouvir: "E aí, sua vadia? Faz tempo, não é?"

A única coisa que Pedro notou foi que Sandra corou, assentiu e mordeu levemente o lábio inferior. André sorriu e a beijou novamente, um pouco menos demorado, mas tão vulgar e lascivo quanto antes.

Então André soltou completamente a irmã e lentamente a circulou novamente, ficando atrás dela e a virando de frente para Pedro. André pegou as mãos dela, levantou-as e as colocou sobre sua cabeça, de modo que os cotovelos dela ficassem sobre os ombros.

Então ele começou a apalpar Sandra. Ele massageou seus seios pequenos e firmes através da blusa, colocou a mão sob a saia, apalpou suas nádegas e enfiou a mão na frente da calcinha para tocar sua boceta. Então, sua mão se moveu da pélvis dela, subindo pelo peito até o pescoço, acariciando sua bochecha, até André inserir dois dedos entre os lábios dela e introduzi-los em sua boca.

Pedro podia ver os seios da esposa subindo e descendo cada vez mais rápido. Ele suspeitava que os dois dedos agora na boca de Sandra estivessem acariciando sua boceta, e podia ver pela expressão dela como ela tentava manter a calma.

As mãos de André agora vagavam de volta para a cintura dela, e ele desabotoou e fechou o zíper da saia plissada, que então caiu no chão aos pés de Sandra. Sua mão grande acariciou lenta e firmemente a calcinha de renda preta que cobria o monte púbico de Sandra. Ele também fez um sinal com o pé para a irmã se afastar um pouco mais.

Pela primeira vez, Sandra expirou audivelmente. Ficar ali só de calcinha, com os pés um pouco mais afastados do que a largura dos ombros, foi um pouco intenso e incomum. André agarrou a barra da calcinha dela e a puxou até os joelhos de Sandra com um puxão, expondo os pelos pubianos espessos da irmã, e então ficou ao lado dela. Ele lentamente abriu o zíper da calça do terno e tirou seu pau semiereto. Agarrou os pulsos de Sandra e guiou as duas mãos dela até o seu eixo. "Me masturba!", ele exigiu.

Então, enquanto olhava nos olhos de Pedro, ela se masturbou no pau do irmão, que ficou mais grosso e duro, e no final parecia que ele o tinha pegado emprestado de Rocco Siffredi. Um pau pornô! Pedro prendeu a respiração. Sandra também. Agora não havia mais como voltar atrás.

Sandra soltou o pau do irmão com uma das mãos enquanto André começava a dedilhar lenta, mas implacavelmente, sua boceta, abrindo seu espesso arbusto e enfiando dois dedos profundamente em seu buraco. Ela continuou a apertar e sacudir o membro, sentindo sua poderosa contração, tão familiar para ela de antes.

Naquele momento, Pedro percebeu que Silvia, a melhor amiga de Sandra, estava parada na soleira da porta do pátio, chocada e boquiaberta. Com presença de espírito, chamou Silvia, ciente de que o dano seria muito maior se a deixasse fugir assustada. Assim, ele poderia pelo menos controlar como ela interpretava o que via.

Sandra havia fechado os olhos quando os dedos de André a penetraram pela primeira vez e ofegou em choque quando olhou para cima novamente e viu Silvia sentada no sofá ao lado do marido. "Meu Deus, o que Silvia está fazendo aqui? Merda, isso é tão constrangedor!", exclamou ela.

"Vamos em frente com isso", André sussurrou no ouvido de Sandra, impedindo-a de fugir. "Ela é sua melhor amiga, ela vai entender. Ela não é bissexual?", continuou André. "Ela definitivamente ficará feliz em te ver assim." Então ele sorriu para Silvia, que o encarava com os olhos arregalados. Ele sabia muito bem por que ela estava fazendo aquilo.

Em um sussurro apressado, Pedro explicou a Silvia que tudo havia sido combinado e que ele só queria apimentar a vida sexual do casamento deles e que queria muito ver Sandra transando com outra pessoa na frente dele. E sim, ele também ficara surpreso por Sandra ter escolhido o irmão para ser o policial, mas queria dar essa escolha à esposa. Silvia ficou confusa, mas não fez perguntas. De repente, ela não conseguia tirar os olhos da amiga seminua e do irmão e os encarou, boquiaberta.
André então colocou a mão no pescoço da irmã. "Vamos, me chupe um pouquinho", disse ele, e então Sandra se ajoelhou e começou a lamber o pau grosso e pornográfico do irmão, depois a fazer um boquete profundo e longo. Pedro observou com espanto a habilidade com que sua esposa chupava o enorme pau, o quão vulgar de repente parecia, e se perguntou por que ela nunca tinha feito isso com tanta delicadeza com ele. Presumivelmente, seu pau muito menor não era nem de longe tão excitante para ela.

Sandra estalou os lábios e fios grossos de saliva escorreram de sua boca enquanto ela trabalhava no pau do irmão com os lábios e a língua. André ofegou e suspirou profundamente, mostrando que estava mais do que satisfeito com o tratamento. Ele agarrou os cabelos da irmã e fez um boquete forte nela, fazendo com que ainda mais saliva escorresse de sua boca.

Antes de atingir o orgasmo, ele puxou a irmã pelos cabelos, ficou atrás dela, passou a mão em volta de sua boceta já molhada e começou a dedilhá-la pela segunda vez. Pedro ficou impressionado com a brutalidade com que André tratou Sandra e surpreso por ela não apenas permitir, como também parecer gostar.

André ofegou em seu ouvido por trás e perguntou para que Pedro e Silvia também pudessem ouvir: "E aí? Te excita que Pedro e Silvia estejam nos observando? Sua calcinha já estava completamente molhada antes mesmo de eu abaixar até os seus joelhos. O que você acha? Eles vão conseguir ouvir como sua boceta está molhada se eu continuar te dedilhando assim?"

Não apenas Sandra, mas também seu marido, Pedro, ficaram com o rosto vermelho. Logo depois, sua boceta começou a esguichar e escorregar, de modo que todos na sala podiam ouvir, e seu suco começou a escorrer por suas coxas. Ela gemeu roucamente e, pela primeira vez, a voz de Sandra soou realmente alta. Ela achou o gemido libertador, como se estivesse se permitindo admitir que estava com tesão.

Depois que a respiração ofegante de Sandra se acalmou um pouco, André agarrou a irmã pelos quadris e enfiou seu pau grosso entre as pernas dela, deslizando para cima e para baixo em sua fenda suculenta. Então, mergulhou a cabeça do pau na boceta escorregadia dela até que ela brilhasse com os sucos da boceta da irmã, depois puxou o pau para trás e o penetrou lentamente em seu cuzinho.

Gemendo e grunhindo, André enfiou cada vez mais fundo na bunda de Sandra, e seus olhos arregalados, que piscavam e reviravam levemente, mostravam claramente a Pedro e Silvia o que estava acontecendo. Pedro estava tão excitado que, nervosamente, mexeu nas calças e tirou o pau para fora para se masturbar. Ele nem percebeu os olhares chocados de Silvia, tão cativado estava enquanto observava sua esposa sendo empalada.

Um gemido profundo de André indicou que ele agora estava completamente dentro dela. Ele inclinou a cabeça para a frente e colocou os lábios perto do ouvido da irmã. "Você se lembra? Costumava ser o contrário. Eu comia sua boceta primeiro e depois sua bunda."

"Sim", Sandra grasnou, com a voz embargada de excitação, "Eu me lembro."

"Desta vez é o contrário. E você sabe por quê?"

"Sim", sua irmã grasnou pela segunda vez, com o corpo inteiro tremendo de excitação.

"Porque mais tarde, eu vou gozar na sua boceta pela primeira vez, não na sua bunda", André sussurrou suavemente em seu ouvido.

Um arrepio percorreu o pescoço de Sandra ao sentir o pau do irmão se contraindo em sua bunda.

Então André estendeu a mão, agarrou sua blusa e a rasgou com um puxão violento, fazendo os botões voarem em todas as direções. Sandra engasgou de surpresa enquanto Pedro e Silvia, chocados com a intensidade, olhavam boquiabertos para a cena. André então agarrou os pulsos da irmã e, ainda de pé, começou a foder sua bunda, fazendo seus seios pequenos e firmes balançarem no ritmo de suas estocadas.

Aplausos e suspiros encheram o ambiente, eletrizando o ar com excitação e tesão. Silvia, que havia se afastado um pouco de Pedro, agora estava encostada com as coxas abertas nas almofadas fundas do canto do sofá, o vestido de verão ligeiramente levantado, a mão na calcinha, acariciando a boceta.

Sandra soluçava de prazer a cada estocada e, quando finalmente alcançou o meio das pernas, gozou, ofegando alto e tremendo por toda parte. André parou e deixou a irmã gozar, dedilhando sua boceta escorregadia.

André soltou Sandra e a empurrou escada abaixo em direção ao sofá. "Você será inseminada aqui embaixo. Assim, Pedro também pode gozar", sorriu, observando com satisfação Pedro corar.
Ele empurrou Sandra para o lugar vazio no sofá e a fez se ajoelhar no assento, de frente para sua amiga Silvia, com Pedro atrás dela. André manteve um pé no tapete em frente ao sofá e o outro no sofá para foder sua irmã em estilo cachorrinho, em pé. Lenta, mas com determinação, Silvia tirou a calcinha.

Pedro, que estava se masturbando o tempo todo, observou com a boca aberta André enfiar seu pau Siffredi na boceta suculenta de sua esposa e, em seguida, fodê-la profunda e completamente, bem de perto, na frente dele.
Os sons de sexo estalado eram tão altos que Sandra ficou vermelha enquanto trocava olhares com sua melhor amiga. Silvia abriu a boceta com dois dedos e se masturbou lentamente, lambendo os lábios.

Enquanto André a penetrava, Sandra ofegava cada vez mais alto. Sua boca estava aberta de luxúria, e ela olhava fixamente nos olhos de Silvia. As estocadas a empurravam cada vez mais para dentro das coxas poderosas de Silvia, que, com um movimento lento, agarrou os cabelos da amiga.

"Meu Deus! André é seu irmão, você é mesmo tão vagabunda?" Silvia ofegou roucamente. Sandra assentiu e deixou Silvia guiar sua cabeça entre suas coxas. Logo depois, ela lambeu a boceta inchada da amiga o mais profundamente que pôde.

Pedro observava, hipnotizado, enquanto o pau grosso do cunhado fodia a boceta inchada da esposa. Ele via o suco da boceta dela pingando no sofá e as bolas grossas de André batendo contra sua boceta a cada estocada profunda. A respiração ofegante das duas mulheres ficava cada vez mais alta, e André também ofegava em explosões e gemia cada vez mais violentamente, aumentando a velocidade de suas estocadas.

"Eu queria isso há 30 anos, Sandra", André ofegou, olhando nos olhos de Silvia, "finalmente encher sua boceta!" Então, ele grunhiu alto algumas vezes e, rugindo como um touro, começou a bombear uma carga enorme de esperma na boceta da irmã.

Sandra ofegava estrangulada e emitia sons de prazer enquanto ainda pressionava a boca firmemente contra a boceta da amiga. Ela sentia jato após jato jorrando para dentro dela, jorrando de sua boceta após quatro ou cinco estocadas e escorrendo por suas coxas.

"Quente", Pedro ofegou para si mesmo enquanto observava André inundar a boceta da irmã. Ele viu o eixo grosso bombeando, o pau gordo pressionando contra sua boceta. Pedro se masturbou mais rápido, imaginando qual seria o gosto do esperma do cunhado. Quando André finalmente se afastou, a boceta de Sandra estava aberta e o esperma do irmão pingava no sofá.

Exausta, Sandra afundou de lado no sofá e finalmente deixou Pedro virá-la de costas. Ele se ajoelhou entre suas coxas abertas para lamber a boceta recém-inseminada de sua esposa. Logo depois, Sandra se contorcia no sofá enquanto gozava violentamente. Logo depois, quando se acalmou um pouco, Silvia se agachou sobre o rosto da amiga e pressionou sua boceta contra seus lábios.
André vestiu as calças do terno novamente, guardou sua vara e sentou-se em um banquinho no pequeno bar, preparando uma bebida. Agora, ele estava encostado no balcão e observava a movimentação no sofá.

Pedro, com o nariz quase enterrado na boceta de Sandra, ainda lambia o esperma da boceta dela. E Silvia, a safada madura e peituda, começou a se contorcer cada vez mais violentamente, movendo sua boceta molhada em círculos suaves sobre a boca de sua irmã excitada e inseminada.

Silvia gozou forte e ruidosamente, tremendo, agarrando seus próprios peitões, levantando-se do rosto da amiga e, em seguida, jogando-se pesadamente na almofada, ofegante. O olhar de André encontrou o dela, eles se olharam nos olhos por um momento, e André pensou que provavelmente teria que foder a égua poderosa em breve e sorriu satisfeito.

Pedro também se ajoelhou, limpando a boca e o queixo molhado e brilhante com uma das mãos. Com a outra, ele ainda masturbava o pau, mas logo depois, também ofegou e esguichou seu esperma no corpo da esposa. Ela ainda respirava pesadamente, deitada nua de costas com as duas mãos sobre o rosto.

Depois de um tempo, Sandra se levantou, murmurou algo como "Vou tomar um banho", subiu as escadas correndo e logo depois desapareceu.

"Que vagabunda", sussurrou Silvia, balançando a cabeça.

"Ela sempre foi uma vagabunda, Silvia", disse André, dando de ombros. "Ela sempre soube esconder isso."

"Eu sempre soube que vocês estavam fazendo isso", disse Silvia. "Eu podia ver em seus rostos, mesmo que Sandra sempre negasse. Eu sabia. E você, André, nem tentou esconder nada."

André apenas sorriu. Então ele deslizou para fora do banco e acenou rapidamente para Pedro. Sorriu para Silvia, deu de ombros e disse: "Você veio bem, sua vagabunda."

Silvia ficou vermelha de vergonha, e André abriu um sorriso largo novamente e saiu de casa pela porta do pátio. Logo depois, ouviu-se o ronco do motor do Porsche.

"Merda", disse Silvia para si mesma, passando a mão no rosto. "Eu não imaginava que você faria uma coisa dessas, Pedro. Vamos ver como vai ser. Acho que você acabou de abrir a caixa de Pandora. Vamos ver como vão as coisas entre vocês dois. Porra, isso foi quente."

Pedro ainda estava sentado imóvel no sofá, sorrindo pensativamente. Para ele, as coisas poderiam continuar.

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Comentários


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jack47 Comentou em 18/08/2025

Sou tarado por uma virilha feminina...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ele quis ser corno

Codigo do conto:
240447

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
18/08/2025

Quant.de Votos:
3

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5