Aventura com o caseiro pauzudo



Olá a todos que estão lendo, já faz um tempo que não venho aqui para compartilhar minhas aventuras com vocês, mas hoje estou aqui e vou falar sobre minha viagem que fiz mês passado.
Bom, eu sempre morei em interior mas hoje em dia eu moro na capital, São Paulo, e os últimos meses têm sido bem corridos e cansativos, quase não tenho tempo para descansar fiquei alguns anos numa rotina intensa de trabalho até que mês passado resolvi me dar uma folga, conversei na empresa onde trabalho e eles me deram 30 dias de férias mês passado, em agosto.
Como a vida na capital é muito corrida, até mesmo para que está de férias, resolvi sair da cidade, pelo menos por uns 10 dias e me lembrei que minha tia possui um sítio bem grande no interior, próximo à Minas Gerais, então liguei para ela perguntando se ela estaria por lá e se eu poderia ficar esses dias descansando lá, ela me disse que não estaria no sítio mas caso eu quisesse ir poderia ficar à vontade que ela pediria para o caseiro arrumar tudo para eu poder ir. Não pensei duas vezes e confirmei que iria e que ficaria no máximo 10 dias, pois também não queria atrapalhar ninguém, mas ela disse que poderia ficar o quanto quisesse sem problemas, como eu iria ficar sozinho seria bem melhor para descansar e relaxar um pouco, então naquele dia mesmo, já fui ao mercado e comprei tudo que precisava e abasteci o carro, planejando sair no outro dia bem cedo, pois era uma viagem longa.

Acordei no outro dia e comecei a me arrumar para ir quando recebo uma ligação de um número desconhecido, atendi e era o seu Henrique, caseiro da casa me perguntando que horas eu iria chegar e se precisava de algo, ele foi bem prestativo e eu disse que não precisava se incomodar com nada e que iria chegar após o almoço então ele muito simpático se despediu e disse estar me aguardando. Peguei a estrada e fui embora, cheguei lá por volta das 14h e lá estava o seu Henrique já me esperando, eu nem me lembrava muito dele, pois havia muito tempo que eu não aparecia por lá e na maioria das vezes eu estava com meus tios, então quase não tive contato com ele, mas ele era um homem forte e alto mais ou menos 1,85 por volta de 60 anos mas sem aparentar a idade, moreno de sol, com camisa, calça jeans e botina. Logo ao chegar ele já foi muito simpático e me levou até a casa da minha tia e conversava bastante, sempre muito alegre.

Me mostrou que estava tudo arrumado e que se eu precisasse de alguma coisa era só chamar ele, também me mostrou onde era a casa dele, era bem próximo da casa principal e ficava de frente para um lago, na verdade nem era a casa do caseiro, mas sim a antiga casa onde minha tia morava, mas ao construir outra ela deixou para ele ficar lá. Disse pra ele que iria tomar um banho e me ajeitar e ele disse para eu ficar à vontade e que era para eu ir até a casa dele, pois ele iria preparar algo para jantarmos.
Quando ele me disse isso, pensei que a esposa dele havia preparado e eles estavam me esperando, então me ajeitei e descansei um pouco e por volta das 18h fui até a casa dele, chegando lá percebi que só tinha ele e me questionei sobre sua esposa, pois lembro bem dele ser casado, aí ele me disse que ela havia falecido já tinha uns 5 anos, como eu nem imaginava apenas prestei meus sentimentos e continuamos conversando.
Jantamos e conversamos bastante, ele havia feito uma carne de panela que estava muito boa, também me ofereceu uma caipirinha que ele fazia, que era a melhor da região, tomei um pouco e nos divertimos bastante, coisa que eu nem imaginava, pensei que iria ficar no meu canto o tempo todo das férias, mas gostei bastante mesmo assim. Era umas 22h e eu disse que iria dormir e precisava repor as energias, ele me disse que era bom que eu descansar pois amanhã ele iria me levar para conhecer o sítio e mostrar um pouco da rotina dele, então nos despedimos e fui para casa dormir.

No outro dia cedo, fui tomar um banho e como eu moro sozinho tenho o costume de sair pelado do banheiro direto para o quarto, nem me atentei que estava fora de casa e na suíte da minha tia, no quarto tem uma janela bem grande e as cortinas estavam abertas, comecei a me enxugar e quando olhei para o lado, percebi o seu Henrique me olhando lá de baixo, na hora eu me virei de costas com um pouco de vergonha fingindo que não tinha visto ele para não ficar constrangedor depois, mas no fundo gostei da plateia, me sentia desejado até deu vontade de me exibir pra ele, mas não fiz isso, pois ele era super educado e não queria estragar a nossa convivência. Me vesti, tomei um café e dei um tempo antes de sair, pra ver se ele esquecia daquilo. Quando saí, já percebi que ele estava me olhando diferente, ele não disse nada mas algo estava diferente, fomos conversando no caminho e eu tentava puxar assuntos aleatórios para tentar disfarçar a situação, mas não dava certo ele já não falava tanto como antes, mas ainda estava tranquilo quando do nada fica um silêncio e ele me fala:

- Viu, eu estava andando perto da casa hoje cedo e me desculpa, mas eu não consegui deixar de ver você pela janela, sei que você também me viu.

Eu, meio constrangido e sem saber o que falar permaneci quieto e olhei pra ele, esperando sair daquela situação. E ele continua:

- Olha... Pra falar a verdade eu nem imaginava que algum homem podia ter um corpo igual o seu, sabe? Você me lembrou muito de uma antiga namorada pra falar a verdade, ela era bem branquinha assim igual você e também tinha uma bundinha redonda assim como a sua. Nossa... Eu ainda me lembro como se fosse ontem, levava ela no meio da plantação de milho e socava naquela buceta por trás e ela gemia gostoso.

Eu fiquei meio sem jeito, mas comecei a imaginar e gostar o que ele estava falando e disse bem assim pra ele:

- Bem, é uma pena que aqui não tem nenhuma plantação de milho, não é seu Henrique?

Quando eu disse isso eu percebi que ele já mudou de fisionomia, deu um sorriso safado e percebeu o que eu quis dizer, e me falou:

- É verdade, uma pena mesmo. Mas tem um outro lugar que talvez você queira conhecer.

- É mesmo? Perguntei pra ele.

Fui acompanhando ele e percebia o desejo subindo na mente dele, ele me olhava de cima abaixo com cara de quem estava doido pra meter. depois de uns 15 minutos de caminhada ele me levou até o estábulo, onde ficavam alguns bois, vacas e cavalos. Ele foi me mostrando o lugar e eu questionei como ele cuidava daquilo tudo sozinho, pois era bem grande o lugar e ele me disse que na verdade tinha mais dois rapazes que ajudavam ele, mas eles tiveram que ir embora e era difícil arrumar gente de confiança, mas que ele dava conta de cuidar mesmo assim.
Cada vez mais ele me olhava e tentava se aproximar de mim, sempre que me mostrava alguma coisa, tentava chegar por trás disfarçando tentava encostar em mim algumas vezes, eu percebia tudo aquilo e ia deixando, estava meio que provocando ele pra ver como ele reagiria. Até que ele me mostra o cavalo mais caro que eles tinham lá, era um cavalo reprodutor, pois era uma raça muito forte e eles vendiam o sêmen. Aí ele chegou bem perto, encostando na minha perna e falando:

- Tá vendo ali embaixo? Olha o tamanho daquilo, ele tá sendo preparado pra retirada do sêmen já faz um tempão, deve tá doido esperando pra se aliviar, olha como balança...

Eu olhei aquilo e comecei a ficar com tesão, me inclinei um pouco pra fingir que ia ver mais de perto só pra encostar um pouco da minha bunda nele "sem querer", aí ele ficou doido e falou pra mim:

- Chega de gracinha, eu sei o que você tá querendo. Já percebi quando você chegou aqui. E me agarrou por trás pela cintura, me apertando contra ele, eu falei pra ele:

- O que é isso, como assim seu Henrique?? E tentei me afastar, mas ele me puxou mais forte e ficava falando:

- Para de brincadeira, sua vadia... Volta aqui. E foi abaixando minha calça.

Abriu o zíper dele, me abaixou e tirou minha camiseta e foi tirando as roupas dele também. Pegou minha cabeça e foi empurrando contra o pau dele ainda de cueca, eu abaixei a cueca dele e saltou pra fora um pauzão enorme na minha frente, grosso, cabeçudo e cheio de pelo, até nas pernas. Comecei a mamar aquele pau que nem cabia na minha boca e ele gemia doido de tesão, pegou minha cabeça e começou a puxar contra o pau dele e gritou:

- Caraaalho...

Nem deu tempo de entender o que tinha acontecido eu senti minha boca encher de porra, entrou na minha garganta e escorria pelos lábios, quando eu afastei o rosto do pau, ele ainda deu um jato bem no meu olho e eu fiquei louco de tesão em ver aquele pau latejando na minha cara e me dominando feito uma mulherzinha. Sorri pra ele, mostrando que tinha gostado e ele todo ofegante, me levantou pelo braço, deu dois tapinhas na minha perna direita e disse:

- Apoia essa perna na cerca, bem alto, vai.

Eu pasmo achando que ele já tinha se aliviado ali mesmo, só imaginei que homem sedento, ainda tinha força pra comer meu cuzinho. Fiquei de costas e apoiei a perna bem alto pra ele e com a própria porra ele lambuzou a entradinha do meu cú e foi forçando pra dentro, doía bastante porque ele não tava com muita paciência, queria meter igual um animal, eu tirei o pau dele e passei um pouco de cuspe e então ele foi empurrando e eu senti a cabeça entrar e me deu aquele alívio mas ainda assim estava bem dolorido, senti uma falta de ar e dei um gemido bem alto e sentia ele me penetrando inteiro, fiquei muito ofegante e sentia cada centímetro entrando doido pra que entrasse tudo logo, mas ele era pauzudo e foi entrando rasgando até que senti minha bunda bater na virilha dele e o saco dele encostar no meu, nesse momento já me acalmei porque o pior já tinha passado, meu pau estava todo babado de tesão.

Ele me segurou pela cintura, abaixou minha perna e começou a meter, tirava tudo e metia de novo bem rápido, gemia ofegante na minha nuca e ficava socando sem dó, depois tirou de uma só vez o pau e deitou no chão e falou:

- Vem, vem sentar gostoso vagabunda.

Eu fui até ele e sentei bem devagar, mas nessa hora já entrava fácil. Fiquei quicando nele enquanto ele passava as mãos nos meus peitos e ficava falando:

- Que tesão, que tesão... Isso, delícia, caralho.
- Vai querer aonde hein? No cuzinho?

Enquanto sentava nele só acenei que sim e disse:

- Aham... Hummm

Ele me inclinou um pouco e começou a socar, quando eu sinto ele gozar dentro de mim toda aquela porra quente no meu cuzinho. Quando ele terminou de gozar eu dei uma sentada bem forte nele e me levantei, meu cuzinho estava tão arrombado que não consegui segurar o leitinho dele e já foi escorrendo tudo. Não quis colocar minhas roupas porque estava muito sujo então fui andano pelado mesmo até a casa dele, onde tomamos um banho juntos e ele caiu na cama e dormiu, só foi acordar no dia seguinte, e como agradecimento pela transa eu preparei o café para ele que sorriu e me disse:

- Eita, é assim que eu gosto, tava fazendo falta uma mulher nessa casa.

E os 10 dias que eu ia ficar se tornaram 30, passei todo período de férias com ele, transamos muito nesse período e eu até fiquei na casa dele fazendo o papel de esposa pra ele, que gostou muito. Mas infelizmente eu precisei ir embora, mas já conto os dias para voltar lá. Se vocês gostarem, votem e comentem que eu conto mais sobre nossas outras transas lá no sítio. Beijos pra quem leu até aqui, xaaau!


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Comentários


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renantridantas Comentou em 16/09/2025

Gozei litros me imaginando no seu lugar RS Por favor, retorna lá e passa mais 30 dias com esse macho e depois corre pra contar de novo aqui pra gente

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querosentar Comentou em 15/09/2025

Boa noite, que sorte a sua passar 30 dias só levando uma pikona gostosa não tem preço.

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coroapassivopoa Comentou em 15/09/2025

Delicia de conto gozei gostoso lendo esse conto e imaginando você levando o kcetão de coroão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aventura com o caseiro pauzudo

Codigo do conto:
242501

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/09/2025

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10

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