USEI A BUCETA PARA SER PROMOVIDA NA EMPRESA

Me chamo Rita 32 anos, sou casada há dez anos com um homem encantador e atraente que me deu um filho lindo, sou realizada plenamente e muito feliz com a família que possuo.
Minha vida começou a mudar quando ao chegar em casa, meu marido estava me esperando com uma notícia que me “desmontou” - Fudeu! Perdi meu emprego, tomei um pé na bunda!
A notícia caiu como uma bomba. Só com o meu salário e zero de economias não sei como faríamos para pagar as dívidas. Fizemos a viagem dos nossos sonhos para a Itália e tínhamos prestações da moto e do carro.
- E agora Glauco o que faremos??
- Não sei...
Ainda havia meu emprego e eu estava prestes a ser promovida para um cargo de gerência com salário bem maior.
O tempo foi passando, a promoção não acontecia e as coisas em casa ficavam cada vez mais difíceis, pois Glauco não arrumava emprego e sem o salário dele as contas começaram a atrasar.
Resolvi conversar com o dono da empresa e reivindicar o cargo que estava vago. Neste dia fui "vestida para matar" com uma roupa branca transparente que deixava à mostra minha calcinha, sem contar o decote generoso, sem sutiã, que pela temperatura do ar condicionado deixavam os biquinhos dos meus seios durinhos e arrepiados.
Quando entrei na sala Dr. Geraldo estava ao telefone. Aproveitei debrucei na janela deixando o que tenho de melhor minha bunda empinadinha para ele apreciar. Percebi pelo reflexo do vidro da janela que seus olhares me devoravam.
Comecei então a falar que durante todos os anos em que estava na empresa, fui uma funcionária correta e dedicada em todos os assuntos da minha função na empresa e que pleiteava o cargo de gerência, que estava vago há alguns meses.
Ele veio em minha direção, me abraçou, colocou as mãos na minha cintura e disse me que dava a promoção se eu metesse com ele. Naquele instante, com a cabeça quente, eu disse para que ele nunca mais tentasse fazer isso e mandei enfiar o cargo no rabo.
Abri a porta e sai chorando. Não consegui dormir pensando na proposta indecente, na situação delicada que estavamos passando em minha casa e no amor que sentia pelo meu marido.
Passados alguns dias fui me despedir do chefe e para minha surpresa ele pediu que eu entrasse e trancasse a porta. Começou dizendo que sentia muito pelo ocorrido, perguntou sobre meu marido desempregado e me falou que entendia meu nervosismo e que a proposta coninuava em pé - me daria o cargo desde que eu concordasse em ser sua amante. Comecei a chorar com a chantagem feita por aquele crápula. Ele se aproximou e começou a me consolar, abraçando-me e aproveitando-se da situação e do momento em que estava passando.
Pensei em que fazer - Ou me entregava aquele calhorda e carregaria a culpa da traição ou continuava com meus princípios morais e não teria dinheiro para pagar minhas dívidas.Resolvi me entregar aquele safado!
Não ofereci resistência e me submeti às suas ordens. Ele me pegou no colo me colocou em cima da mesa de reunião tirou minha roupa... a mulher que ele cobiçava por tantos anos agora estava a sua mercê deitada naquela mesa, sendo chupada nos seios e depois descendo sua língua até minha xoxota. Sabia manuseá-la muito bem, tocando certinho no ponto em que me excitava, o que fez com que eu amolecesse e me entregasse.
Vendo que eu estava gostando de suas caricias, me disse que eu iria adorar ser sua amante. Trouxe-me para a ponta da mesa, eu deitada nela e ele de pé, abaixou a calça, tirou o pau para fora, bem maior que o do meu marido, fazendo-me acreditar que não aguentaria levar aquela vara toda.
Pedi que colocasse devagarzinho, mas o chefinho não quis nem saber, estava tão sedento de sexo, que colocou com força, numa estocada só, fazendo com que eu visse estrelas.
Confesso que no início doeu um pouco, mas depois fui relaxando e gostei daquela pica enorme entrando e me rasgando inteira.
- Vai putinha, rebola na minha vara, mexe gostoso.
E com estas palavras me deixava mais excitada até que chegou o momento em que não aguentamos mais e gozamos juntos.
Me recompus e pedi para que me deixasse ir embora. Ele concordou, mas me fez prometer que haveria outras vezes.
Eu disse que sim, mas teria que me promover. No dia seguinte consegui minha promoção!