Passou uma semana e nada de tocarmos no assunto, aí fiquei curioso, porque fingir que nada aconteceu, comecei eu a provocá-lo para ver no que daria, passava por ele, dava uma passada de mão na sua bunda e falava baixinho, que bindão, hein? Ele, sem jeito, ficava, via melhor e nada falava. Ficava do lado dele e, quando ele ia passar, virava o lado do pau para ele encostar e passar, e falava: "Eita delícia" e ria.
Parece que nada surtia efeito, até que um dia estava no banheiro da igreja e, ao sair de um dos box, deparei-me cara a cara com ele. Ficamos nos olhando, olho no olho, tudo em volta em silêncio.
Em um gesto de raiva e confusão, Ee me empurra para dentro do box e fala: (ele com os dois braços na parede, eu bem no meio dos seus braços, meu rosto bem de frente ao seu)
— Você sabe que não sou gay, né?
— Não entendi, Ju. Me fiz de desentendido.
— Para Chico de fazer graça, você sabe do que estou falando.
— Tá, sei sim, e concordo, nunca falei que você era gay por isso ou aquilo, falei que deve curtir igual eu curto.
Ele aproximou sua boca do meu ouvido: — Me desculpa me afastar da forma que me afastei, precisei de tempo. (Enquanto falava, abaixava a cabeça, com vergonha).
(Coloquei minhas mãos em seu rosto e levantei) - Ei, Ju, está tudo bem, relaxa, sou eu, cara, sempre vou estar aqui pra você.
Ele foi se afastando e saindo do box do banheiro e, claro, que não deixei, apenas saí, fui, dei um tapa em sua bunda e falei: "Quando é que ela vai ser minha?" Comecei a rir. Estou brincando, é brincadeira... Mas quem sabe, né? Kkkkkkkk. Mas, falando sério, espero que o sexo lá com a patroa tenha melhorado. Caso não, sabe onde me encontrar, dei uma piscada e saí.
E, a partir daí, nossa amizade voltou ao que era. Certo dia, estávamos como segurança dos carros em um evento da nossa igreja; usávamos o ginásio da cidade. É conversa vai, conversa vem, ele falou que já voltava, e blz, deu uns minutos, ele voltou se esfregando em mim de novo, mas o olhar dele tinha uma malícia fora do normal e seu pau estava duraço.
— Sai pra lá, demônio, tal louco com essa pica dura pra cima de mim, o que quero está atrás.
Ficamos rindo e ele falou:
— Você acredita que a Bianca não quer nada comigo, cara? O mais próximo de um burraco que cheguei foi do seu agora. Parece que ela não gosta de rola. Pô, fiz tudo certinho, esperei até o casamento, me guardei e tudo, pra casar e não ter sexo.
— Ter você pode ter, né? (Pisquei para ele) Mas, pelo que vejo, não vai ser com ela.
Ele ficou me olhando em silêncio por um tempo, dava pra ver que ele estava excitado por meio da calça social, ele não parava de olhar, até cheguei a olhar para trás e, para minha surpresa, quando voltei a olhar para ele, ele estava colado em mim, corpo a corpo, sentia sua respiração, seu coração pulsar forte do nervoso e, claro, seu pau TAMBÉM.
— Você sabe que o que fizemos é errado de certa forma, né? Mas, apesar disso, não consigo parar de pensar em tudo. Eu e Bia já transamos, mas nada além de papai e mamãe, sem beijo, sem nada. Nunca é bom para ela. E, cara, olha só (apontou para baixo), não abaixo por nada. Você não quer dar uma ajuda para o seu amigo aqui, não? Pegou minha mãe e colocou na rola dele.
— Sabia que você queria alguma coisa, não tem ninguém olhando, não, né? Estamos muito próximos para explicar algo para alguém. Nisso aí posso te ajudar sem problema, bora aliviar um amigo.
— E se eu te falar que quero mais que ser só aliviado com sua boca? Claro que quero uma boa mamada, mas queria saber, soltar todo o tesão em um cuzinho, e claro de confiança.
— O meu amigo, do mesmo jeito que tu não és gay, TAMBÉM não sou, gosto de meter, igual a você, mas uma mamada e outras coisas dá para combinar.
— Po cara, com tudo que já aconteceu entre a gente, deixa eu te comer, deixar.
— (fiquei pensando, e se eu falar que sim, mas só se ele liberar TAMBÉM) aí deixo ele meter, depois eu vou e meto com toda vontade e faço ele gamar) — blz, eu deixo, mas com uma condição, você tem que deixar eu te comer TAMBÉM?
Ele saiu de perto, resmungando: "Ah, não, assim não, cara." E agora?
— Ju, quando tiver pronto, só me fala, deixo você me comer primeiro e depois eu te como.
Eu já tinha dado algumas vezes, poucas, mas já, com o primeiro cara que me relacionei.
Me abaixei e falei: "Vem, Ju, aqui e agora, pelo menos um agrado pra você saber o que está perdendo."
Ele veio até onde eu estava, fui abrindo o cinto, o zíper, a calça caiu, ele com uma cueca vermelha que o deixava mais sexy ainda. Não perdi tempo, até porque a qualquer momento o culto poderia terminar e aparecer gente.
Engoli de uma vez tudo, ele nem acreditou e soltou um gemido meio que alto. Olhou para mim e falou:
— Caralho, mano, calma, faz tempo que o pai aqui não entra em campo, assim vou gozar só com três engolidas. Brinca um pouco aí, vai. Estou vigiando.
Então tá, vamos lá, peguei a cabeça do seu pau e comecei a lamber, lambi umas três vezes e colocava tudo de uma vez. Ele delirava, dava para sentir o corpo todo dele, o quanto fazia falta isso.
— Se prepara, Ju, agora vou te chupar pra tu gozar, estamos demorando muito e pode aparecer alguém.
Comecei a punhetá-lo, enquanto chupava as bolas, e então engoli tudo, até sentir seus pelos no meu nariz. Tirava e engolia, cada vez mais rápido, quando ele foi falar:
— Euuu voooou gooooz...
Já era, tinha bebido tudinho, levantei, e beijei ele, e ele retribuiu, e que beijo, tinha melhorado muito. Aí ele se arrumou.
Eu saí, ele veio atrás, um tapa na bunda e disse:
— Só você para me fazer essas loucuras, nunca imaginei que faria isso com outro cara.
Passaram uns 15 min, o povo começou a sair do culto, e lá vem a esposa dele, dá um beijo e reclama:
— Credo, Junior, o que você estava comendo, que gosto ruim.
Eu e ele caímos na risada. Mas sabia ela que era gosto da porra do próprio marido, já que ela não queria, tinha quem tomava cada gota.