Professora gostosa... abusada pelo aluno do ensino médio.

Dizem que nunca é tarde para viver aventuras… e bom, sou a prova disso. Recentemente vivi uma inacreditável história que mudou a minha vida e até um pouco da minha personalidade…ou pelo menos só revelou aquilo que estava adormecido dentro de mim. De qualquer forma, decidi compartilhar essa experiência com vocês.

Me chamo Rebeca, estou no auge dos meus 35 anos pois modéstia parte, ainda tenho um corpo de modelo de passarela: magrinha, peitos pequenos e redondinhos, não sou do tipo corpo violão, porém tenho uma cinturinha que faz inveja em muita menina jovem rs. Meus cabelos são pretos, bem lisinhos, vão até a altura do ombro (acho que cortar fez bem ao meu visual, as pessoas frequentemente acham que sou bem mais nova). Costumo usar um óculo quadrado com armação preta, estou sempre de salto alto estilo scarpin e saia lápis que tenha alguma fenda (assim mostra minhas pernas torneadas que adoro rs) combinando com alguma camisa de seda. Gosto desse estilo mais conservador, mas sexy ao mesmo tempo rs. Nunca fui uma mulher de muitas experiências sexuais. Meu marido é um empreendedor muito ocupado e precisa sempre fazer viagens à trabalho, às vezes me deixando 3 ou 4 dias sozinha na cidade.

Pois bem, essa história começa com um aluno muito atrevido e sem vergonha. Bruno era a personificação da força juvenil: um corpo atlético que parecia nascido para o esporte, seus ombros largos e o peito bem definido eram evidentes sob a camiseta simples e seus braços bem marcados dos seus músculos faziam a cabeça das meninas. Ele tinha uma postura imponente, confiante e os passos firmes. Bruno sempre deu trabalho para os professores, mas em minhas aulas, por algum motivo, era um rapaz aplicado, nem parecia que havia repetido alguns anos…pois bem, esse garoto sempre achava um jeito de me provocar e chamar minha atenção: (como???) e eu acabava levando suas investidas como brincadeira. Ele tinha um olhar penetrante, respondia todas as minhas perguntas com uma convicção tremenda, me olhava profundamente quando falava e descia o olhar como se estivesse me despindo com os olhos. Por vezes, eu ficava desconcertada com essas atitudes, mas no fundo eu até que gostava e sem querer ficava corada. Um certo dia, após ter feito gracinha do tão quão bonita eu ficava de saia e camisa branca transparente pedi que ele ficasse após a aula para termos uma conversa e impor alguns limites. Ele sentou-se na primeira carteira da sala de aula e eu me sentei a sua frente, cruzei as pernas e minhas coxas ficaram um pouco a mostra, perguntei o que estava acontecendo e porque ele era tão indecente quando se dirigia a mim, que isso precisaria parar pois eu estava ficando desconfortável com aquela situação. Bruno me respondeu simplesmente:
“- Prof, eu sei que você gosta! E sei que seu marido não te dá o devido valor, ficando vários dias fora”
Fiquei extremamente chocada com aquela declaração, não esperava e um pouco nervosa, respondi perguntando que desde quando ele sabia que meu marido ficava fora e de onde ele se sentia no direito de me falar essas coisas.

Bruno disse que já me observava desde de o início do ano letivo e que tinha certeza que faltava emoção em minha vida e ele estava disposto a proporcionar isso. Me levantei da cadeira nervosa e vermelha quando de repente Bruno vem até minha direção me empurrando para o quadro e chegando bem pertinho do meu rosto falando devagar, com uma das mãos em meu quadril:

- “Vai dizer que vc não gosta quando eu te pressiono na frente de todos os alunos? Eu vejo o quanto vc fica corada e perde o rumo. Até me estudei mais sua matéria pra chamar sua atenção.”
Neste momento ele já estava com a mão apertando a minha bunda por cima da minha saia colada. Empurrei Bruno e pedi que ele saísse da minha sala, ele obedeceu, mas eu estava quente e com a respiração ofegante, pensando como ele foi atrevido, e perplexa pois meu marido nunca havia me tocado com tanta intensidade e de surpresa, eu não esperava aquilo. Mas o que eu estava pensando, era um aluno de só 18 anos, eu poderia ser demitida se fosse pega naquela situação. Eu precisava resolver isso o quanto antes, não queria perder o emprego.

Ao chegar em casa naquele dia fiquei martelando o que aconteceu tanto que acabei queimando a comida, coisa que nunca acontecia. No dia seguinte acabei me atrasando para ir pro colégio e ao estacionar o carro quem eu encontro? Sim, Bruno estava me esperando no estacionamento que era um lugar um pouco afastado do prédio da escola, saio de dentro do carro e me encosto na porta, todos os professores já haviam chegado e o local estava vazio. Bruno já foi se desculpando pelo acontecido se aproximando devagar e dizendo que isso não ia mais acontecer se eu não quisesse.

Dei uma olhada brava pra ele e então respondi que óbvio que não ia acontecer e perguntei porque ele não estava na sala, ele disse que precisava se desculpar e veio para perto de mim, isso foi a minha perdição, dei um passo para o lado tentando não encostar nele mas não consegui me conter, acabei derrubando as coisas que estava segurando, pois Bruno me agarrou de repente e começou a beijar meu pescoço, passar a mão em meus seios, falando que não suportava mais ficar me desejando sem fazer nada, ele passava as mãos pelas minhas costas, subia até minha nuca segurando com força, não tive escolha e o beijei, ele começou a subir a minha saia que tinha uma fenda enorme na frente e apertava minha coxa, chegando até minha bunda, ele veio com a mão na frente da minha calcinha e com elas espalmadas passava com certa força por cima da minha calcinha de algodão de forma que eu sentia um de seus dedos bem no meio da minha buceta, ele queria sentir o meu grelinho por cima da calcinha, a cada passada de mão em meu grelinho eu dava um pulo sentindo uma forte vontade de que aquilo evoluísse, a essa altura já estava molhada, mas ele não a tirou a calcinha do lugar, só me provocou, tanto que eu retribuí e o abracei também sentindo seu cheiro e seus músculos e continuei beijando ele ferozmente. Bruno sorriu, se afastou, olhou bem fundo nos meus olhos e afirmou “Sabia que vc também me queria, mas não será agora”. Saiu correndo apressado e me deixou no estacionamento com a adrenalina a mil. Ao entrar na sala de aula Bruno estava sentado na primeira fileira como de costume e eu estava com a camisa de seda toda amassada o que não era normal, os alunos olharam e meio que cochicharam entre si mas tentei não dar bola, em meu pensamento fiquei remoendo... Será que ele havia contado pra alguém? Será que serei demitida?

Quando o último aluno saiu da sala fui arrumar as coisas pra sair pro almoço e me veio a mente a pegada que Bruno me deu no estacionamento, até derrubei uns livros lembrando do seu cheiro e o gosto do seu beijo. Me dei uma tapinha e logo lembrei que era casada e isso não poderia mais acontecer, acabaria com a minha reputação e meu casamento. Mesmo que o que eu tenha sentido tenha sido intenso, meu marido é um cara polido, jamais me trataria daquela forma ou me beijaria com tanta vontade e tesão, só de lembrar fico com calor e começo a me abanar com umas folhas de caderno. Vou pra casa pensando como me desvincular de Bruno sem sucesso, mas neste momento preciso me aliviar e graças aos Deuses meu marido já chegou em casa. Ao chegar, corro pra cozinha e pego uma garrafa de vinho e duas taças, coloco uma música leve e vou até o escritório, Luiz estava no computador como sempre olhando seus investimentos e esbravejando a baixa da taxa de juros, coloquei a garrafa e as taças na mesa e parti pra cima dele... coloquei um dedo em seus lábios para que ele se calasse subi a minha saia e sentei no colo dele fazendo movimentos de vai e vem por cima da calça e fui beijá-lo, ele perguntou o que estava acontecendo, eu disse que nada, só estava com vontade aquela hora. Mas Luiz disse que estava ocupado naquele momento e se eu não podia esperar... tentei mais uma vez abrindo o botão de sua calça, mas ele se alterou dizendo que não estava no clima e o que tinha de errado comigo. Fiquei brava e acabe soltando uma frase que ele não estava acostumado “Caralho, não posso ter tesão pelo meu marido quando chego em casa? Só queria trepar!”. Ele arregalou os olhos e ficou abismado e não me respondeu, saí do escritório com uma taça e o vinho e fui para o banheiro.

No dia seguinte me arrumei e fui direto pra escola, desta vez fiquei atenta para não me atrasar e topar com Bruno no estacionamento, mesmo eu querendo que isso acontecesse, o que era errado. Cheguei na escola sem maiores problemas terminei as aulas e senti falta de Bruno neste dia, mas minha saudade logo foi embora quando estava ajeitando as coisas pra ir pra sala dos professore e ir almoçar Bruno entra e com semblante sério diz que precisava da minha ajuda. Perguntei sarcástica, que tipo de ajuda, me agarrar de novo? Ele respondeu que apesar de querer muito não era isso, ele precisava limpar a barra com o professor de Ed. Física pois como ele não fez as tarefas ele queria tirar ele do time de futebol, se eu podia falar com ele. Mas tinha que ser naquela hora e ele estava na sala 03 no fim do corredor e eu tinha que me apressar, pois tinha um jogo no dia seguinte ele não queria perder. Fui saindo da minha sala até o local indicado por Bruno e quando entro não tem ninguém, Bruno entra logo atrás de mim fecha a porta e tranca com uma chave, que não faço ideia de onde ele conseguiu.

Bruno disse que aquela história era mentira e que agora ele poderia fazer o que meu marido não tinha feito na tarde anterior, pois ele estava na calçada observando e me repreendeu dizendo, “Que feio, você não costuma fechar as cortinas?” Sem demora Bruno chega perto de mim e eu não me movo, fico sem ar com o medo de ser descoberta e ansiosa para transar com ele ali mesmo, então nos agarramos e eu me senti como uma adolescente travessa, que está prestes a ser descoberta. Bruno era forte e me pegou no colo me levando até uma mesa de professor que havia na sala e me sentou, abriu minhas pernas começou a beijar, ele subiu a minha saia e foi até minha calcinha, puxando e olhando fixamente para mim, eu estava ofegante e respirava fundo, dizendo que não podíamos fazer aquilo, mas querendo que ele me fodesse logo...rs, ele falou... “é mesmo, não podemos, rs?” Enfiando os dedos na minha buceta já molhada e me olhando completou, “Mas olha pra você, toda entregue, molhadinha como eu desejava.” Enfiando os dedos com vontade e me deixando mais encharcada, eu gemi um pouco e ele abaixou o short que estava usando, segurou o pau com firmeza e colocou bem na entrada da minha buceta, eu me contorci toda e deitei na mesa, segurando nas laterais e Bruno metia com vontade, com pressa, ele estava com fome, queria muito me provar e o fez deliciosamente, ele subiu a minha blusa e beijou minha barriga, chegando nos meus peitos e brincando com os bicos já duros de tesão, eu gemia baixo, com medo de alguém escutar. Bruno não me deu trégua, me colocou de 4 na mesa e meteu fundo em minha buceta, ele puxava minha cintura com uma mão e com a outra dedilhava meu grelinho, mordendo meu pescoço. Ficamos naquele vai e vem excitante e bruno falava, “Que deliciosa você é, olha como geme gostoso prof, geme pra mim vai, geme gostosa!” A cada gostosa que ele falava mais meu tesão aumentava e eu queria mais. E eu “Ain, ain, Bruno que gostoso, não para! Eu rebolava em sua rola com vontade, deixei ele se deliciar comigo aquela tarde, quando menos percebi Bruno havia gozado e eu fiquei ali totalmente entregue de pernas bambas por ter sido traçada pelo aluno gostoso.

Naquele dia percebi o que eu estava perdendo. Que o sexo com meu marido não passada de uma piada, que eu tinha muitas coisas pra experimentar e essa era só a primeira de muitas histórias que eu gostaria de viver.

Tive outras experiências e não só com Bruno e vou conta-las aqui pra vocês, mas não se esqueçam de deixar um comentário, bjs...