Sentados no sofá da casa de Dona Soraia, o mundo ao redor simplesmente desaparecia. O som abafado da televisão era apenas um pano de fundo para a eletricidade que vibrava entre os dois. Adriele não conseguia mais conter sua própria vontade. Seus olhos encontraram os de Thiago, e ela mordeu o lábio, uma provocação silenciosa. “ Espirrou.....”
Você está me deixando maluca! Ela sussurrou, deixando os dedos deslizaram devagar pelo peito dele. Thiago segurou sua mão antes que ela descesse ainda mais, os olhos escurecidos pelo desejo. Ele sabia o que ela queria. E ele queria o mesmo. Sem dizer uma palavra, puxou-a para mais perto, suas mãos fortes apertando-lhe a cintura, sentindo cada curva do corpo dela se encaixar ao seu.
Adriele suspirou ao sentir a respiração quente dele contra seu pescoço, a abraçando por traz ao mesmo tempo que segurava seu seios e seu pau duro fazia pressão em sua bunda. O arrepio que percorreu sua pele foi imediato. Thiago, ela gemeu baixinho, as unhas cravando de leve nos braços dele.
O jogo de provocações estava apenas começando. Adriele inclinou-se sobre Thiago roçando seu seios no corpo dele de forma torturantemente lenta. Seus seios, fartos e macios, pressionaram-se contra o peito dele, arrancando um gemido rouco de sua garganta. Ela sorriu, satisfeita com a reação.
Você gosta disso, não é? Sua voz saiu baixa, carregada de malícia. Thiago segurou-a firme pela cintura, invertendo a posição num movimento ágil. Agora, era ele quem a tinha sob controle. Seu olhar devorava cada detalhe de Adriele, que arfava levemente, sentindo-se deliciosamente vulnerável sob ele.
O calor entre eles aumentava a cada segundo. Adriele envolveu as pernas ao redor dele, puxando-o ainda mais para perto, sentindo a rigidez de seu corpo contra o dela. O toque de suas mãos descia lentamente, explorando cada centímetro de pele, arrancando arrepios e suspiros entrelaçados.
Ela sabia que aquela noite seria diferente. Porque, dessa vez, ela estava determinada a conseguir exatamente o que queria dar seu cuzinho bem gostoso!!! E Thiago estava mais do que disposto a entregar.
O desejo entre Adriele e Thiago era incontrolável. Cada toque incendiava ainda mais a pele, cada gemido entrecortado pelo prazer tornava o momento ainda mais intenso. O sofá da sala já não era suficiente para conter toda aquela energia, e logo os dois estavam ali, em um jogo de provocações cada vez mais ousado, sem nenhuma preocupação com o ambiente ao redor.
O som da televisão misturava-se aos ruídos abafados dos dois corpos que se entregavam sem restrições. A adrenalina de estar ali, em um local onde poderiam ser flagrados a qualquer momento, apenas tornava tudo ainda mais excitante. Adriele, completamente entregue ao momento, arqueava-se ao toque de Thiago, enquanto ele deslizava os dedos lentamente por sua pele arrepiada.
A respiração dos dois era pesada, os sussurros maliciosos trocados entre beijos e mordidas tornavam tudo ainda mais irresistível. O calor se espalhava entre os corpos colados, e nenhum dos dois pensava em parar.
Mas, do lado de fora, o inevitável aconteceu, a chave girou na fechadura. O som metálico foi discreto, abafado pelo volume da televisão e pela distração do casal, mas a porta se abriu lentamente, revelando a figura de Dona Soraia.
Por um segundo, tudo permaneceu igual. Adriele e Thiago, transando loucamente num delicioso sexo anal, a posição entregou tudo! Adriele sentado no colo de Thiago dando de mamar, enquanto pau deslizava para dentro, pra fora da sua bunda! Perdidos no momento de tesão e prazer, continuavam em sua dança proibida, completamente alheios à presença inesperada.
Até que…
— MAS O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?!
A voz estridente de Dona Soraia rasgou o ar como um trovão, congelando Adriele e Thiago no lugar. O choque percorreu os dois como um balde de água gelada. Adriele arregalou os olhos, a respiração ainda acelerada, enquanto Thiago, completamente travado, tentava encontrar alguma explicação para o inexplicável.
Os segundos seguintes foram de puro pânico. Dona Soraia, com as mãos na cintura e uma expressão de incredulidade, os fitava como se não acreditasse no que via.
Eu… nós… — Adriele tentou falar, mas não encontrou palavras.
Thiago engoliu em seco, sabendo que dali para frente, as coisas jamais seriam as mesmas.
continua.....


Conto gostoso demais, puro tesão, uma delicia de ler. votado e aprovado