Pela enquete que realizei com leitores(as). Venceu a opção 3.
Estou ouvindo: t.A.T.u. — All The Things She Said — no YouTube. Amo essa canção.
Resolvi voltar um pouco no tempo, exatamente para janeiro de 2025, quando eu e minhas duas amigas, Sabrina e Martha, ficamos do dia 8 ao 13, de férias em Porto Seguro. Desde de novembro de 2024, planejamos essa viagem.
Chegamos à noite, debaixo de chuva forte. Ficamos hospedadas em uma pousada com piscina e uma varanda, onde a gente passava horas rindo, bebendo e conversando até tarde.
Os dois primeiros dias foram aquela delícia: praia de manhã, água de coco, caipirinha, corpo no sol até a pele pedir sombra. À tarde, usávamos a piscina da pousada. À noite, descíamos para a cidade, caminhando pela orla, provando comidas típicas, tirando fotos e entrando em lojinhas de artigos artesanais, entre outras variedades.
No terceiro dia, depois do almoço, fomos dar uma volta na feirinha popular perto da pousada. Era um lugar cheio de barraquinhas vendendo de tudo, aromas de comidas de todo tipo.
Foi pulando de barraquinha em barraquinha, olhando pulseiras de miçanga, quando meus olhos bateram numa ‘sereia negra’, numa deusa africana: Joana, uma mulher preta, cor de bombom.
Vocês acreditam em amor platônico? Sim? Não? Eu acredito: Só de lembrar desse dia, já estou com os pelos dos braços arrepiados.
Meu pobre coraçãozinho, quase parou na hora. Até então, só tinha reparado nos homens negros, lindos, passando pela feira e pela praia, como sempre costumo fazer. Mas Joana… ela me desmontou.
— 1,70 cm, de pura beleza. Corpo lindo, cabelo cacheado solto. Ela estava com uma amiga, assim como eu, olhando as barraquinhas. A amiga da Joana, chama-se Antônia. (Tonha para os mais chegados)
Juro que não fui para Porto Seguro; pensando em nada além de descansar, beber e me divertir com Sabrina e Martha. Mas quando meus olhos pregaram na Joana, tinha o direito de apenas tentar, sabendo que o não era garantido.
Nem sabia se ela gostava ou não de mulher. Fui na cara e na coragem. Me sentiria uma covarde, se fosse embora e não tentasse.
Joana vinha sentindo contrário ao meu. E quando a gente ficou pertinho da outra, falei timidamente: “Oie, tudo bem?”
Nossos olhares se cruzaram pela primeira vez. Tentei disfarçar o nervosismo, mas ela percebeu, respondendo com sotaque baiano: “Ê aê, beleza?” Sorrindo para mim. Eu quase capotei para trás. A amiga dela atrás, curiosa para saber quem havia dado “oi”.
A elogiei de cara, dizendo que ela era linda. Aquilo me deixou inquieta. Joana foi me agradecendo. A Sabrina e a Martha, que olhavam os objetos das barraquinhas, se aproximaram, ficando atrás de mim e também curiosas, querendo saber o que acontecia à frente.
Fui muito cara-de-pau e corajosa, ousada, seja lá o que for — pedi um beijo dela, sem ao menos saber o seu nome. Ela disse: “Oxi?”
Sou dessas pessoal: ‘quem não chora, não mama, certo?’
O beijo demorou um pouquinho para acontecer. E quando aconteceu. Sabrina, minha amiga, foi quem registrou a cena, gravando do próprio celular. A Martha, é a mulher ao fundo de biquíni. Joana me deu esse beijo na frente de todo mundo. Nem me importei, queria mais sentir o beijo dela, sentir o cheiro da sua pele escura. E, se pudesse, transaria com ela lá mesmo.
A imagem não mostra, mas a gente conversou! Soube o nome dela, falei o meu. Minhas amigas falaram os dela. Todo mundo se conheceu na ferinha. Disse que a achei linda. Adicionei a Joana no meu WhatsApp. E combinamos de nos encontrar mais tarde.
Joana, é de Vitória da Conquista, BA. Estava lá de férias. Havia chegado naquela manhã. Gostei tanto da mulher que peguei o endereço da pousada onde ela estava com sua amiga.
A gente se beijou mais depois. Ela gostou de mim. Me achou meio doidinha, mas gostou de mim. Isso que importa, não?
No final, cada uma foi para um lado. Sabrina e Martha ficaram me zombando, dizendo: “Tá apaixonadinha” — “Tá apaixonadinha”.
Fiquei mesmo! Quem neste planeta não ficaria? A mulher é linda. A pele negra, cor de pecado. O rosto. O corpo — tudo, tudo, tudo…
Foram 3 horas de muita espera. Me emperiquitei toda para encontrá-la no forró. Vesti uma blusinha branca e minissaia.
Mais tarde, de noite, cheguei com as minhas amigas, olhando para os cantos do bar onde tocava forró ao vivo. Estava cheio de gente dançando. Outras pessoas paradas com o copo de bebida na mão, muitos homens bonitos, porém nenhum me interessou.
Tive a cara-de-pau de enviar mensagens. Enviei duas; perguntando se ela viria. Ela respondeu depois, dizendo que sim.
Ela e a amiga chegaram 15 minutos depois. Quando a vi, ela estava ainda mais linda e cheirosa que mais cedo na feirinha. Joana vestia uma blusinha preta decotada e short jeans.
Minha boca encheu de saliva! Sujei até os dentes da frente de batom, porque mordisquei os lábios ao vê-la. Ela se aproximou de mim, sorrindo, mostrando os belos dentes brancos, que mais pareciam diamantes polidos. Antônia, amiga da Joana, era bonita, porém não o quanto a amiga.
Juntas, Joana fez um comentário sobre eu estar bonita. Emendei o mesmo comentário para ela. E não teve jeito, a gente se beijou na frente de todo mundo. Depois conversamos muito, falamos de muitos assuntos.
A química foi instantânea. A amiga dela e as minhas se misturaram, pedimos bebida, comida. Na verdade, parecia que só existia nós duas. Rimos, dançamos forró, trocamos confidências. Com o passar do tempo, sentia o clima ficando mais íntimo entre nós.
Então aconteceu: no meio da música, das palmas e da confusão toda, Joana chegou mais perto, me encarou com um olhar lindo e profundo, me puxou pela cintura, dizendo: “A gente precisa ficar sozinhas” — falei. “Sim, precisamos.”
O beijo foi inevitável e molhado, cheio de vontades. Minha pepeca estava daquele jeito, toda molhada. E a dela também, porque ela própria confessou baixinho, no pé do ouvido.
Sabia que ia rolar alguma coisa. Falei para a Sabrina e a Martha: ‘Vou com ela, depois eu volto para a pousada.’
As duas idiotas se olharam e começaram a rir. Sabrina, como sempre, fez graça: “Você não perde tempo, hein, Felipa?” Eu ri, mas por dentro, meu corpo estava em chamas e meu coração acelerado.
Joana fez o mesmo com Antônia, falou algo no ouvido dela e já foi pegando na minha mão, saindo comigo do forró para a calçada.
Andamos pelo mesmo caminho da feirinha, mas não tinha nenhuma barraca armada ou loja aberta. A cada passo que dávamos, o som da música de forró ia ficando mais fraco.
A gente foi conversando no caminho, de mãos dadas. Quando entramos numa rua chamada: Rua. Das Azaléias. Joana me parou, a danada me puxou pelos quadris, me encostou numa parede colorida, segurou meu rosto com as duas mãos e tascou um beijão na boca, ao vivo, no meio da rua, pouco se fodendo para quem estava olhando. Isso foi há 8 meses e eu lembro desse dia como se fosse hoje.
Foi um beijão forte, úmido, cheio de amor e carinho. Ouvimos buzinas de dois automóveis passando ao nosso lado na via, com assobios de homens caçoando da gente.
Senti o rosto esquentar, em vez de me constranger, só me deixou ainda mais excitada. Assim que paramos de beijar, seguimos juntinhas de mãos dadas até a pousada.
Chegamos à pousada. Joana abriu o portão. Passamos pela recepção. Subimos um lance de escada. No corredor para os quartos, minhas mãos tremiam, e eu só conseguia pensar no que viria quando a porta do quarto se fechasse.
Quando ouvi o clique da fechadura e a porta se abrir. Parece que entrei no paraíso ao lado da ‘deusa africana’.
— Sexo lésbico.
Assim que a porta do quarto se fechou. A gente se beijou constantemente. O quarto era simplesinho: paredes em tom bege claro, um quadro de paisagem pendurado acima da cama, ventilador de teto girando lentamente. Havia uma cama de casal coberta por um lençol branco e vermelho esticado.
Conforme íamos nos beijando, Joana me encostou na parede, colando os seios, o corpo dela no meu. O beijo continuou, língua contra língua girando, se saboreando, raspando uma na outra.
As mãos dela percorreram meus quadris, chegando às minhas coxas, apertando sutilmente, subindo até meus seios, descendo de novo, apertando meu bumbum. Gemíamos no meio dessa pegação toda.
Levei minhas mãos até o quadril dela, puxando-a para mim. A pele dela era quente, quanto à minha. Nos movemos até a beiradinha da cama, bem grudadas, sem desgrudar os lábios.
Ela foi a ativa, e eu, a passiva, dessa parada. Joana me empurrou de leve para sentar e ficou de pé na minha frente, me olhando com cara: “você não me queria, sua branquela?”
Jô foi me despindo, os dedos agarrados na minha blusinha, puxou para cima devagar. Tirou a peça com calma, desnudando meus seios me encarando. Os biquinhos dos meus seios ficaram enrijecidos, durinhos. Em seguida, ajoelhou-se e puxou para baixo a minha minissaia, deixando-me de calcinha preta, que já estava úmida.
Quis retribuir. Levantei, encostei minha boca no pescoço dela e comecei a despir a blusinha da nega. E assim, peça por peça.
Os seios da Jô são lindos, duros, carnudos, deliciosos. Depois arranquei o short jeans dela, e deslizei a calcinha para baixo pelas pernas até ao chão, até que ficasse completamente nua na minha frente. A pepeca era linda, os pequenos lábios negros. Um banquete.
O contraste de nossas peles foi uma das imagens mais lindas que já gravei na memória.
Deitamos na cama. Ela por cima de mim, nossas pernas entrelaçadas, mãos que não pararam. O beijo foi descendo pelo meu pescoço, pelos seios, até chegar à minha barriga.
Quando Jô arrancou minha calcinha e passou a língua devagar na minha pepeca. Gente, quase faleci. Arqueei o corpo e soltei um berro. Foi impossível segurar esse berro. A boca, a língua dela se movia rápido, sugando, lambiscando, me fazendo tremer.
Não me aguentei, gozei na boca da mulher e soltei outro berro, dessa vez mais alto. Ela riu, acariciando meu clitóris.
Retribui, puxei a mulher para cima e inverti nossas posições. Beijei milímetro por milímetro o corpo dela, descendo, subindo, descendo pela barriga durinha, até me ajoelhar entre suas pernas abertas.
Meu instinto falou alto. Meti a boca, a língua, o nariz, tudo, naquele banquete em forma de buceta. O gosto era salgadinho, mistura de urina com sulco. Foi uma delícia! A pele dos pequenos lábios quente.
Primeiro lambi devagarzinho, entre o clitóris e os grandes lábios. Depois, mais embaixo, entre os pequenos lábios e a abertura da vagina. Usei como auxílio: os dedos, dois dedos sendo específica, penetrando-os, chupando com vontade.
A Joana se contorcia muito na cama, suas mãos presas nos meus cabelos, apertando meu rosto contra a vagina, berrando aos quatro ventos, e aquilo me incendiou de vez.
Fizemos uma farra, um espetáculo na cama. A gente não conseguia parar de se chupar. A tal da química pegou forte. Como esquecer o olhar dela? O corpo da preta era um show à parte.
As pernas longas, as coxas torneadas, a bunda dura… ela era toda gostosona, e eu fiquei simplesmente hipnotizada.
Quando cheguei aos pés dela, eram lindos, delicados, com unhas bem feitinhas. Não resisti. Comecei a lambê-los, chupando cada dedinho. Fui subindo beijos pelas pernas. A coitada se tremia toda, rindo de nervosa, falando, sussurrando sobre a minha ousadia.
Até a voz daquela mulher me excitava. Meu corpo fervia. Eu a devorava com os olhos e com a boca, e a cada segundo, tinha mais certeza de que queria explorá-la de cabo a rabo.
Um tempinho mais tarde: Joana deitou-se na cama, me chamando para ela. Não pensei duas vezes: subi e sentei de frente para ela, minhas pernas abertas, a minha pepeca latejando de tesão bem em cima da sua boca.
Segurei os cabelos dela e disse: Vem sentir essa bucetinha… chupa ela…
Ela sorriu tão lindamente. Colou (literalmente) a boca em mim com vontade, sugando fundo, lambendo dentro e fora roçando a língua no meu clitóris. Soltava berros, sem medo de ser ouvida por quem estivesse na pousada. Meu coração só faltou explodir, de tão rápido que batia. Meu corpo se contraía a cada lambida, meus quadris se moviam sozinhos, esfregando a boceta na boca úmida da gostosa.
Eu gemia, implorando por mais, puxando meus próprios cabelos, rebolando completamente louca da vida, minhas pernas tremiam, sem eu conseguir controlar.
A gente se curtiu, aproveitamos a noite, a cama, tudo. Joana me chupava como se o mundo fosse acabar no dia seguinte. A língua dela não tinha piedade, subia, descia, circulava entre meu clitóris e a abertura da vagina com uma fome que eu nunca tinha sentido em outra boca feminina. Ela gemia junto comigo, e isso, minha gente, foi duro segurar.
Segui montada no rosto dela e continuei a rebolar, como se estivesse sambando. Tadinha, melei o rosto, a boca, até a testa da mulher com meu sulco. O barulho dos meus berros, com o som dos lábios estalando-sugando, tomou conta do quarto.
E com isso, foi deixando a minha barriga contraída, começou a me incomodar, a doer, parecia que eu tinha feito abdominal e exercícios para as pernas. Não parei, ela continuou me chupando. Eu raspava minha bocetinha no seu rosto, sentindo os dentes, a língua cavada, até que não aguentei mais: o orgasmo veio forte, maravilhoso.
Gemi de um jeito desesperador, me contorcendo em cima, raspando mais a buceta contra a boca que me devorava. Meus olhos reviraram. Ela pedindo para eu aguentar e continuou lambendo, quando meu corpo tremia de sensibilidade.
Quando me soltou, desabei de lado na cama, com a visão embaçada, o coração disparado e as pernas moles. Olhei para Joana. Ela estava rindo para mim. Seu lindo rosto brilhava com meu gozo, os olhos dela ‘relampagueavam’, e o sorriso deixava claro: ela continuaria.
Joana, mal deixou recuperar o fôlego, o orgasmo. Me puxou para ela, nossos corpos coladinhos, nossos olhos fixos um no outro, beijamos muito, sabia que não tinha terminado, que a gente ia longe.
Começamos com a clássica: a tesoura. Fiquei deitada, e Joana por cima, de ladinho, entrelaçando nossas pernas, até nossas bocetas se unirem. O encaixe foi tão perfeitinho, parecia que as nossas pepecas foram feitas uma para a outra.
Quando iniciamos de verdade. A sensação era indescritível: uma boceta preta roçando na outra boceta branca, nossos clitóris se pressionando, resvalando, se buscando. Era como se uma quisesse engolir a outra, sugar, devorar.
— Calma cavalheiros, preciso dar uma parada e me acalmar. Estou molhada enquanto digito; lembrando daquela noite.
— Preciso tomar água, já volto. —
— Voltei —
A gente gemia alto. Os rugidos se agregavam, e nossos corpos se moviam em reciprocidade. O contraste da nossa pele deixava tudo ainda mais lindo: o brilho, a mistura, a visão hipnótica da minha bocetinha roçando na dela.
A transa foi tão empolgante para nós duas que uma se declarou à outra. Foram palavras ditas, quando ela pegou meu pé para lamber.
Turma, conforme o tempo passava, fui me masturbando, tocando no clitóris já sensível. Nossos movimentos ficavam mais rápidos, minha boceta ficou ensopada, escorregando no suco que a gente produzia juntas. E percebia que a Jô se encharcava, que o corpo dela respondia do mesmo jeito, que estávamos umedecendo uma à outra, como se nossos sexos tivessem sido feitos para se encaixar daquele jeito. Que a cada choque de boceta contra boceta, nossos corações disparavam, e a certeza de que nada seria igual depois daquela noite.
Falamos muitas besteiras uma para a outra. Na empolgação, tudo pode, tudo é válido. Quando ela começou a tremer, seus olhos revirados, descontrolada, as pernas se contraindo nas minhas, prestes a gozar. E então a Jô gozou. Veio um orgasmo com Squirt.
A safada me molhou quase inteira. Minha boceta, minhas coxas e a barriga ficaram molhadas. E os berros que ela soltou? Foram gritos altos. Parecia que a mulher ia explodir de tesão. Sem falar do tanto que ela se sacudiu sobre meu corpo.
Ficamos um tempo ali, coladas, rindo do que havíamos realizado, deixando nossos sexos roçarem devagarzinho.
Quando desfizemos a tesoura, ainda tive que suportar o peso da Joana sobre mim. Ela caiu por cima. Senti o coração dela bater, a respiração rápida. O corpo suado contra o meu. Aquela pele negra, linda. O cheiro dela era tão bom. Nos beijamos, mãos alisando pelo corpo uma da outra. Ficamos nessa por um bocado de tempo!
De tanto gozar juntas, Joana se levantou primeiro e me puxou pelas pernas, me convidando para um banho. Fui! No banheiro, ficamos trocando mais beijos, carícias e tudo que quisemos fazer na hora.
Quando voltamos para o quarto, enroladas em toalhas. Joana me abraçou forte e disse, “que estava apaixonada por mim”.
Lembram que falei em (amor platônico?). Nossa, meus olhos brilharam, porque estava sentindo o mesmo pela deusa africana.
Nunca imaginei que, em meio a tantos homens que sempre me atraíram, eu fosse me perder tão intensamente em uma mulher.
Ela ainda me pediu para eu não ir embora, queria que eu dormisse com ela. Ri e disse que sim, mas com uma condição. Que ela me chupasse antes de a gente dormir. Ela riu, aceitando minha proposta.
Tivemos que ligar para as nossas amigas. Liguei para a Sabrina, avisando que ia dormir com a Joana. A palhaça fez piadinha, falando que eu estava apaixonadinha. Fiquei mesmo, qual é o problema?
Joana fez o mesmo: ligou para Antônia e pediu que ela ficasse na outra pousada com as minhas amigas. Assim, nós duas ficamos sozinhas.
Depois das ligações, Joana improvisou um lanche: pão, queijo e suco. Comemos sentadas na cama, assistindo televisão, ainda de toalha. Mais tarde, Joana cumpriu com a promessa, me chupou todinha até eu gozar. Também chupei ela, mas ela me chupou mais.
Dormimos agarradinhas a noite toda. O corpo dela encaixado no meu, nossas pernas entrelaçadas. Dormi sorrindo, embalada pela pele negra dela, o cheiro gostoso. Se pudesse, pararia o tempo, para que as horas não passassem.
Acordei com a claridade entrando pela fresta da janela. A Joana estava deitada de lado, me olhando dormir, sorriu quando abri os olhos, o que fez meu coração disparar. Antes mesmo de falar qualquer coisa, ela me puxou para um beijo longo, cheio de desejo, e logo nossas mãos já estavam deslizando uma na outra.
Parecia que eu estava sonhando, e não queria acordar. Não demorou até que nossos corpos ficassem nus de novo. Rolamos na cama, rindo, se declarando para a outra, até que o clima ficou mais quente.
Joana me beijava, do tipo apaixonadinha, apertando minha bunda com força, e eu só conseguia gemer. Transamos outra vez, entre os lençóis embolados. Foi intenso, raspamos nossas bocetas, foi um sexo cheio de paixão, como se a noite anterior não tivesse sido suficiente para saciar o que sentimos. Depois, fomos para o banho.
Quando terminamos, nos arrumamos. Paguei um táxi até a pousada onde eu estava hospedada. Chegamos de mãos dadas, como um casal, e encontramos Sabrina, Martha e Antônia brincando com uma bola na piscina, rindo da gente. Nem ligamos, demos um beijo na boca, na frente delas e de todos que estavam próximos.
A cena do beijo foi cinematográfica. As tontas ficaram sorrindo uma para a outra, e calaram-se, não disseram mais nada.
Passamos o dia inteirinho juntas. Eu, Sabrina, Martha, Antônia e, claro, Joana. Almoçamos, depois seguimos para a praia, jogamos vôlei. Não desgrudava dela. Ficamos sempre próximas, mãos se roçando, olhares trocados, beijos roubados entre uma brincadeira e outra.
À noite, nos encontramos de novo, mas dessa vez em um restaurante (só nós duas). Falamos sobre o que estava rolando entre a gente. O maior problema era a distância. Moro em São Paulo, ela no interior da Bahia. Meio complicado, não? Decidimos não criar expectativas, mas viver intensamente aqueles dias.
E vivemos. Naquela mesma noite, após jantar no restaurante, levei a Joana para um motel. Foi uma noite inteira de sexo. Não poupamos energia. Nossos corpos não descansaram. A cada pausa de uma transa e outra, um beijo lento, uma risada, um abraço apertado e mais sexo.
O mais difícil veio no último dia. Na hora de me despedir, o coração apertou, foi foda, foi difícil aceitar. No táxi rumo ao aeroporto, chorei no ombro da Sabrina, lembrando da Joana.
Mas não foi o fim. Um mês depois, em fevereiro, eu paguei a passagem de avião para Joana vir me visitar em São Paulo.
Foram duas semanas intensas. Ela ficou no meu apartamento, virou uma espécie de esposa. Já havia voltado das férias do trabalho, enquanto eu trabalhava, ela ficou cuidando de tudo. Limpou, cozinhou, fez compras no supermercado. E quando eu chegava do serviço, o jantar estava prontinho. Quase a pedi em casamento.
No final de semana, fomos a Ubatuba. E no outro final de semana, para Búzios, no Rio de Janeiro, aproveitando tudo, sexo a rodo.
Mantemos contato até hoje. Falamos direto. A última vez que a gente se encontrou foi em junho, na cidade natal dela. Conheci os pais, a família dela. Todos sabem do nosso romance. Minha família também sabe, mas sabe como é?
Para engatarmos um namoro, um relacionamento sério, ela tem que vir morar comigo em São Paulo, porque a minha vida está toda aqui, meu trabalho, o apartamento. Enquanto isso não acontece, ficamos nesse lenga-lenga.
E aí, turma? Gostaram? Mereço seu voto? Seu comentário?
Oie. Sensacional essa sua vivência. Eu fiquei muito surpresa quando descobri que ficar com outra mulher poderia ser tão prazeroso. Achei ainda mais excitante por eu ser dominada por ela e so servir à ela e seu marido. E também ao fazer um ménage a trois com ela e outra mulher. Não temos um envolvimento romântico, mas desenvolvemos uma linda amizade. Parabéns pra você e à Joana, suas lindas. Bxos.
No conto vc dizz que a foto é 1 vídeo??? deixa eu ver?
Ô vontade de estar no meio das duas!
Duas mulher extraordinárias, lindas e gostosas. Torço para que fiquem juntas
De tirar o fôlego, a acertei meu voto !
vai fundo mulher, namora com ela, que mulher linda, antes que outro (a) tira ela de vc. o conto tá de tirar o fôlego, amei as fotoss
beijão gostoso gozei litros lendo mulheres GOSTOSAS SaFADAS & PUTAS
Parece que vcs se apaixonaram pela outra..muito bom o conto..amei as fotos, Felipa
Votado e comentado....adorei 🤤