VIAJEI COM MEU FILHO PARA UMA PRAIA DE NUDISMO



Neste verão decidi fazer uma viagem com meu filho para um lugar tranquilo onde pudéssemos curtir a natureza! Pela primeira vez estaríamos juntos e com tempo para conversar e nos conhecer melhor. Ricardo é muito jovem, está saindo da puberdade, tímido, tem poucos amigos e acho que nunca namorou.
A pousada era bem bacana de frente à praia um lugar lindo e praticamente deserto. Por uma falha de comunicação, o nosso quarto tinha apenas uma cama de casal. Não vi problema que eu e meu filho compartilhássemos a mesma cama.
- É a primeira vez que vocês veem aqui?
- Sim, é!
A recepcionista sorriu e nos explicou que o local era uma praia onde as pessoas praticavam nudismo.
-Uau!
Fiquei curiosa e excitada em vivenciar a experiência de ficar pelada diante de desconhecidos, mas não tinha pensado em ficar nua diante do meu filho.
Ricardo já não era uma criança, pelo contrário ele estava na idade em que os hormônios afloram, mesmo assim tomei coragem e propus a ele que tirássemos nossas roupas e fossemos a praia.
- Claro mãe, eu acho que não terei problemas em ficar pelado na sua frente!
Me virei de costas para ele e comecei a me despir como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. Mesmo de costas percebi seus olhos fixados nas formas do meu corpo. Foi estranho porque eu também sentia a mesma curiosidade de vê-lo nu. Finalmente chegou o momento de tirar minha última peça de roupa, a minha calcinha, para isso tive que curvar meu corpo expondo minha bunda para ele. Assim que terminei peguei minhas roupas e as dele e pus dentro de uma bolsa grande que tinha levado. Quando me virei de frente para ele, meu filho estava paralisado com seus olhos fixos nos meus peitos:
- O que aconteceu, está tudo bem?
Perguntei para ele. Então percebi que suas mãos cobriam o pau. Comecei a rir:
- O que aconteceu? Insisti.
Nunca tinha visto meu filho tão envergonhado, seu rosto estava vermelho como um pimentão. Com voz trêmula ele respondeu:
- Não posso evitar, mãe
- Evitar o que?
Insisti sem ter a menor ideia do que tinha acontecido. Olhei para baixo e vi que ele ainda estava cobrindo o pinto com suas duas mãos.
- Não tem problema, deixa eu ver!
Afastei suas mãos e vi que ele estava de pau duro. Foi a primeira vez que eu o via assim. Sorri para ele e tentei acalmá-lo.
- Está tudo bem, vamos caminhar pela praia que daqui a pouco ele amolece!
Enquanto caminhávamos muitas dúvidas surgiram na minha mente: Se estávamos somente eu e ele no quarto, aquela ereção teria acontecido por mim? Nos acomodamos na sombra de uma árvore. Estendemos nossas toalhas e Ricardo continuava de pau duro.
- Filho, vai dar um mergulho para ver se você se acalma!
Tinham poucas pessoas nuas a nossa volta. Ricardo foi correndo dar seu mergulho e ficou por lá nadando. Me sentei na toalha e tentei esquecer o que tinha acontecido.
Tentei pensar que uma ereção pode acontecer por diversas causas, mas não conseguia imaginar que aquela ereção tinha acontecido por minha causa.
Nunca fui de frequentar academias e estava acima do peso. Meus seios e bicos grandes rosados, coxas são grossas e a buceta totalmente depilada. Fiquei pensando na visão que meu filho teve do meu corpo no quarto.
Poucos minutos depois ele voltou.
- E aí, se sente melhor?
Ele sorriu meio envergonhado e se desculpou. Peguei uma cerveja que tinha levado na sacola, dei um gole e ofereci a ele. Sabia que precisávamos relaxar de alguma forma. Depois de beber retomei o assunto de forma bem provocativa e quase irônica:
- Se desculpar por quê? Só porque você ficou de pau duro na frente da sua mãe?
Minha intenção era tornar aquela situação algo ridículo, de modo que pudéssemos rir de nós mesmos.
- É, fiquei de pau duro vendo você! Respondeu rindo.
Senti um frio na barriga e pensei: "será mesmo que meu filho está sentindo tesão por mim?" Fiquei em silêncio simplesmente porque não sabia o que dizer. Depois uns minutos insisti:
- Sério mesmo que você ficou de pau duro porque me viu pelada?
- Olha você, toda gostosa, seu corpo é lindo... é covardia ter que ver você assim!
Logo em seguida ele se levantou:
- Aonde você vai? Perguntei enquanto ele se afastava
- Dar outro mergulho!
Percebi que ele não conseguia controlar a ereção e só com aquela conversa ele ficou de pau duro de novo.
O que estava acontecendo gerou uma confusão na minha cabeça - não sei se pelo fato de me sentir desejada, se pelo fato de tê-lo visto de pau duro para mim, se pela sua confissão de que sentia tesão por mim. Percebi eu também estava excitada como poucas vezes fiquei na minha vida.
Pese que ele fosse meu filho, Ricardo era jovem atraente e pela que conheço meu filho provavelmente ele ainda não conhecia uma mulher.
Tínhamos planejado ficar na praia o dia todo, mas no final não deu certo e tivemos que ir embora na hora do almoço, porque cada vez que Ricardo voltava para se sentar ao meu lado, em poucos minutos ele já tinha que voltar para a água, ele não conseguia controlar as ereções que eu provocava nele.
Durante o caminho de volta até a pousada preferi permanecer em silêncio. Me sentia tão estranha, meus sentimentos eram contraditórios. Estávamos compartindo a cama há duas noites, nada tinha acontecido, mas agora era tudo diferente. Eu sabia que meu filho sentia muito tesão por mim e ainda por cima ele tinha me visto nua, desde essas novidades: como poderia dividir a cama com ele novamente?
Ir embora não era uma boa opção, porque isso causaria uma ruptura entre nós. Não era possível recuar, ele me viu nua e ficou de pau duro por mim... ou ele se acabaria batendo punhetas ou a outra opção era fazer sexo com ele, o que me aterrorizava, sentia calafrios só de pensar nisso. Ainda que toda essa situação tenha me deixado excitada, meter com meu filho definitivamente não era bom e ele não saberia superar as consequências desse ato.
Conclui que a melhor opção seria persuadi-lo a perder o tesão por mim, mas se eu mesma tinha ficado excitada, como faria isso?
Entramos no quarto, fechei a porta e entrei no banheiro para tomar uma ducha. Assim que sai do chuveiro enrolada na toalha, Ricardo entrou para tomar banho. Enquanto isso, como quem busca algo que ocupasse meus pensamentos, decidi arrumar as roupas. Ricardo apareceu logo em seguida vestindo uma bermuda. Olhei para ele e vi que de novo estava com uma evidente ereção. Comecei a rir:
- Não é possível, você está de pau duro de novo!
- Me desculpa mãe, não consigo evitar! Respondeu um pouco mais tranquilo que da primeira vez.
- Mas se comigo de toalha você já fica assim, se eu tirasse a toalha o que iria acontecer?
Ele deu uma risada meio sacana e disse:
- Você vai tirar a toalha para mim?! Disse enquanto se sentava na sua cadeira com os olhos fixos nas formas do meu corpo.
- Engraçadinho!
Tentei pensar em outras coisas, mas não conseguia, ver o meu filho sem camiseta mexia comigo! Além disso, eu nua somente enrolada com uma toalha... enfim, já tínhamos ficado nus um diante do outro, era como se tivéssemos aberto uma porta que nos permitia um novo acesso a um caminho desconhecido. Não entendia o que sentia, porque estava tão excitada e tesão é algo que não se controla.
- Ok! Ficamos nus hoje de manhã, acho que podemos fazer de novo, que tal se ficamos sem roupa?
Ricardo arregalou os seus olhos e concordou imediatamente. Então desfiz o nó que segurava minha toalha.
- E aí, você tirou a sua bermuda?
- Sim!
Olhei para trás e o vi nu, sentado na cadeira com o seu pau duro, pulsando.
- E o que você está fazendo agora? Perguntei sem olhar para trás.
- Olhando para sua bunda mãe, toda redondinha e durinha, é linda!
Não pude evitar soltar uma risada nervosa.
- E o que mais você está olhando?
- Suas coxas, suas costas, seus ombros, e de novo para a sua bunda me virei ficando de frente para ele encostada no armário.
- E agora .... O que você está vendo?
Dessa vez ele não disse nada, apenas o vi engolir seco enquanto os seus olhos percorriam cada centímetro do meu corpo. Insisti com ele com voz trêmula:
- Você gosta de me ver assim?
Como quem sai de algum tipo de estado hipnótico, ele olhou para os meus olhos e respondeu com a voz rouca:
- Sim, muito! Seu corpo é lindo, você é perfeita!
Depois disso ele começou a acariciar levemente o pau usando apenas a ponta dos dedos de uma de suas mãos.
Esses elogios dele faziam reviravoltas na minha cabeça. Fiquei observando-o se acariciar por uns poucos segundos, depois disse:
- Você vai bater uma punheta para mim?
- Sim, você se importa? Disse enquanto segurava seu pau duro e começava a se masturbar suavemente.
- Não...Respondi sem acreditar que ele realmente iria fazer aquilo.
Então ele começou a mover sua mão lentamente para cima e para baixo. Tive uma mistura de reações emocionais ao vê-lo se batendo uma punheta enquanto olhava para o meu corpo nu. Minha respiração se pôs ofegante, não conseguia tirar meus olhos dele, da forma que ele me olhava, o desejo que sentia por mim, a maneira com que se tocava ali na minha frente.
- Você quer que eu faça algo? Perguntei rindo não sei se da situação ou pelo meu nervosismo.
- Não precisa mãe, mas se você quiser, respondeu sem tirar os olhos de meus seios.
Então eu estiquei minhas costas e movi meus ombros de um lado para outro fazendo meus seios bambolearem no ar. Ricardo olhava fixamente até seu pau jorrar muita porra.
Nunca tinha visto um homem gozar assim! Sem perceber eu já estava com uma de minhas mãos entre minhas pernas e meus dedos brincavam com o abundante mel que escorria da minha buceta.
Me sentia tão impressionada que simplesmente afastei minhas pernas e comecei tocar uma siririca na frente dele. Ricardo ficou sentado na cadeira olhando para mim, com o seu pau ainda duro e todo melado sendo acariciado por uma de suas mãos. Meu corpo se curvou para frente, me segurei forte na lateral da pia, e senti orgasmo chegando com força total. Foi tão intenso que esqueci que meu filho estava ali na minha frente me olhando admirado. Seus olhos brilhavam. Custei acreditar que tinha feito aquilo na frente dele, mas me sentia ao mesmo tempo tão relaxada. Levei meus dedos molhados com meu melzinho até minha boca, gosto de sentir meu próprio gosto. Minhas pernas estavam moles.
Ricardo então se levantou e veio até mim e me abraçou. Senti sua pele roçar a minha, seu corpo estava todo melado de porra, mas não me importei com isso, quando seu pau duro todo melado me roçou... ele começou a beijar meu pescoço e ombros, em seguida senti uma de suas mãos segurarem com força um dos meus peitos. Tinha acabado de ter um orgasmo, não tinha como impor qualquer barreira ao que ele estava buscando em mim. Então ele pôs sua outra mão na minha bunda e me puxou contra o seu corpo. Instintivamente ergui uma de minhas pernas, queria senti-lo dentro de mim.
- Mãe, sou virgem, nunca fiz isso com uma mulher!
Ricardo de pé, atrapalhado, não encontrava a forma de meter. Pedi então que ele se sentasse na cadeira, me sentei sobre suas coxas de frente para ele, peguei seu pau, relaxei os músculos de minhas pernas e fiz ele me penetrar até entrar tudo. Sentia como se ele me abrisse toda. Segurei forte no pescoço e nuca dele e comecei a rebolar para ele movendo minha cintura para frente e para trás. Não podia acreditar que estava cavalgando no pau do meu filho. Me sentia totalmente fora de controle. Senti que um segundo orgasmo crescia dentro de mim. Quando Ricardo anunciou que ia gozar de novo todo o meu corpo começou a formigar e não aguentei, não pude evitar e explodi num segundo orgasmo junto com ele.
Não sei explicar o que senti. Fazia muito tempo que não metia e a forma que ele me penetrou me machucou um pouco, mas sabe como é, sentia tanto tesão que na hora nem me importei com isso. Saber que era o meu filho que estava ali, dentro de mim, gozando para mim, dentro de mim, me fez sentir completa. Depois que terminamos de gozar eu simplesmente não queria que ele saísse de dentro de mim. Ficamos abraçados por alguns minutos recuperando nosso fôlego.
Quando finalmente me levantei muita porra começou a escorrer pela parte interna de minhas coxas. Tomamos uma ducha juntos, nos secamos e simplesmente não nos vestimos, fomos direto para a cama.
Tirei o “cabaço” do meu filho e cada vez que ele me comia eu ensinava uma coisa nova a ele. Ricardo aprendia rápido, não demorou para que ele mesmo começasse a tomar suas próprias iniciativas e escolhesse a posição que ele queria me comer, nossa posição preferida: quando ele me punha de quatro para ele.
Passamos o resto dos três dias de viagem metendo. Nunca na minha vida minha buceta levou tanta rola. Ricardo me deixou toda dolorida.
Quando finalmente regressamos, caiu a ficha que não tinha feito nenhuma prevenção, foi por pura sorte que não engravidei. Logo tive uma sensação estranha - na ida éramos mãe e filho, agora na volta o que seríamos exatamente? Eu seria a amante do meu filho? Agora que ele provou minha fruta, será que ele ia deixar de me desejar? Não sabia dizer quais seriam as consequências do que tinha acontecido.
Mas o importante é que nos conectamos muito!
Foto 1 do Conto erotico: VIAJEI COM MEU FILHO PARA UMA PRAIA DE NUDISMO

Foto 2 do Conto erotico: VIAJEI COM MEU FILHO PARA UMA PRAIA DE NUDISMO


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 17/07/2025

Delicia, se despir para o filho e ensiná-lo a transar com a própria mãe, isso que é um investimento a longo prazo, terá sempre um amante em casa, e ele não irá te largar nunca.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VIAJEI COM MEU FILHO PARA UMA PRAIA DE NUDISMO

Codigo do conto:
238459

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/07/2025

Quant.de Votos:
10

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