Minha irmã postiça

Claudia chegou em casa para morar com a gente em 88, eu com 14 e ela 16, os pais dela tinham ido para os EUA tentar a vida e ela ficou. Eu me apaixonei de cara, pele clarinha, peitinhos crescendo, e uns olhos azuis maravilhosos. Não demorou para dar encrenca, ela me pagou no banheiro punhetando com uma calcinha dela na mão. Passamos dias no gelo, e uma noite eu estava vendo tv, todo mundo dormindo e ela veio sentar comigo, não falava nada, mas depois d eum tempo sentou grudada em mim por causa do filme de terror, aproveitei pra sentir seu cheiro, beijar seu rosto e ela encostou a mão no meu pau, tirou e me chamou de tarado, mas ficou ali, logo ela apalpou e disse que eu era safado demais, aproveitei e apertei as tetinhas, ela suspirou, não sabíamos o que fazer de verdade, mas coloquei a mão dentro da calcinha e fiquei brincando com a bucetinha, ela começou a melar e depois de um tempo gozou, continuou a punheta e deu um beijinho no meu pau embaixo da coberta, eu pedi e ela enfiou na boca, punhetava e babava, não aguentei e gozei, nos sujamos com a porra toda, ela correu para o quarto e eu limpei o sofá. A partir desse dia era normal nossa sessão da madrugada, mas minha mãe começou a desconfiar, e nas férias fomos para a praia, eu decidido a comer aquela delicia, e num vacilo da família ficamos só nos dois na casa, já nos atracamos, beijos e apalpadas, tiramos a roupa, ela pediu pra ser chupada, eu fui lambendo, confesso que não sabia bem o que fazer, mas ela gemia gostoso e pedia mais, e quando cansou pediu pra me chupar, meu pau até doía de tão duro, e mesmo naquela época enchia a sua boquinha. Quando gozei ela quis parar, eu disse que ela não tinha gozado, voltei a chupar e ela pediu pra brincar com os dedos também, e em minutos aquela ninfeta linda gozou. Ficamos ali extasiados, mas com muito tesão, pedi pra meter nela e ela deixou esfregar na bucetinha melada, ela gemia, quando eu apontava pra meter ela tirava, disse que tinha medo de engravidar, até a maldade bateu, virou de costas e encaixei o pau no cuzinho, ela rebolando achou que não iria entrar, fui com os dedos na bucetinha dizendo que ela era linda e que ia meter no seu cuzinho, que seria minha putinha, ela rebolando, o pau melado, encaixou a cabeça no cuzinho rosado, ela riu e achou que fosse parar, mas fui forçando, sempre com os dedos na bucetinha, lembro que as tetinhas estavam mais pontudas ainda, passei a apertar com uma mão enquanto a outra tilintava a bucetinha, ela rebolando e meu pau foi entrando no cuzinho, ficamos só gemendo até que entrou tudo, ela toda dolorida pediu pra tirar, fui tirando e ela jogou a bundinha de volta pra tras, entrou tudo de novo, e eu repeti o movimento, ela dava uns “ai, ai, devagar seu bruto” e fomos metendo assim, até que ela virou o corpo e me beijou, meu pau atolado no cuzinho saia um pouco e metia de novo, fomos metendo até que ela disse que ia gozar de novo, que estava doendo mas a bucetinha estava sensível, tirou minha mão e foi ela mesma brincar com os dedinhos, segurei ela pelas tetinhas apertando gostoso e bombando naquela bundinha branca, até que ela arqueou o corpo e começou a gozar, fui bombando até explodir dentro daquele cuzinho quente, fomos desacelerando até que ela engatinhando saiu pra frente, o cuzinho fechando estava bem vermelho, ela se trancou no banheiro e eu sentei na varanda, fiquei lembrando daquela trepada deliciosa e conseguimos repetir mais duas vezes naquele final de semana. Durante o outro ano, minha mãe só dava uma folga as 4as feiras, em que ia a igreja e voltava muito cansada, quando ela e meu pai apagavam eu já estava dentro do cuzinho da Claudia.
Isso durou 3 anos, até que ela começou a namorar, nunca me deixou meter na bucetinha, so no cuzinho, mas depois de 2 meses de namoro veio a bomba, estava gravida do namorado, eu fiquei puto porque ela tinha deixado o cara tirar o cabacinho, os pais dela decidiram voltar e nos afastamos.