Dona soraria e seus pensamentos devassos em sexo anal - 6 parte

Dona Soraia fechou a porta com força, tentando afastar da mente o que havia acabado de testemunhar. Seu coração batia acelerado, não apenas pelo choque da cena, mas por algo que ela mesma fazia a anos que não praticava e não ousava admitir para si mesma que cena vista lhe deu muito tesão.

Sentou-se na beirada da sua cama, respirando fundo. Mas cada vez que fechava os olhos, a imagem voltava à sua mente: Thiago, seu corpo forte pressionando no de Adriele, o jeito como suas mãos percorriam a pele dela com desejo ardente. A sala estava impregnada pelo calor daquele momento, e Dona Soraia sentiu algo inquietante crescer dentro de si.

Era um desejo proibido, algo que jamais deveria estar sentindo. Afinal, ela era uma mulher madura, experiente, uma provedora, porem uma mulher comum que curte sexo. Mas, por mais que tentasse afastar o pensamento, seu corpo reagia por conta própria. A lembrança da cena a fez estremecer. Thiago era um homem jovem, vigoroso, e a forma como ele dominava o momento, aquele pau… bombeando cuzinho...céus. Ela mordeu o lábio, sentindo um calor subir por seu corpo.

“Que diabos está acontecendo comigo?” Pensou, tentando ignorar a inquietação que a consumia. Mas já era tarde demais. Ela se levantou e caminhou até o espelho, observando-se com atenção. Seus olhos brilhavam de uma forma que não via há muito tempo. O desejo despertava em sua pele, em seu sangue.

Seu instinto de loba selvagem estava acordando, e uma perigosa pergunta rondava sua mente:
E se, por um instante, ela estivesse naquele lugar?

A ideia a fez estremecer. Ela passou as mãos pelos próprios braços, como se tentasse afastar os arrepios que percorriam sua pele. Mas era impossível negar: algo dentro dela já havia sido despertado.

E agora, não havia como voltar atrás, pois ela e sua filha Adriele já tinham as duas juntas, tinha o feito de uma seção deliciosa e inesquecível de boquete em Thiago, por horas. Mas desejar ex namorado de sua própria filha não seria uma boa ideia!

Nos dias seguintes ao ocorrido, Dona Soraia não conseguia tirar aquela cena da cabeça. Era um pensamento proibido, uma fantasia perigosa, mas ao invés de afastá-la, ela se pegava cada vez mais envolvida ao ponto de chegar do trabalho e se masturbar.

Thiago continuava indo até sua casa, como sempre fazia, sem imaginar o que se passava na mente dela. E foi assim que Dona Soraia decidiu transformar sua curiosidade em um jogo. No começo, foi sutil. Pequenos gestos que poderiam passar despercebidos, mas que carregavam intenções ocultas. Um toque demorado no braço ao cumprimentá-lo, um elogio aparentemente inocente:

Você está ficando cada dia mais forte e lindo! Thiago… esses braços dariam conta de qualquer coisa? Ela notou o jeito como ele riu, um pouco sem jeito, mas sem recuar. Então, foi além.

Uma tarde, enquanto Adriele estava no banho e Thiago esperava na sala, Dona Soraia apareceu vestindo um robe de seda, levemente entreaberto. A desculpa foi simples, estava calor. Mas o que ela queria mesmo era testar a reação dele. Sentou-se ao lado dele no sofá, propositalmente próxima, cruzando as pernas devagar. Percebeu quando ele desviou o olhar por um segundo, engolindo em seco.

Você parece tenso, ela disse á Thiago, com um sorriso de canto. Está tudo bem? Thiago riu, coçando a nuca. Dona Soraia fingiu não perceber e deixou os dedos roçarem de leve no joelho dele ao se levantar, bom, se precisar de algo, sabe onde me encontrar.

E então saiu, sentindo os olhos dele comendo sua bunda, ao sair rebolando aquele bundão que sabíamos a quem Adriele tinha puxado a genética.

O jogo estava apenas começando. Agora, era só uma questão de tempo para descobrir até onde ele iria.