Olá Senhoras(es), espero que gostem dessa minha aventura. Me chamo Linda e tenho 18 anos hoje, cabelos encaracolados até o ombro, olhos castanhos, boca pequena e um corpo de beleza etérea, magra e sofisticada, daquelas que não precisam se exibir para dominar um ambiente. E... meus caros se hoje me descrevo assim fiquem a vontade para me imaginar aos 14 anos, com uma inocência quente que beirava a loucura de marmanjos onde passava, e eu sabia disso. Moro com minha mãe e meu padrasto, tenho um caso com ele desde os 14 anos, as coisas começaram com brincadeiras inocentes, ele sempre me elogiava, fazia o possível para eu me sentir bem e bonita. Me presenteava com coisas simples que qualquer garota nem se importaria. Nossa primeira brincadeira junto foi assistindo animes na sala enquanto minha mãe cozinhava. Era uma tarde fria e chamei meu padrasto que carinhosamente chamava de “Dindo” para ver um anime comigo, até pq ele não era meu pai pra eu chamar de outra forma. Até este dia eu não tinha malícia nenhuma, aceitava suas brincadeiras inocentemente, ria quando ele me pegava no colo e acariciava minhas coxas, me sentia bem quando deitava minha cabeça em seu colo e ele fazia carinho em meu cabelo, mas ele era sempre muito discreto quando mais pessoas estavam perto de nós, tudo que sei aprendi com meu Dindo. Nesta tarde fria como mencionei antes, coloquei um anime na tv, peguei meu edredom e começamos a assistir, pouco tempo depois senti meu Dindo com a mão na minha bunda, acariciando levemente, na hora não entendi o que estava acontecendo, mas aceitei aquele carinho, afinal ele sempre fazia em outras partes do meu corpo e eu gostava, mas aquilo foi se intensificando e ele colocou a mão por dentro da minha blusa, por baixo da coberta, nessa época meus peitos ainda eram pequenos, mas mesmo assim eu senti um formigamento em todo meu corpo quando ele colocou seus dedos nos biquinhos dos meus peitos e ficou brincando ali por um tempo. Olhei para ele com um semblante confuso e ele só fez sinal de silêncio para mim e sussurrou...” APROVEITE!”. Fiquei quietinha sem pensar muito no que estava acontecendo e sentidos aquelas novas sensações. Quando a coisa esquentou e ele desceu um pouco mais, acariciando minha barriga, e descia mais, chegando perto da minha bucetinha, sempre de leve e carinhoso e de repente ele colocou a mão em minha bucetinha de fato, que na época era peludinha, como eu não sabia nada e nem pensava sobre relacionamentos e sexo, nunca pensei em me depilar. Deitada em seu colo via ele lamber os lábios e sem saber por que minha bucetinha estava molhada, eu fiquei quente e gostei daquela sensação, fiquei ali deitada em seu colo com os olhos fechados e sentindo ele dedilhar minha bucetinha virgem. Ele abriu minha perna para que pudesse ter mais acesso a ela e ainda fazendo carinho na parte interna da minha coxa e afastou a minha calcinha para se deliciar com meu corpo intocado até o momento, então eu comecei a sentir muito prazer naquele carinho que até então achei inocente, mexi a cabeça e senti seu pau duro pela primeira vez. Ele estava encostando aquele pau na minha cabeça fazendo carinho com uma mão e com a outra na minha buceta, dava pra sentir cada vez mais seu pau ereto roçando em mim dentro da calça fina de pijama. Alguns minutos depois o Dindo aumentou um pouco o volume da TV pois eu estava começando gemer e para que minha mãe não desconfiasse, e enfiou um dedo na minha bucetinha que estava toda molhada, eu gemia baixinho “Ai Dindo, o que é isso?!” com a minha voz doce e inocente, ele continuava a fazer sinal de silêncio e enfiando deliciosamente o dedo em minha buceta bem devagar, eu estava sentindo seu pau duro roçar na minha cabeça, agora seus carinhos eram com mais vontade e mais rápido. Eu sentia seus dedos lubrificados em meu grelinho minúsculo e gostei muito da sensação. De repente minha mãe aparece na porta da cozinha eufórica e ele só olha para o lado como se nada estivesse acontecendo e eu gelei sem saber pensando o que ela faria se tivesse desconfiado, não tinha ideia se aquilo era errado, mas que era gostoso era... e ela pergunta algo sobre o almoço que não me recordo, ele responde e continua seu trabalho em minha bucetinha. Enquanto ele dedilhava minha bucetinha começou a passar a outra mão em meu rosto, passando levemente o dedo indicador em minha boca, eu não sabia o que fazer, mas estava eufórica e minha intuição foi abrir, comecei a salivar com seu dedo em minha boca e a outra mão na minha buceta. Ele alternava entre enfiar o dedo em minha boca e fazer um carinho mais forte em minha cabeça empurrando-a para cima de seu pau duro. Do nada ele parou com o que estava fazendo me levantou de seu colo e saiu, entrou no banheiro e ficou lá por um tempo. Fiquei ali no sofá toda melada e sem entender o que aconteceu na hora, mas depois de um tempo eu descobri o que ele havia ido fazer...rs. Essa nossa brincadeira começou a ficar recorrente, eu adorava, várias vezes na semana nós íamos pro sofá colocávamos um anime que não seria realmente visto, quando minha mãe precisava fazer alguma tarefa longa, sabíamos que ela não se distraia fácil e ele dizia que era nosso segredinho e que logo mais eu teria uma grande surpresa. Eu fiquei ansiosa e queria saber que surpresa era essa, o que será que eu ia ganhar? Quando se passou uns 2 meses mais ou menos de nossos encontros furtivos, minha mãe precisou fazer uma viagem de última hora pela empresa e tive que ser cuidada pelo meu querido Dindo. Que não perdeu tempo em dar minha surpresa...rs. Algumas horas depois de minha mãe sair ele disse que aquele era o dia que eu ganharia minha tão sonhada surpresa. Pediu pra eu ir tomar um banho e vestir uma camisolinha amarela clara que eu tinha e não botar calcinha que ele ia preparar meu lanche preferido, pois eu ia precisar. Então obedeci a suas ordens e tomei um banho demorado, achei que por minha mãe não estar em casa e eu estar sem calcinha a gente só não precisaria do edredom, mas eu estava enganada. Quando cheguei na cozinha a mesa estava posta com meu misto quente um copo de coca cola bem gelada e alguns pães de queijo, o que me chamou atenção foram uns cubos de gelo ao lado que não estavam dentro do copo, e eu descobriria depois. Ele me sentou em uma das cadeiras de frente ao meu lanche, mas virou a cadeira de frente pra ele se sentando em outra. Então ele e abriu minhas pernas e olhou para mim e disse “Hoje você vai ser todinha minha, serei o seu primeiro e vou te ensinar tudinho” Meu coração acelerou e eu percebi naquela hora qual seria meu presente...uma bela rola grande e grossa para minha estatura. Comecei a respirar fundo, mas já estava acostumada a ser dedilhada por ele, confesso que suas investidas foram certeiras pois naquela altura eu já aguentava 3 dedos dentro da minha bucetinha apertada. Eu estava ali com as pernas abertas e ele pegou um cubo de gelo e começou a passar em minhas coxas, eu me arrepiei todinha, ele dizia que era só pra eu entrar no clima, passou algumas vezes o gelo em minha barriga por baixo da camisolinha e chegou até minha bucetinha, dei um gritinho de prazer e disse “Aí Dindo, tá gelado...” mas não pedi que ele parasse, ele passou o gelo ali por mais algum tempo então foi hora de seus maliciosos dedos, que agora não precisavam estar de baixo do cobertor, ele tinha liberdade total sobre mim aquele momento. Entrava e saia com um, depois dois e então 3 dedos estavam sendo estocados dentro de mim e eu toda molhadinha, com uma mão ele enfiava e com a outra me puxava para si. Então instintivamente eu cavalguei em seus dedos, rebolava e gemia já que não havia ninguém para nos atrapalhar. Dindo me pegou no colo e me levou para o sofá onde tudo começou, tirou minha camisolinha amarela e se despiu, logo vi sua rola dura em minha frente e não pude acreditar naquilo, eu já tinha sentido outras vezes, mas era só por cima de suas calças ou short, ainda não tinha visto pessoalmente. Ele se sentou me colocou de frente para ele e disse que era pra eu segurar, eu segurei, seu pau era quente e gostoso de pegar, minhas mãos eram pequenas, ele parecia gostar da sensação pois estava sorrindo, nessa hora pensei estar fazendo certo já que sua cara era de satisfação. Comecei a balançar seu pau sem jeito e ele então me guiou como fazer, ficando com suas mãos grandes envolto as minhas pequenas e batendo aquela punheta gostosa, vi que seu pau babava enquanto eu segurava e ele disse que eu podia por na boca. “Agora coloca ele em sua boquinha lentamente e chupa, como se fosse seu sorvete preferido.” Olhei pra ele meios em jeito, mas fiz, no começo eu não gostei muito era salgado, mas depois foi ficando bom, ele dizia que eu levava jeito, estava gostoso. Cada vez que eu chupava sentia o pau dele mais duro em minha boca, quando as coisas ficaram mais quentes ele segurou minha cabeça com firmeza e começou a balançar em seu pau, eu mal podia respirar, meus batimentos ficaram mais rápidos e ele continuou a fazer aquilo e gemer enlouquecido. Quando ele parou, me pegou e me sentou em seu colo com as pernas abertas, ele enfiava com vontade seus dedos em minha buceta para deixar ela mais molhada e segurava firme em minha bunda para que os movimentos ficassem sincronizados, nesta hora perdi totalmente a vergonha e a inocência e gritava “Dindo que gostoso, ai Dindo mais, mais...” ele beijava meu pescoço e lambia meus peitos loucamente. Quando me levantou de leve pela cintura e direcionou seu pau em minha bucetinha, ele segurava a rola e passava com desejo em minha entradinha que estava molhada e pedindo rola, eu ficava cada vez mais inchada e com vontade. Sem perceber eu me sentei em seu pau de uma vez, senti uma dor lacerante, como tudo tivesse rasgado, mas eu adorei aquela sensação, ele me olhava, sorria e segurando minha cinturinha me fazia quicar em seu colo. Eu gemia, gritava e uma lágrima caiu dos meus olhos, todas as sensações se misturaram e eu fui deliciosamente deflorada pelo meu Dindo aquele dia. Eu quicava, rebolava e cavalgava em seu colo, mesmo sentindo um pouquinho de dor queria continuar ali em seu colo, sentando naquela rola melada da minha bucetinha em chamas. Ele segurava minha bundinha balançando para frente e para trás agora mais rápido e me chamando de “gostosinha, sua deliciosa eu vou gozar nessa sua bucetinha menina” e eu dizia “Sim Dindo, aí Dindo que gostoso, eu não aguento!”. Quando eu não estava mais aguentando ele gozou me apertando fortemente em seu colo, ele queria que sua rola ficasse inteirinha dentro de mim, e eu retribuí gemendo também. Após uns minutos fui até o banheiro me limpar, tomamos nosso café e fomos deitar, cada um em seu quarto. Nunca vou esquecer minha primeira vez com meu Dindo foi sensacional. Espero que tenham gostado e deixem sua curtida e comentários para mais...
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