Aventuras no Escritório

Trabalho em um escritório pequeno e simples, normalmente fico sozinho neste escritório e algumas vezes saio para visitar clientes.
Minha esposa costuma aparecer no escritório de vez em quando e as vezes até transamos nele.
Certo dia eu avisei que não estaria no escritório a tarde toda, visitaria um cliente um pouco distante e só voltaria a noite indo para casa direto, porém, minha visita foi cancelada e acabei esquecendo de avisar, então fiquei trabalhando no escritório.
Por volta das 14:30, eis que minha esposa entra no escritório e ao me ver leva um certo susto, também fiquei surpreso, afinal, ela não estava sozinha, vinha acompanhada de um recém namoradinho que arrumou.
Questionei o que os dois pretendiam e a resposta eu já sabia, como o escritório estaria vazio resolveram aproveitar algumas horinhas. Fiquei meio sem saber o que fazer e ela percebendo disse: “Já que está, fica!”
O rapaz sabia que tínhamos um relacionamento aberto, mas não sabia que tínhamos liberdade para ficarmos os três juntos, então ela olhou pra ele e disse: “Fique tranquilo, hoje terei os dois para me satisfazer, tratem de me dar muito carinho.”
Temos uma poltrona neste escritório, pequena, mas que já foi utilizada para muitas transas... Sentei nesta poltrona e ela agarrou o rapaz, os dois ficaram ali, em pé, se beijando muito e se despindo ao mesmo tempo, eu fiquei admirando a cena, era uma delícia ver minha esposa ficando peladinha e tendo o corpo todo percorrido pelas mãos do rapaz que estava havido de tesão por ela. Fui me despindo também e me mantive sentado na poltrona, ela agarrada com o rapaz veio andando de costas até chegar próximo a mim e foi sentando no meu colo, os dois não paravam de se beijar, então ela ajeitou meu pau na entrada daquela bucetinha que estava pegando fogo e foi sentando e meu pau penetrando ela todinha, ficou assim por um tempo, sentada no meu pau e beijando o rapaz à sua frente, aí ela foi se deixando cair sobre meu corpo, sem desfazer a penetração, ficou com as costas apoiada no meu peito e o rapaz em sua frente foi beijando seu pescoço e descendo até seus seios, mamando mordiscando e ela se deliciando, eu pegava seus seios e deixava posicionado para ele, que mamava gostoso, ele foi descendo beijando e lambendo sua barriga até que chegou em sua bucetinha, foi de deliciando em seu grelo, lambia, chupava, sugava e ela louca de tesão. Não demorou muito e senti sua buceta começar a ter pulsações mais fortes, ela não aguentou ser penetrada e ter o grelo chupado ao mesmo tempo, explodiu em um gozo... Também não aguentei e gozei junto. O rapaz se levantou e foi ao banheiro, ficamos os dois ali alguns minutinhos nos recuperando.
Ela se levantou do meu colo, me beijou e disse: “Agora vai embora que quero aproveitar este escritório como havia programado, sem você aqui. Vai pra casa e me espera lá, você ainda terá mais alguma coisa hoje.”
Obedeci e fui para casa, passaram umas três horas e ela chegou, com uma carinha muito safadinha de quem tinha aprontado muito, mal me cumprimentou e me puxou para o quarto, entramos, ela tirou toda a roupa, deitou na cama e me disse, estou exausta, quero carinhos... Então comecei a acariciar todos seu corpo, beijando cada parte, seus seios estavam com algumas marcas de chupada, fui descendo e vi que suas virilhas também tinham algumas marcas, sua buceta estava muito melada, com cheiro forte de sexo, não resisti, cai de boca e
chupei bastante, nesse momento ela me dizia: “Não era isso que você queria? Então toma todo seu caldinho, vai deixa tudo bem limpinho que tem mais alguma coisa para você, seu corno”.
Fiquei sem entender o que mais teria, perguntei o que seria e ela então se virou de costas e disse: “descobre você”.
Entendi a mensagem, abri suas nádegas e me deparei com seu ânus todo avermelhado, um pouco melado, parecendo que tinha sido muito fodido. Naquele momento fiquei surpreso, senti certa raiva, ela nunca tinha me dado o cuzinho e agora aparecia assim, arrombada e me esnobando, um sentimento misto de raiva e tesão foi se apoderando de mim, cai de boca e lambi aquele rabo melado, na sequencia posicionei meu pau e fui socando, ela ria e dizia: “Isso meu corninho, agora que estou arrombada pode comer também, você merece, vai, me enraba gostoso”.
Com o pau inteiro dentro do rabo dela, não resisti e comecei a gozar, dava pra ver o prazer na cara dela, meu pau foi amolecendo e saindo naturalmente de dentro do seu cuzinho, ficamos ali agarradinhos e dormimos, acordamos no outro dia cedo, nos beijamos e começamos um novo dia.