Gozada no metrô me rendeu uma transa lésbica



Oi meus lindos, preparados para mais uma aventura? Como sabem trabalho no centro de SP e diariamente preciso ir para o local de metrô, não é incomum em horário de pico nós mulheres levar uma enconchada sem querer. Mas desta vez essa me causou um delicioso orgasmo.

Para que se recordem caso não tenham visto minha História anterior me chamo Sofia tenho 25 anos, sou Morena, cabelos lisos e bem cumpridos, peitos médios e empinados, minha cintura é fina e graças aos Deuses uma bunda de fazer inveja, recém-formada em fisioterapia.

Em dias de calor adoro ir ao trabalho com roupas confortáveis, afinal tudo que é bonito é pra se mostrar, não é!? Neste dia eu vestia uma saia rodada de florinha amarelo-bebê até o meio da coxa, uma calcinha branca de algodão fio dental, e uma blusinha simples de alcinhas branca, sempre marcando o biquinho dos seios, pois é a parte que mais gosto do meu corpo. Pra variar eu estava atrasada em horário de pico, não podia esperar o próximo trem se não meu chefe iria acabar brigando.

Entrei no último vagão correndo como uma bala e graças a um belo rapaz de mais ou menos 1.90 coloca a mão na porta para que eu entre, olho para cima e com um sorriso enorme e convidativo agradeço, como o vagão estava muito cheio, quase não podia me mexer, tive que me virar de costas para o rapaz e segurar na barra ao lado do último banco do vagão. Passado a euforia para não perder o trem começo a sentir um perfume de homem muito gostoso, fiquei inebriada e olho para trás sem muita pretensão ainda sorrindo para aquele homem lindo. De repente um solavanco e nossos corpos se chocam, não vou mentir que eu estava há alguns minutos esperando por isso e sinto ele encostar em mim, ele sem demora pede desculpas e eu respondo, que não tem problema com um sorrisinho safado. A essa altura ele já percebeu que eu não era flor que se cheire e foi se encostando um pouco mais, e a cada balançar do trem nossos corpos se encostavam um pouco mais, como o tecido da minha saia era bem fininho pude sentir o volume em sua calça encostar por entre minha bunda e aquela brincadeira gostosa foi se estendendo por entre as estações, e eu cada vez com mais tesão, fiquei rebolando com a minha bunda no volume da sua calça.

Ao passar mais uma estação uma moça se levantou e perguntou se eu gostaria de me sentar, pois percebeu que o cara atrás de mim estava roçando a pica dele na minha bunda mas eu estava gostando e já estava tão molhadinha que respondi que preferia ficar em pé, então o desconhecido apontou para o banco dizendo que neste caso se sentaria. Confesso que fiquei um pouco chateada pq estava gostando daquele pau roçando em mim, porém eu estava enganada se achava que iria acabar. Não havia reparado que eu estava no lugar propício para que aquela cena acontecesse, estávamos no final do último vagão, coloquei minha mochila no chão entre minhas pernas, ficando de frente para ele, segurando na barra quando de repente sinto uma mão gelada tocar meu joelho de leve. Não acreditei que ele seria tão cara de pau a ponto de continuar me tocando com várias pessoas no vagão. Nesta hora subiu um frio na minha espinha e todo meu corpo ficou arrepiado. Percebi naquele momento que as coisas iriam esquentar.

Olho fixamente pra ele e mordo meu lábio no canto esquerdo que estava pintado num batom de cor vinho marcante e passando a língua levemente para provocar e ver até onde ele seria capas de ir.

O pauzudo continua subindo a mão por entre minhas pernas e a cada centímetro que seus dedos percorrem me dá um frio na barriga, dou um passo à frente delicadamente com uma das pernas e então ele encontra minha calcinha e ao passar os dedos por cima do tecido macio de algodão sente que estou molhada, ele sorri e puxa a lateral da minha calcinha e solta, sinto o elástico bater minha bucetinha, faço uma contração das coxas pressionando sua mão gelada e abro novamente para que ele continue. Olho desconfiada para os lados pra ter certeza de que ninguém está olhando e vejo que uma moça percebe a ação, mas sorri e permanece calada.

O pauzudo continuou a mexer no meu grelinho encharcado enquanto eu me segurava pra não gemer no meio daquele povo desconhecido. Para que a brincadeira continuasse tirei a minha mochila que estava no chão entre as minhas pernas e coloquei em frente ao peito só com uma das alças no ombro, de forma que parte dela se apoiava-se na coxa dele e me arrastei para mais perto, nesse momento ele enfiou dois dedos gigantes na minha bucetinha molhada e eu quase desfaleci, minha xoxota estava até inchadinha de vontade de ser comida por aquele homem desconhecido, mas não podia estava em um trem lotado. Ele começou a fazer movimentos circulares em meu clitóris e enfiava o dedo com vontade em minha bucetinha, ele pelo toque parecia ser um cara bem safado, pois por vezes ele tirava o dedo da minha xoxotinha molhada e chupava os dedos com vontade. Quando de repente ele se aproveita de um solavanco e me puxa mais pra frente, enfiando dois dedos bem fundo na minha xereca e desliza aquele dedo enorme na entradinha do meu cuzinho, tomei um susto...Isso mesmo que vocês estão ouvindo, ele enfiou gostosinho no meu cu e ficou brincando com ele enquanto quis, eu deixei lógico, já estava no auge quando de repente fico sem forças e vacilante, fecho os olhos e acabo gozando ali mesmo, o desconhecido pauzudo seca sua mão em minha saia pois estava encharcada da minha bucetinha babada.

Em forma de agradecimento abro a minha mochila e pego um lenço e dou para que ele possa terminar de limpar a mão, agradeço com um sorriso enorme e desço na próxima estação, saltitante e sorridente por ter sido a marmita do vagão pra um desconhecido.

Mas se lembram da garota que me olhou sorrindo no vagão, pois bem...Ela desce comigo na mesma estação e da um puxãozinho em minha blusinha e diz: Oi moça, vi sua brincadeira no vagão e quero saber se aceita continuar mais tarde, me dar seu telefone? Estendendo seu telefone em minha direção. Fiquei vermelha na hora e dei um sorrisinho amarelo sem graça e peguei o telefone dela e anotei meu WhatsApp dizendo que estava atrasada pro trabalho. Ela me deu um beijo molhado na bochecha e foi em direção oposta na estação.

Cheguei no trabalho esbaforida e toda suada de tanto correr, Julie minha amiga de trabalho pergunta o que aconteceu que eu estava com aquela cara, respondi NEM TE CONTO! Empolgada, ela sorri e fala “até imagino” pois ela é a única para quem eu conto minhas estripulias...rs.

Corro para o vestiário para me trocar para meu primeiro paciente meu celular vibra e sobe uma notificação “Oi moça fogosa do metrô!” e um foguinho após a mensagem. Dei um sorrisinho lembrando do ocorrido e da cara dela ao ver o desconhecido me bulinando no vagão. Ela continuou a mensagem me convidando pra um happy hour pós trabalho, dizendo que trabalhava bem pertinho da estação que descemos. Não respondi de imediato pois já estava atrasada.

O dia de trabalho foi intenso e com um paciente após o outro, quase me esqueci da mensagem que recebi pela manhã e quando fui me trocar para ir embora pelo o celular e percebo que não respondi a mensagem. Paro por alguns minutos pensando se deveria responder pois nunca havia tido uma experiência com uma mulher, até então eu não tinha uma opinião sobre degustar uma ppk e ser devorada por outra mulher. Mas quem está na chuva é pra se molhar não é mesmo? Disperso meus pensamentos e respondo a mensagem perguntando qual era o nome dela, e ela me diz que se chama Beatriz mas os mais íntimos chamam ela de “Biazinha sugadora”, achei engraçado e perguntei se a proposta ainda estava de pé. Bia respondeu que sim e que saía em 15 minutos do trabalho e me deu endereço do bar onde encontrá-la que era o Buteco Varandinha ali mesmo no Brooklin SP. Que por sinal eu conhecia muito bem, pois já havia encontrado alguns caras nele.

Cheguei no boteco me sentei em uma das mesinhas na calçada, chamei o garçom e já pedi logo um drink para disfarçar o nervosismo por estar ali pela primeira vez aguardando uma mulher. Como sabem sou bem sapeca, mas como seria minha primeira experiência lésbica e não sabia se de fato iria evoluir para algo mais, estava nervosa. Não se passam nem 5 minutos e Bia chega com um sorriso enorme, ela tem cabelos muito pretos lisos Chanel, olhos azul-escuros, vestindo uma camisa branca sem sutiã com 3 botões abertos mostrando seu decote, legging preta e uma bota até o tornozelo. Me levanto e ela não perde tempo me dando um abraço e ganho outro beijo molhado na bochecha, sinto seu perfume, ele é marcante e lembra rosas e canela.

Nos sentamos e Bia pede um Chopp de vinho para começar a noite, papo vai e papo vem, descubro que ela já havia me visto no metrô e estava criando coragem para falar comigo, mas como nunca houve uma interação não teve coragem de me chamar, como tivemos uma breve troca de olhares ela não hesitou e foi atrás de mim. Fiquei surpresa em saber que era observada e ao mesmo tempo feliz por estar sendo desejada por desconhecidos a essa altura não importava o gênero. Contei para Bia que nunca tinha saído com uma mulher antes e que era pra ela ter paciência comigo se aquilo evoluísse. Ela responde que paciência era o que ela mais tinha e que adorava as inexperientes, assim tinha a chance de ser a primeira e devorá-la com vontade. Me arrepiei inteira ao escutar aquilo e ela chegou mais perto de mim com a cadeira e coloca uma das mãos em minha coxa acariciando levemente. Bia tem um olhar marcante e olhos com um azul intenso que me deixou balançada e com vergonha de olhar fixamente, nunca me senti assim com homens, até os mais gatos que já peguei, sempre fui atirada e safada, Bia despertou em mim um lado que não conhecia. E eu estava gostando daquilo.

Após quase uma hora no boteco ela diz que estava tão feliz com aquele encontro que passou o dia pensando em como me surpreender e tinha uma surpresa, perguntando se eu estaria de acordo com o que viria depois. Respondi que sim então ela pediu a conta pagando nossas bebidas e saímos.

Fomos caminhando em direção a um local que eu já conhecia e logo me toquei onde estávamos indo, paramos em frente ao Maximus Luxury Hotel III que fica há uns 450 metros mais ou menos do bar que estávamos. Ela havia reservado uma suíte pra gente, chegamos no quarto que tinha uma decoração minimalista e uma banheira redonda próximo a cama. Bia não perde tempo ao entrarmos no quarto e me agarra me dando um beijo ardente e suculento, seu toque era preciso e intencional, passando a mão por todo meu corpo e descendo até minha bunda apertando forte e me puxando pra si, ela beijava cada centímetro do meu pescoço dando leves mordiscadas que me deixava louca. Bia tira a minha blusinha e meus peitos já estavam duros aguardando atenção, ela lambeu toda minha teta chegando aos bicos e mordendo levemente com puxões. Enquanto se deliciava de meus seios ia passando a mão em minha bunda. Ela me leva para cama no centro do quarto e me deito olhando para ela com cara de safada, Bia desabotoa os botões que faltam de sua camisa e posso ver seus charmosos peitinhos, ela puxa devagar minha saia e tira minha calcinha com os dentes, sobe beijando minhas coxas sem perder uma mordidinha por vez. Abre minhas pernas e diz que bucetinha mais linda, vou te dar muito prazer hoje mocinha. Fico arrepiada e ela começa lambendo minha pelve e passando a língua ao redor do meu nervinho que já estava duro e todo melado. Bia começou a fazer movimentos circulares em meu clitóris, seus dedos deslizavam com facilidade e então ela enfia um de somente para sentir a entradinha da minha xaninha que estava em chamas, entra e sai com facilidade então Bia aumenta o ritmo agora enfiando dois dedos bem fundo e fazendo movimentos rápidos, fico em êxtase nessa hora então ela cai de boca em minha boceta que está extremamente molhada e cheia de tesão, passando a língua por toda parte lambendo com vontade, enfiando sua língua na minha ppk, ela suga com força minha buceta, nunca havia sentido aquela sensação antes, nunca tinha sido dedilhada e chupada com tanta vontade na vida, ela com certeza fez jus ao nome que deram de “Biazinha sugadora”, nem meu sugador de clitóris faz o que ela fez. Não aguentando mais tantas sensações gozo gostoso em sua boca e ela continua a chupar e lamber minha xoxotinha, minhas pernas tremem e tenho alguns espasmos de tanto tesão, Bia sobe dá uma chupadinha rápida em meu seio e me beija, consigo sentis o gosto da minha bucetinha em seus lábios carnudos. Fico ali por uns minutos ainda me sentindo extasiada com aquela cena intensa.

Saímos do Motel e vamos para a estação do metrô, algumas estações nos despedimos, e digo a ela que irei guardar o contato dela para que possamos ter mais aventuras juntas. Ela sorri e diz que é só chamar “fogosa do metrô!”. Damos um selinho e desço em minha estação.


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 07/09/2025

Tesão demais!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Gozada no metrô me rendeu uma transa lésbica

Codigo do conto:
241786

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
05/09/2025

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