Diário de Felipa — 2° Capítulo.



— Passei a manhã inteira escrevendo para vocês. Acho que mereço muitos votos e comentários, não? Estou ouvindo a minha artista preferida. Britney Spears - Overprotected

Gente, antes de falar de putaria, acho justo que vocês conheçam mais de mim. Além da mulher que ama e deseja homens negros —eu também tenho meus hábitos, meus gostos, minhas manias, como qualquer pessoa aqui.

Nas horas vagas, adoro ler e escrever — como estou fazendo neste exato momento. Também gosto de escrever pequenos textos e ideias do meu trabalho que vão surgindo.

A música é minha companhia diária: do samba ao pop-rock, passando pelo R&B e, em certos dias, aquele pagodinho dos anos 90, que me faz sambar sozinha pela sala.

Gosto de filmes que mexem comigo, sejam romances intensos, suspenses e terror, que deixam meu coração acelerado.

Viajar é um dos meus maiores prazeres. Sempre que posso, fujo para o litoral. Também amo o interior, pousadas, onde posso descansar da loucura de São Paulo.

Na cozinha, tenho duas paixões: massas e frutos do mar. Nada me faz tão feliz quanto uma boa taça de vinho suave acompanhando um prato bem cozido.

Minha relação com a família é uma mistura complexa. Como são da maioria por aí. Meus pais são rígidos, cheios de tradições e costumes. De certa forma, já aprenderam a aceitar que não controlam mais minha vida como antes.

Com meus dois irmãos mais velhos, a relação sempre foi normal — não brigamos. Eles vivem suas vidas de casados, com filhos, enquanto sigo a minha própria vida.

Rogério.

Escolhi falar do Rogério, esse bonitão da foto abaixo.

Ele não é meu namorado, nem nada, apenas ficamos. Conheci o Rogério há duas semanas, em um barzinho, na Vila Madalena.

Quem mora em São Paulo, sabe onde fica. Nesta noite, fui com uma amiga, a Izabella. Não havíamos planejado, foi no momento em que saímos da empresa, o convite veio da amiga, que insistiu para irmos beber e relaxar. Nem passei em casa, nem nada, apenas fomos.

Quando entramos em um barzinho, o pagode ao vivo já tocava, as mesas cheias, muita gente bonita, pessoas ainda com roupa de trabalho, o cheiro de cerveja gelada, fritura e carne assada no ar.

Assim que sentamos à mesa, meus olhinhos começaram a rastrear as mesas em nossa volta. Sério: não esperava nada além de risadas com a minha amiga e curtir um pagode bom. Mas, quando levantei os olhos para o lado noroeste do bar, perto do palco, onde o grupo de pagodeiros se apresentava, lá estava ele: alto, negro, copo na mão, bebendo cerveja, um sorriso cafajeste, conversando com um grupo de amigos dele, meu coraçãozinho acelerou, como um foguete.

Conversava com a amiga e de olho nele, torcendo para o homão me reparar entre as dezenas de mesas do barzinho. Mas o Rogério estava tão entretido no show, batucando na mesa, cantando trechos das músicas, bebendo sua cerveja. Demorou um ‘século’ para ele olhar até para os lados. Quando terminava uma música, o grupo de pagode emendava outra.

A noite era gostosa, daquelas que dão a sensação de calor?

Fiquei sentadinha no meu canto, observando cada detalhe dele, meio impaciente, até que finalmente, após uma eternidade, os olhos do negão cruzaram com os meus.

Só faltou cantar aquela canção: “Aleluia… aleluia… aleluia…”

Foi nesse minuto que deixei escapar um riso e, sem pensar muito, levantei o copo na direção dele, como quem brinda à distância.

Queria que ele entendesse: “Sim, estou a fim de conversar com você.”

Izabella caiu na gargalhada ao meu lado.
— “Você é muito cara de pau, Felipa!” — ela disse, cobrindo a boca com a mão, falando no meu ouvido, sem conseguir parar de rir.

Comecei a rir também, sorrindo de volta para o negão, fingindo inocência, querendo conhecê-lo. De longe, Rogério também sorriu e fez o mesmo gesto, ergueu o copo para mim.

Para quem não conhece esse código das noites: é um sinal silencioso de que ele também está a fim de conversar, de conhecer.

Depois de tudo isso. Rogério veio na nossa direção. Chegando à nossa mesa, apresentou-se, falando o nome. Cumprimentou a Izabella primeiro. Depois, estendeu a mão para mim e me cumprimentou. A mão dele estava gelada, porque segurava o copo.

Ele ainda perguntou, olhando nos meus olhos:
— “Posso me sentar com vocês?”

Respondi que sim, e Izabella não disse nada, balançando a cabeça, sorrindo para mim.

Ficamos os três conversando por quase uma hora, bebendo, comendo petiscos. Falamos sobre música, viagens, trabalho, onde descobri que ele era modelo. Por isso, ele é tão bonito e gostoso.

Em determinado momento, ele tentou ser simpático e sugeriu apresentar um amigo dele para a Izabella, mas ela logo cortou, explicando que namorava. Achei que ela foi um pouco grossa com ele, não gostei. Seguimos falando sobre outras coisas.

Era perto das 23:00 horas. A Izabella recebeu uma mensagem do namorado dela. Me chamou de canto e perguntou: “Se eu ia ficar ou se eu ia embora com ela?” Preferi ficar. Ela se despediu da gente, chamou um Uber e me deixou sozinha com ele.

Vou ser bem sincera para vocês. Estava afim de transar com ele. —E sabia o que queria, e não demorei: convidei Rogério para ir até o meu apartamento. Ele gostou da ideia e aceitou, e disse:
— “Então vamos no meu carro.”

Pagamos a nossa comanda e deixamos o barzinho. O pagode ainda tocava ao fundo. O carro dele era um Golf preto. Entrei no veículo, sabendo o que viria. A gente se beijou bastante. Ele passou as mãos em mim. Passei as mãos nele. Inclusive: peguei no pau, já para sentir a dimensão do seu membro. E querem saber: eu amei.

O caminho do barzinho até onde moro durou meia hora, quarenta minutos. Além dos beijos e carícias, viemos conversando.

Quando chegamos no meu apartamento, não teve enrolação para as coisas esquentarem. Chamei o negão para tomar um banho comigo (não queria transar fedida). Rogério abriu um sorrisão.

Antes de tirarmos as nossas roupas. A gente se pegou na sala, com muitos beijos. Sua altura foi um problema para mim. Eu, com 1,65 cm. — Ele, com 1,88 m. Não sei explicar por quê, mas a vontade de sentir o pau dele dentro do meu corpo me dominou.

Nus, entramos no box e logo Rogério ficou encurvado metendo o bocão, chupando meus seios. Nos beijando com força, nossas línguas só faltaram dar um nó. O pau dele já estava duro, resvalando na minha barriga, nas coxas. Sabe aquela coisa: mãos apertando, mãos apalpando, cada pedaço do corpo um do outro. A água quente caía sobre nós, deixando tudo ainda mais gostoso.

Me ajoelhei ali mesmo, no piso molhado, pegando no pau duro, na minha frente, minha boca encheu d’água. Segurei com as duas mãos e ainda sobrou. Por fim: comecei a chupar, lenta no início, só a cabeça, olhei para o Rogério, depois engolindo mais, ouvindo os gemidos dele. É tão lindo o pênis dos negros. Adoro sentir o peso, o gosto, a textura escura da pele. Gosto mais dentro da minha boca.

Antes que passássemos para a outra fase, saí do box, abri a gavetinha ao lado do espelho onde sempre guardo camisinhas — peguei uma, abri com os dentes, olhando direto nos olhos dele, ajoelhei, e escorreguei pelo pau molhado, até a base. Ele riu para mim, excitado, e me puxou com tudo, de volta para cima.

Como sou baixinha, Rogério me pegou no colo, segurando minhas pernas, o pau resvalando entre minhas coxas, na buceta. Fiquei segurando no seu pescoço. Minha cabeça ficou pertinho do chuveiro. A água ficou até mais quentinha. A gente se beijou um pouquinho antes de ele me penetrar. E quando penetrou, foi de uma vez só, na pepeca. Soltei uns vagidos (gemidos) alto, minhas mãos se sustentando, apoiadas no ombro e no pescoço. O negão metia forte, com o estrondo das peles batendo misturados.

Senti os lábios da vagina se esticar toda, se abrir toda para o seu pênis, cada arremetida funda me arrancando mais gemidos.

Particularmente, não sou fã de transar no banheiro. Além de perigoso, porque pode sofrer um acidente, o espaço é curto.

Fomos para o quarto, encharcados, molhando o piso todo, sem nem nos secar direito. Subi na cama e me posicionei de bruços. O Rô veio por cima de mim, pegando no meu corpo com suas mãos grandes. Ele me colocou de quatro, agarrando-me pelos cabelos, e não demorou para socar a sua rolona no fundo da minha pepeca.

Sabe, gente: ele me fez sentir a mulher mais sem vergonha deste planeta.

Se a sincronia dos fatos estiver correta. O lindão me virou de frente e abriu minhas pernas. Deitei de costas e Rogério me olhando nos meus olhos. Quer coisa mais gostosa que isso? Foder, com o cara te olhando? Devorando minha boca ao mesmo tempo?

Não, certo? O bom disso tudo. Ele demorou para gozar. Então deu para aproveitar. Mudamos de posição várias vezes: cavalguei nele, sentindo seu monstrinho entrar e sair devagar; depois ele me pegou de ladinho e entrou de novo, só que agora no andar de cima (cu).

Teve um pouco de anal neste percurso (de ladinho). Fiquei me masturbando nesse meio tempo, beijando, recebendo mordidinhas no pescoço, na orelha até eu gozar. E foi incrível, turma!

O Rô acabou gozando fora, com o corpo dele colado ao meu. Só sei que terminamos exaustos. Meu lençol ficou completamente molhado.

Pós-sexo com Rogério.

Depois daquela foda deliciosinha, a gente apagou na cama. Rogério acabou dormindo comigo, já passava das três da manhã e não queria que ele fosse embora tão tarde (ele mora na zona leste de SP).

Acordei com ele me beijando no pescoço e acabamos transando de novo. Ele me chupou toda, dessa vez sem tanta pressa, mais lento. Dei o cu também, segurando no travesseiro.

Tomamos banho juntinhos. Tomamos café da manhã. Mais tarde, quando o sol se firmou, descemos para a piscina do condomínio.

Foi ali que tiramos aquelas fotos que coloquei para vocês verem.

Rogério só foi embora no meio da tarde. Desde então, a gente já se encontrou mais duas vezes, nessas últimas duas semanas.

Não estamos namorando, e nem sei se isso vai acontecer. Por enquanto, é só química e sexo gostoso. Gosto assim. Deixo a vida me levar.

Bom final de semana — Até a próxima, beijos.

Foto 1 do Conto erotico: Diário de Felipa — 2° Capítulo.

Foto 2 do Conto erotico: Diário de Felipa — 2° Capítulo.

Foto 3 do Conto erotico: Diário de Felipa — 2° Capítulo.

Foto 4 do Conto erotico: Diário de Felipa — 2° Capítulo.


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 01/10/2025

Belissima descriçao. Escreves muito bem. Apreciei as tuas fotos. Repito que és muito bonita, lindos labios e interessante

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yeonin Comentou em 29/09/2025

Oie. Que tesão esse Rogério! Me bateu uma pontinha de inveja. Não vou negar. Parabéns Felipa. Bxos.

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fernando1souza2 Comentou em 28/09/2025

Q tesão!

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moubarato Comentou em 28/09/2025

muito bom, vc é uma delícia...votadooo

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farmaceutico- Comentou em 27/09/2025

Trepada gostosa! Voto merecido!

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oesscritor Comentou em 27/09/2025

Um excelente conto bem contado. 1,65 de altura e muito safadinha, invejo esses caras que te fuderam

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aliceshurtz Comentou em 27/09/2025

vem cá gata, tu nunca transou com um branquelo? só pretos?

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carlinhap Comentou em 27/09/2025

que pretão bonito. Arrasou Felipa

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ofodedordecasal Comentou em 27/09/2025

Uma gostosa como você merece mesmo um monstro p/ te fuder

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timosovaz Comentou em 27/09/2025

Que belo conto, adorei a forme que conta um pouco de sua vida e sei dia a dia... também amo mariscos, em especial camarao...bom saber que gostas de negoes, isso nos faz mais interessados em histórias como a sua...bom que também gostoas de u.a sadeza sadia... bjs...promete voltas a comentar seu conto...bjs votado...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diário de Felipa — 2° Capítulo.

Codigo do conto:
243374

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
27/09/2025

Quant.de Votos:
31

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