METENDO COM MINHA AMIGUINHA PAOLA

Tinha completado 17 anos e ainda não tinha namorada, havia apenas me relacionado com minhas primas, feito troca-troca e “sarrado” a empregada. Conheci uma garota, prima de um amigo, e morava próximo à casa da minha avó. Quando ia para lá, encontrava Paola voltando da escola e, um dia, resolvi ir lá conversar com ela:
- Oi tudo bem? você é prima do Ricardo?
- Sou sim, você o conhece?
- Somos colegas de escola. Me lembro de você em uma festa na casa dele, mas, provavelmente, você não se lembra de mim.
- Seu rosto não é estranho…
Paola era filha única, linda, pele bem clara, gordinha, seios e bunda grandes. A mãe e o Pai dela passavam o dia no trabalho e ela ficava com a avó em casa, que não a deixava sair. Aos poucos fomos nos tornando amigos, tínhamos afinidades e criamos uma intimidade bem grande. Passávamos o período da tarde em uma saleta na parte debaixo da casa, quase um porão, conversando, ouvindo música e vendo revistas. Paola estava sempre de vestido, às vezes shortinho. Ela dificilmente usava sutiã. Era difícil não olhar para seus peitos. Pôr a intimidade ser grande as vezes ela passava e eu dava um tapa na bunda e brincava “eeeee delícia hein”. Ela ria! Assim foram passando as semanas até entrarmos em férias e ia mais a casa dela.
Em uma tarde de calor estava na casa da Paola, avó tinha saído, estávamos sozinhos, perguntei para ela se já havia beijado de língua.
-Não, sou virgem de tudo! Mas tenho vontade. Você já beijou?
-Eu já.
-E o que você está esperando então? Me ensina a beijar!
Ela me surpreendeu. Dei um beijo nela, as línguas se tocaram...ficamos alguns segundos sem dizer nada. A partir daquele dia comecei a vê-la com olhos diferentes e sentir atração.
Nas semanas seguintes de verão as brincadeiras continuaram na boa Paola ficava apenas de vestido largo que começou a mexer comigo, ficava com tesão em ver aquele corpão, as vezes abaixava e seus peitos ficavam à mostra.
Eu comecei a apimentar as brincadeiras e colocava coisas no seu decote, e ela apenas ria...
– Deixa eu tirar? (com a maior cara de inocência)
-Tira ué...
Eu não pensei duas vezes e coloquei a mão nos seus peitos, peguei o brinquedinho na maior lerdeza que podia haha
- Para menino!
Melhor mesmo porque eu não aguento mais estava de pau duro.
Um dia quando estávamos sozinhos deitados no sofá ouvindo música, ela me falou:
- Meu pai tem umas revistas de sacanagem escondidas, mas si onde estão rsrs
- Sério? Posso ver!
As revistas traziam mulheres com bucetas peludas, peitões e caras chupando... dava muito tesão. Não precisou muito e eu estava de pau duro. Ela notou pois o volume na calça aumentou, senti que ela ficou incomodada e deu uma afastada no sofá discretamente.
Logo sua avó chegou e paramos, mas sentíamos o tesão, fui para minha casa bater punheta.
A partir daí comecei a literalmente comer Paola com os olhos. Um dia ela estava com uma camiseta curtinha, barriga quase toda de fora. Comecei a fazer carinho na sua barriga, Paola não falou nada...olhei seu decote perdi a cabeça, e logo comecei a fazer carinhos e apalpei seus seios, eu quase gozei sentindo seu peito todo na minha mão.
O desejo começou a ficar mais forte. Um dia, deitados no sofá, enquanto eu massageava sua barriga, criei coragem e falei:
-Paola, vou ser honesto e direto, não consigo olhar para você e não te desejar.
Ela me olhou seriamente por alguns momentos e me perguntou.
- Está falando sério? Eu também!
- Deixa eu ver teus peitos? Sou apaixonado pelos teus peitos.
- Deixo, mas ninguém pode saber, meu primo muito menos
- Lógico né Paola. isso é entre mim e você!
- Com minha avó em casa não dá. Daqui a pouco ela vai sair.
A avó mal encostou a porta, peguei Paola pela cintura encostei ela na parede e ela assustada me olhou, percebi sua preocupação e a acalmei
-Eu sei, mas é que eu sou apaixonado nos teus peitos hahaha
Ela riu sem jeito mas se acalmou, literalmente arranquei sua camisa com a maior velocidade que pude, eu sabia que a Paola era safada no fundo, e seu eu jogasse minhas cartas corretamente eu ganharia muito mais que apenas olhar e apertar seus seios, Fui olhando e apertando levemente seus seios sobre o seu sutiã preto, aqueles peitos quase saltando pra fora, coloquei a mão embaixo dos seios no limite do sutiã e perguntei se eu poderia pegar eles por dentro do sutiã e ir tirando, ela apenas com a boca entre aberta olhando para as minhas mãos acenou com a cabeça e então eu os peguei.. Sentir aqueles dois peitos nas minhas mão foi quase o bastante para eu gozar, senti meu arrebentando minha bermuda, levantei o sutiã e tive aquela visão do paraíso, seus peitos nus em minha frente, seus biquinhos rosinha, e com uma auréola bem grande como eu imaginei, eu não conseguia sair daquela hipnose, Paola apenas me olhava e olhava para minhas mãos, que massageavam e apertavam seus peitos.
- É só para olhar, viu!
- Deixa eu chupar eles?
Paola talvez estivesse com medo, mas não demonstrou.
-Tá, mas só se tu me mostrares seu pinto.
Para minha surpresa não achei que ela poderia ser direta assim... mas do jeito que eu estava não iria negar nada do que ela pedisse.
-OK,
Não perdi tempo e cai de boca naqueles peitos que por tanto tempo desejei, eu não me controlava, comecei a chupar com vontade parecia que iria arrancar seus mamilos, chupava seis peitos como um animal, chupava seu pescoço, lambia sua barriga de cima a baixo. Paola começou a soltar gemidinhos e arfar com a respiração mais pesada quando eu colocava lentamente a língua em seus peitos.
Coloquei meu pau estourando de duro para fora. Ela ensaiava uma punheta e gemia baixinho enquanto eu colocava minha boca em todos cantos dos seus peitos. Agarrei sua bunda por cima do short enquanto continuava a lamber seus peitos e seu pescoço, não quis tentar beijá-la para não quebrar o clima, decidi arriscar, comecei a lamber sua barriga e senti suas mãos na minha cabeça, puxando novamente para chupar seus peitos.
Desabotoei seu short, e puxei para baixo com a maior rapidez que pude, não hesitei e puxei sua calcinha com os dentes, Paola suspirava e segurava minha cabeça, logo com suas mão direcionou minha cabeça para sua bucetinha, que coisa mais linda, novinha, sem pelos praticamente, intocada…Cai de língua, e a partir daí meus instintos mais primitivos atacaram, comecei a sugar e a introduzir a língua em sua bucetinha, Paola apenas segurava minha cabeça com força e tentava fazer eu penetrar o mais fundo que podia com a língua, eu não acreditava que tudo isso estava acontecendo mas continuei antes que qualquer dúvida pudesse acabar com o momento.
Senti Paola estremecer e acredito que ela teve seu primeiro orgasmo, dava gemidos altos e interrompidos pela falta de ar, quando ela se recuperou eu tirei o resto da sua rouba e a levei pra perto da banheira e então disse:
-Paola, bate uma punheta para mim
Ela me olhou e disse:
-Nunca fiz isso!
Nesse momento comecei a beijá-la.
Abaixei minha bermuda e meu pau saltou para fora…Paola olhou e pegou, não disse nada, não mostrou espanto por ser o primeiro pau que via na vida. Peguei sua cabeça e levei em direção ao meu pau. Paola abocanhou meu pau sem nenhum pudor, e apesar de não ter experiência fazia um boque com bastante saliva, eu segurava seus cabelos e comecei a forçar uma garganta profunda, ela tentou segurar o que pode, mas quando eu sentia que não conseguia empurrar mais eu puxava e apenas deixava ela lambar a cabeça, quando senti que estava próximo a gozar pedi para ela parar.
Passei a mão na bucetinha lisinha...
Por ser virgem achei que ela iria ficar inibida ou algo assim, apenas pediu para não colocar o dedo.
-Paola eu não vou conseguir ir devagar, eu vou te comer sua bunda com a maior força e vontade que eu posso.
Ela apenas assentiu, não perdi tempo e me posicionei no meio das suas pernas, ela olhava em direção a seu cuzinho esperando.
Deu duas cuspidas e fui forçando, a abracei e fiquei com minha cabeça no seu ouvido, apenas respirando forte e mordendo sua orelha,
A cada empurrada Paola soltava um gritinho e cravava as unhas;
Apenas me preparei e dei uma estocada, Paola soltou um gemido alto de dor, me apertou, eu estava todo dentro do cuzinho dela. Esperei um pouco e comecei a fazer um vai e vem bem gostoso e devagar, não quis machucá-la.
Então comecei a melhor foda de minha vida, comecei a socar com toda força que tinha, seus peitos pulando pois a coloquei por cima, ela se segurou em meus joelhos e comecei a socar com tamanha intensidade que o barulho da pele começou a aumentar, seus gemidos eram música para meus ouvidos.. infelizmente depois de 5 minutos gozei.
Nas semanas seguintes chegava Paola pegava meu pau e começava a chupar senti que ia gozar e pedi para gozar em seus peitos, ela fica de joelho em minha frente e junta os peitos, eu seguro sua cabeça e dou 4 jatos em seus peitos, minha porra escorria em seus mamilos durinhos e rosinhas, eu olhava e achava que estava sonhando.. apertava seus peitos enquanto ela voltava ao normal, tirei meu para para fora e pensei em bater uma punheta até gozar…
As vezes quando estava mais tranquilo, a avó saia, meu pau ficou a ponto de bala, eu a levei para sala, deitei ela no sofá na beirada, coloquei suas pernas para cima, juntei seus joelhos e comecei a meter, nessa posição Paola realmente estava sentindo a pressão, gemia alto
Paola ficava de quatro na beira do sofá, levantava o vestido abaixava a calcinha, eu com aquela visão de seu corpinho apenas esperando meu pau eu não aguentei, fui para cima dela e comecei a meter loucamente, segurava seus peitos com força e ela segurava por cima de minhas mãos... nossos gemidos eram altos e quase em sincronia, senti que ia gozar e avisei Paola que apenas disse:
-Não tira!
Não sei o que ela tinha na cabeça mas eu realmente queria sentir que eu iria entrar com tudo para dentro dela, quando estava a ponto de gozar dei mais duas estocadas fundas e na terceira comecei a soltar jatos e mais jatos de porra, gozei tanto que na mesma hora começou a escorrer no sofá;
Ali estava eu… comendo minha melhor amiga.
Achei que nossa amizade mudaria, porém não mudou, algumas vezes apenas fazíamos de conta que nada tinha acontecido…