Novo membro da igreja parte 4

Depois da noite do estacionamento, resolvi começar a investir passado para comer ele. Tivemos um grande problema, a sua esposa começou a reclamar, que ele não ficava mais em casa ou só chegava tarde, que parecia que não amava mais ela, entre outras coisas. Parecia saber ter alguma coisa por trás de tudo. Pediu ajuda pro pastor para falar com o seu marido e por aí foi. Então a partir disso, começou a ficar mais difícil de acontecer algo fora do horário de culto.
Ja fazia umas duas semanas que ele não conseguiu sair com a gente, e com isso, não aprontava nada.
Resolvi mandar mensagem:
— e aí lindão, como está sumiu, desapareceu, parece que nem tem mais amigos.
— Blz Chico, a cara, tive que parar um pouco, a Sra. Bruna apelou dessa vez. Até o pastor veio com o papo de que eu não devia sair tanto e tal. Falei para ele que ela Também não ajuda, que ela não quer transar, e como fico com isso.
— entendi, e pelo menos tem transado?? Ta metendo todo dia???
— Queria eu, essas últimas duas semanas, se transamos 2x foi muito. Já conversei com ela, já perguntei o que mudou, que no namoro era bjos e abraços e assim que casamos, ela nem deixa eu tocar ela.
— Entendi, amanhã depois do culto galera vai sair, bora??? Já faz tempo que não sai, e outra, poder ser que possa acontecer algo, o que acha? (Falei isso, já com o plano na mente).
— Hum, seria bom, pq não aguento mais bater punheta.
— Há e a propósito, ainda está de pé tá?
— o quê?
Mandei uma foto (foto1)
— Será toda sua, se deixar a sua ser toda minha.
— CARALHO Chico, o meu pau endureceu na hora, tu é um filho da puta, que bunda linda essa sua, nossa. Jogo sujo em, sabe que não vou liberar, mas nossa deve ser uma delícia meter nesse cuzinho.
— Bom, vc quem sabe, comprei pra estreiar com vc. E deixo escolher. (Mandei outra foto) (Foto2).
— Para com isso seu puto, agora vou ter que ir ao banheiro bater uma pra aliviar.
— Não faz isso não, guarda pra amanhã guarda, deixa pra explodir enquanto estiver me fudendo vai. Guarda tudo pra mim, já que ela não quer, eu quero, cada gota.
Não mandei mais nada, não falei mais nada, apenas deixei ele e seus demônios. Estava começando a gostar desse jogo de conseguir o que queria com ele, apesar de preferir ser ativo, posso ser versátil, desde que vale a pena, e ele valia muito. Assim como ei ser um ótimo ATV sei ser um ótimo PASS.
Chegou o dia do culto, coloquei a minha cueca, Joker preta, a minha calça social bege, sapato marrom e camisa social branca. Estava um gato.
No meio do culto fui até o banheiro, olhei em todo o espaço, só tinha eu, aproveitei e mandei uma mensagem para Ju.
— Ei mano, consegue vir aqui no banheiro Rapidão, no último box.
— Blz estou indo.
Ele veio entrando no banheiro e perguntado o que foi.
— Cara dá uma olhada, aqui no último box.(E ele foi em direção me acompanhando.) Olha isso?
Ele passou por trás de mim, empinei o máximo que consegui, deu pra ver que o seu pau deu uma sentida, pois movimentou-se. Ao entrar no box, e não vendo nada, olhou pra mim e disso:
— Cara, não tem nada aqui vc ... (Foi se virar para falar comigo).(Eu mais rápido que ele já tinha abaixado a minha calça e deixando a minha bunda de fora usando a Joker.
— E aí ó que achou? Pode pegar, eu deixo. Não é grande e bonita igual à sua, mas dá para brincar não dá?
Ao olhar para ele, o vejo sem reação, imóvel, a sua respiração ficou mais forte, dava para ver o coração disparando, olhei pra a sua calças, o seu pau estava mais que duro, aproveite empinei minha bunda e esfreguei por cima da calça.
— Vc está loco cara, pode aparecer alguém a qualquer momento. (Mas não saiu do lugar e não parava de olhar a minha bunda). Que bunda linda, é muita sacanagem que vc está fazendo.
Tampei a boca dele para ele parar de falar, peguei suas mãos e coloquei na minha bunda, fiz um gesto com a cabeça de pode pegar, e assim ele fez, fechou os olhos e começou a apertar minha bunda, aproveitei e coloquei minha mãe no seu pau e abri a sua calça, e antes que ele pudesse abrir os olhos, engoli sei pau por inteiro e ele gemeu alto. A porta começou a se abrir.
Corri pro box do lado, entrou alguém: -está tudo bem aí? ouvi um barulho estranho?
— está tudo bem sim, estou saindo, disse o Júnior.
Ele saiu do box, e foi saindo, ao passar pelo meu box, o puxei e o beijei com toda a vontade e tesão que esteva, fui ao seu ouvido e sussurro: eu sei que vc quer e eu TB quero, (coloca a mão dele na minha bunda) ele aperta. — hoje depois do culto vamos sair com o pessoal, ou podemos sair eu e vc pra a minha casa. Prometo fazer só o que vc quiser, nada, além disso. (Aperto o pau dele que esta duro igual pedra, viro-me e esfrego-me d novo).
Ele fecha os olhos, empurra-me, da um tapa na minha bunda e sai, suando frio.
Alguns minutos depois sai e fui pra frente da igreja a espera para ver o que aconteceria.
O culto acabou, ele veio saindo com mais esposa, quieto, passou por mim, nem me olhou, entrou no carro e foi embora com a esposa.
Que balde de água fria, depois do que tentei, não deu certo nada eu pensava comigo, como assim, não é possível, acho que passei dos limites, quer saber, vou pra casa que ganho mais. Peguei o meu carro e fui embora.
Cheguei tomei meu banho, comi algo e fui pra cama, infelizmente não tinha o que fazer, os meus amigos tinham saído, a minha trepada estava com a esposa. Então o que restava era dormir e assim foi.
Quando estava dormindo, meu celular começa a vibrar, a princípio deixei tocar, mas a insistência continuava, então resolvi ver o horário e quem e adivinha, era o Ju e era 2 da manhã:
— oi o que foi, vc já viu o horário?
— abre a porta aqui, estou aqui na frente.
— cara. Vc viu o horário, estava dormindo.
— vem aqui por favor, abre.
Desliguei o telefone. Fechei os olhos, meu coração começou a ficar a mil por hora, levantei e fui até a porta, abri e lá estava ele, me olhando...