Entrando para a igreja



Como falei em alguns contos anteriores, eu sou da igreja desde pequeno, mas batizado e participante foi a partir dos meus 17/18 anos.

Nessa época, o pastor que cuidava da nossa sede era bem jovem, o pastor local, não o pastor presidente e tal.

Desde o primeiro momento que o vi, gostei dele, bem alto astral, sempre preocupado com todos os jovens, tudo que os jovens faziam, ele estava junto, os meninos meio que o tinham como pai, a maioria não tinha o pai em casa, outros até tinham, mas não ligavam para eles, poucos eram abençoados como eu, mãe e pai presentes em tudo.

Meus pais já eram dessa igreja desde que eu tinha 7 anos. Com 17/18, comecei a me interessar para ir, e esse pastor, junto com os outros meninos, me recebeu muito bem. Sempre gostei muito de jogar futebol e isso facilitou a amizade. Quase todo sábado os meninos iam à casa do pastor e, de lá, íamos para um clube que ele participava, para jogar futebol. Fomos entrando e tal, vestiário, todo mundo tirando a roupa junto, meio que fiquei envergonhado, pois não tinha esse costume ainda, mas deixei de lado, me troquei também e bora pro futebol.

Ali no vestiário, pode-se ver que aquela igreja tinha menino bonito, uns com porte e em forma, peitoral e entradinhas, e a maioria corpo normal. Na sua grande maioria, peludos.

Dois me chamaram muito a atenção no vestiário na hora do banho. O primeiro branco, 1,80, ombros largos, cintura fina, uma bunda normal, mas redondinha e uma rola mole que devia ter uns 17, 18cm. Ao seu lado tinha já um menino negro, bunda grande, 1,75cm, boca carnuda, olhos negros que te invadiam. Ele não deixa pra trás o amigo, não; devia ter uns 18cm mole também.

Tentei não ficar olhando tanto e disfarçar, mas acho que o negão me sacou olhando algumas vezes.

Depois do banho, fomos todos para um piquenique, e ali o pastor trouxe uma palavra e uma reflexão sobre sermos um só corpo de Cristo e vivermos juntos. Aproveitou e me apresentou a todos.

— Esse aqui é o Francisco, nosso mais novo jovem, está quase completando seus 18 anos, espero que o recebam bem.

Todos se levantaram e vieram me cumprimentar e me dar as. Boas-vindas. Conforme cada um falou seu nome, descobri que o branquelo roludo era o Vitor e o negão roludo era o Matheus.

Já meu que, inturmado, os meninos começaram a perguntar:

Vitor: E aí, veio só você ou veio com namorada?

Eu: só eu mesmo, não tenho namorada, não.

Matheus: então se prepara, porque as meninas lá da igreja vão cair matando em cima de você, que é novato.

Eu: Que nada, duvido muito, ainda mais tendo tantos meninos grandões aqui, não vou ser notado não.

Flávio: "Tu vai ser sim ferinha, olha o tamanho dessa bunda aí."

Todos começaram a rir.

Eu: Se tu gostou da minha bunda, tem que ver o tamanho da rola, vai gostar mais.

Todo mundo gritou: vai, toma.

Matheus, que estava ao meu lado, falou baixinho:

Matheus: realmente, a rola é tão boa quanto a bunda, hein? Deu uma piscada e saiu.

Devo ter entendido errado, não foi uma cantada, não. E os dias foram passando e fui conseguindo criar amizade com os meninos, sempre os chamava para dormir em casa, mas poucas as vezes eles vinham. Minha amizade com Matheus e Vitor foi cada vez mais ficando forte, realmente viramos amigos para toda hora.

Já como de costume, Vitor e Matheus viriam dormir em casa naquela noite.

Todos nos colchões, Vitor, eu no meio e Matheus por último. Já deitados, a princípio em silêncio, Mateus fala:

Matheus: "Ô, manos, vocês repararam como a Jenifer está gostosa? Mó rabão o dela, hein? Os peitos não deixam ela pra trás, não, hein?"

Vitor: E a Maria Clara, peitinhos pequenos e durinhos e uma bunda grandona, imagina de fio dental.

Eu: E, por acaso, já tentaram algo com elas???? Já provaram?

Matheus: já demos uns beijos, mas nada além disso. Quando ficamos, ela tirou minha mão.

Vitor: "Igual a mim, só consegui um beijinho, nada além disso."

Eu: Mas vocês vão devagar ou já vão com sede ao pote?

Os dois: como assim?

Eu: tipo, devagar, vai dar um beijo, fica elogiando, outro beijo mais demorado e, quando termina, dá uns 2 ou 3 selinhos e uma mordidinha na boca. Aí sim, você vai descendo de pouco em pouco as mãos até a bunda dela, mas você também pode ir para outros lugares, que vai fazer ela delirar tanto quanto. Só mais uma dica: depois de beijá-la, puxe o cabelo dela para trás e beije o pescoço dela para o que acontece. Vou parar por aqui porque, pelo jeito, os dois já estão animados e serei eu quem vai dormir no meio. Bora. Boa noite.

Apaguei as luzes, deitei no meio de barriga para cima e os dois estavam lá. Já fazia uns 15 minutos, estava quase adormecendo e virei de lado, quando, de repente, sinto uma mão passar pela minha bunda. Pensei comigo: não é possível, será que... E outra passada de mão. Me virei de frente para Matheus e falei no seu ouvido:

— Aí tu não vai conseguir nada, na frente eu deixo pegar.

Silêncio total, ninguém, nada. Estou de barriga para cima e lá vem a mão, dá umas apertadas e para.

Na semana seguinte, chamei só o Matheus para dormir em casa; ele super ficou feliz. E tudo rolou como sempre: comemos, jogamos, brincamos e tal, fomos deitar.

Eu: "O negão, me diga uma coisa, e aí, deu certo o negócio com a irmãzinha? Deu uns pegas legais nela?"

Matheus: que nada, ela não deixa passar dos beijos, apesar de que acho que tentei errado o que você falou, você poderia me ensinar de novo, né, como fazer, aí quando chegar a hora eu já estou pronto.

Pensei comigo: o menino não veio para brincar, não.

Eu: claro, te ensino sim, mas isso fica entre a gente. Eu, por exemplo, sou de contato físico. Normalmente a maioria delas gosta. Se vocês forem ver filme no sofá, senta de uma forma que ela possa deitar no seu corpo, ficar meio abraço. Agora, se for ver deitado ou algo do tipo, coloca-a no meio das suas pernas, sentado no chão e deitada na sua barriga, com uma almofada. Assim, na maioria das vezes, quando ficar duro, talvez ela não sinta. Para mim, essa é uma das melhores para ficar junto. Vem aqui, vou te mostrar.

Sentei no chão e o chamei para sentar entre minhas pernas; ele assim o fez. Senti o cheiro dele, o corpo dele encostado no meu. Fui passando bem de leve a ponta dos meus dedos pelos seus braços, pescoço; ora fazia cafuné ou simplesmente ficava abraçado com ele ali. Era visível ver seu corpo arrepiado e como seu corpo estava quente e seu pau dando pulos de vida, enquanto ele apenas as de olhos fechados, curtindo cada momento.

Eu: e aí, gostoso, né?

Matheus: "Bota gostoso nisso, nem quero sair mais daqui."

Eu: precisa não, só ficar entre a gente. E assim ficamos por um tempo.

Puxei ele um pouco para cima para eu tentar uns beijos e ver sua reação. Só que eu já estava de pau meia-bomba nesse momento, quando pedi para ele deitar mais para cima no meu peito. Ele foi se mexer, sua mão foi até onde estava minha rola, meia-bomba a mais pulando que só. Fingiu não ver, da mesma forma que fingiu não dar uma pegada antes de jogar todo o corpo para cima de mim.

Eu: então, negão, é assim que você vai conquistando a gata. Te deitei no meu colo, te fiz carinho, agora parte importante.

Fui e comecei a beijar seu pescoço. Um selinho rápido, um selinho mais demorado, outro selinho mais demorado, um chupão gostoso. Minhas mãos já percorriam sua barriga, mamilos e coxas; seu pau dava para sentir que estava em duração. E mal ele conseguiu segurar seus gemidos com os beijos. Aproveito o momento, falei ao seu ouvido:

— Certeza de que quer continuar? Não quero ninguém falando que foi engano depois. Ele se virou para mim e me beijou.

Matheus: e quem falou que eu não quero? (Me beija novamente).

Minha respiração começa a ficar mais forte, puxo seu cabelo, trazendo sua cabeça para trás, fazendo seu pescoço esticar, e começo a chupar. Matheus vai se reorganizando e procurando com a bunda o meu pau já duro nas suas costas. Ele já estava pelado na minha frente, todo entregue, eu beijo seu pescoço, enquanto com a outra mão o masturbava.

Virei-o de frente, de 4 e falei, chupa meu pescoço chupa, e assim ele fez. Enquanto ele chupava meus pescoço eu ficava dando uns tapas amaciando aquela bunda linda.

-fica de 4 que quero chupar esse seu cuzinho delícia vai.

Ele ficou de 4 arrebitou a bunda e que cuzinho lindo, enquanto eu ia metendo minha língua e chupando seu cuzinho, ele mordia o travesseiro com a boca para não gemer muito alto, alguém poderia ouvir e aí o negócio ia ficar louco.

Como era gostoso chupar aquele cu, linguava, sugava, enfiava meu dedo e ele gemendo baixinho e com o olhar pedindo pra ser fodido.

Dei uma guspida, coloquei a cabeça na entrada e olhei para ele falando: "É agora, se prepara", e fui colocando devagarinho. Cada cm que entrava era um bj ou chupão no pescoço ou nas costas.

Acelerei um pouco mais, ele gemendo ia me dando mais tesão ainda, fui diminuindo até parar, estava quase gozando e estávamos fazendo muito barulho. O deitei na cama, vim por cima, beijando seu pescoço e chupando seus mamilos.

— Caralho, mano, o que é isso tudo? Nunca tinha sentido isso, não. Meu corpo está até mole.

— Calma, negão, fica mole não, porque ainda vamos curtir um bom tanto, recupera o fôlego enquanto vou te levar pro céu com minha boca.

Fui descendo com minha boca aos poucos, fui da orelha para o pescoço, do pescoço para os mamilos, que ora voltava para o pescoço, ora descia até o peitoral, enquanto uma das minhas mãos ia masturbando ele ou dois dedos iam invadindo seu cuzinho enquanto o degustava por inteiro.

Como era prazeroso vê-lo se contorcer e gemer para mim. Finalmente cheguei até seu pau, que pau lindo, grande, cabeça toda vermelha e pra fora. Com os olhos focados em seus olhos, devagar fui colocando seu pau na boca e chupando apenas a cabeça do seu pau, foi o necessário para ele revirar os olhos e jogar a cabeça para trás e segurar com força no lençol de tesão. Sinal foi dado, aí comecei a chupar tudo, cada cm, engolia até às bolas, deixa ele até fuder um pouco minha boca.

— Não estou aguentando mais, vou gozar.

— Pode gozar, que vou beber todo o seu leite. Eu disse para ele.

Aumentei a velocidade do boquete e o desgracado começou a gozar que não parava mais, ele gozou muito. Mas que delícia. Ele se deitou por completo, todo mole, nem consegui falar direito.

Eu: e aí, valeu a pena vir hoje?

Matheus: "Caralho, mano, se é doido, tô todo mole aqui, apesar de que minha rola ainda aguenta mais uma ou duas.

Olhei e a rola do filha da puta já dava sinal pra mais uma.

Eu: por hoje está bom, você aprendeu algumas coisas para fazer com sua mina, certo? Agora vamos dormir porque amanhã temos muita coisa pra fazer na igreja. Sabe qual a melhor parte de tudo isso? É o final, agora. Quer vir dormir de conchinha?

Ele apenas riu e veio deitar abraçado comigo, e, é claro, que isso continuou a acontecer por muito tempo. Aulas extras sempre são boas.

E aí, meus amigos, espero que estejam gostando dos contos.

Me falem aí de onde são, se TAMBÉM são ou já foram da igreja evangélica, quem sabe não moramos perto e marcamos algo.

Abraço.

Foto 1 do Conto erotico: Entrando para a igreja

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entrando para a igreja

Codigo do conto:
243137

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/09/2025

Quant.de Votos:
6

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