Minha mulher tem 4 irmãos, todos mimados e controlados pela minha sogra, viúva e intrometida. Eu sou imune a ela, sempre fui, mas em 20 anos de relacionamento já vi varias coisas que me fizeram ficar até meses sem voltar na casa dela, ou covil como eu chamo. Meu cunhado mais novo é um vagabundo, nunca parou em emprego, adora uma cachaça, e arrumou uma mulher com uma filha pequena só pra arrumar encrenca, mas para o seu azar a Helo além de muito mais esperta que ele, sabe que se não se virar eles não comem, então, logo que casaram ela veio me pedir um emprego, e a coloquei no escritório da minha fabrica. Nunca deixamos o pessoal saber do parentesco, e ela muito ativa deu conta do recado, e em pouco tempo chefiava todo o departamento comercial, e isso significava mais tempo perto de mim, e isso me causou algumas situações, na empresa ter alguém próxima no comando ajudava muito, na família ficou claro que ela conquistou isso sozinha mas, no meu grupo mais próximo, das minhas meninas, com as quais sempre tinha alguns momentos deliciosos, ficou complicado, não podia queima-la, mas tive que me preocupar com isso. Tudo mudou numa feira que fizemos em SP, foram muitos dias de preparação, até que as vésperas da viagem minha mulher me avisa que não vai poder ir, e me diz rindo: a Helo vai cuidar de você la em SP pra vc não sair da linha! Ri e dei de ombros, mesmo porque acreditava mesmo nisso, e no 2º dia da feira voltei para o hotel a tarde pra trocar de roupas para ir a um jantar com clientes a noite, e quando entrei no corredor dos quartos vi um cara saindo de um dando de cara comigo, e quando me viu ficou estático, olhei pra dentro do quarto e vi a minha cunhadinha, a Helo, que ficou roxa quando me viu. O cara rapidinho desceu pelas escadas, segui para o meu quarto e fiquei ali digerindo aquilo, até que ela bate a porta, abri e ela entrou aflita, falando que foi um erro, que nunca mais vai se repetir, que o cara deu em cima dela, que não rolou sexo, que foram só uns amassos, e mais umas 20 frases. Eu ali olhando aquela moreninha, cintura fina, peitinhos médios, bundinha redonda, carinha de menina e longos cabelos escuros, ali apavorada falando sem parar, choramingando, eu sentei na cama, abri o cinto e aquela loucura fez algum sentido, e meu pau entendeu, foi ficando duro, e ela falando sem parar, tirei pra fora e disse: ei, cala a boca, vem ca! Ela travou, seus olhos não acreditava naquele momento. Meu pau é largo, sempre mantive os pelos aparados, e ela ali parada não tirava os olhos dele. Eu falei de novo: Helo, vem aqui, deita aqui e não quero saber o que você estava fazendo, mas acho que podemos nos entender de outro jeito! Ela deu a volta na cama, se ajoelhou e se dizer uma palavra pegou meu pau com a mãozinha fria, ele deu uma vibrada, ela com agua na boca veio chegando e tentou abocanhar, não cabia, mas ela tentou, lambeu e me punhetou, estava hipnotizada, ou sabia que não ia ter saída, e foi lindamente tirando a roupa, e confesso que quando soltou o sutiã as tetinhas dela me encantaram, durinhas, apontando pra cima, e apalpei com gosto, ela não me olhava nos olhos, apenas chupava e lambia o meu pau, quando ela tirou a calcinha, fiz ela subir na cama, virei seu corpo de forma que eu alcançasse a sua bucetinha, lisinha, depilada, e toda cheirosa, realmente o cara não tinha metido ali, era verdade dela, mas eu aproveitei e chupei, senti seu corpo estremecer, eu agarrava a bundinha durinha e metia a língua dentro dela, ela rebolava com gosto sem parar de me chupar, eu fui babando os dedos na bucetinha e sem perguntar fui brincando com o cuzinho, no começo ela travou, mas quando a chupada passou a trazer mais sensações do que ela podia controlar, relaxou, e passei a chupar e a meter a língua na bucetinha e a ponta de dois dedos no cuzinho, ela tremia e gozava na minha cara, apertava meu pau com a mãozinha e gemendo disse: cunhado, não para, faz mais assim que vou gozar muito!!!! E rebolando na minha cara gozou, senti melar a minha cara toda, ela gemendo foi saindo da posição e deitou de costas pra mim tendo espasmos. Deixei ela acalmar, abracei ela por tras e apalpei seus seios, fiz ela virar e beijei sua boca, ela tensa ainda, me viu baixar e chupar com gosto suas tetinhas, ela tremia e se arrepiava, mas a mãozinha voltou para o meu pau, voltei a beijar sua boca, fui trazendo ela para cima de mim, sempre beijando a boca e apalpando as tetinhas, ela encaixou a bucetinha no meu pau e forçou, gemeu alto, encaixou a cabeça e ela com os olhos apertados fez menção de desistir, mas voltei a atacar suas tetinhas, ela tremia e agora mais valente forçou mais, meu pau foi entrando exprimido, há tempos não pegava uma bucetinha tão apertada, mas os nossos beijos e as apalpadas estava sendo tão gostosas que logo a minha cunhadinha subia e desci rebolando no meu pau, gemia dizendo que estava sendo arrombada, me chamando de malvado, que safado, e foi quicando, ela sabia fazer gostoso, rebolava me fazendo ter mais vontade de chupar as tetinhas, e nessa dança ela disse que estava gozando, travou em cima de mim só gemendo, travada mas com a bucetinha mastigando meu pau, me segurei pra não explodir, até que ela caiu de lado, se encaixou de novo de conchinha, com a voz baixinha disse: Jay, nunca fiz isso, nunca transei desse jeito, to arrombada! Ri e dei beijinhos no seu pescoço, voltei a apertar seus peitinhos e disse: Abre a bundinha pra mim Helo, to louco pra meter no seu cuzinho! Ela me olhou assustada, gaguejando que nunca tinha dado, que o marido nunca nem falou nisso! Eu ri e disse que ele falava da mulher dele chupando o pau de um colega de trabalho e sendo arrombada pelo cunhado? Ela meio que entendeu como ameaça, puxou um lado da bundinha e guiou meu pau para a portinha do cuzinho, fui beijando a sua nuca, chamei de deliciosa, cunhadinha putinha, apalpando os peitinhos, forcei e ela relaxou, senti o cuzinho cedendo, meu pau entrou um pouco e ela choramingou, beijei sua boquinha, disse que ela ia viciar, que confiasse em mim, e fui com a mão na buceta ensopada, ela tentou falar algo mas forcei mais um pouco, ela gemendo abriu mais a bundinha com a mão, meus dedos passeavam na bucetinha enquanto a outra mão estava cuidando de uma tetinha, ela gemendo disse: mete então, quer me arrombar, quer que seja puta, mete então! Fui forçando e ela tendo espasmos, a bucetinha mais melada ainda, o biquinho da tetinha parecia que ia furar, fui forçando até encostar na sua bundinha, fiquei parado pra ela entender aquilo tudo, seu corpo tinha espasmos, fui bombando de leve, mal saia e entrava, e ela dava gritinhos, gemia que doía, mas pediu pra continuar, virou o rosto e me beijou, fomos nos mexendo juntos, ela toda dolorida, me beijava e soluçava, meu pau já entrava e saia dela com vontade, eu apertava seus seios, ela tremia e pedia mais, dizia que estava doendo muito, mas queria mais, eu metendo forte agora, seu corpo batia no meu, ela falava sem parar, dizia que estava sendo arrombada, que era uma casada puta, uma cunhada sem vergonha, e que eu era um filho da puta arrombador de cunhada, gemia e pedia mais, e quando eu travei o grelinho com os dedos e espremi, junto com a tetinha amassada na minha mão, ela gemeu alto e gozou, não jogava mais a bundinha em mim, apenas tremia e falava enrolado, ate que disse: goza Jay, não aguento mais nada, mete gostoso e goza no meu rabinho! Nem precisou pedir, fui bombando e gozando, senti que ela reagia comigo, mas estava entregue, apenas virou pra me beijar, estava com carinha de cansada, e ficamos grudados um tempo. Quando o pau amoleceu e escapou, ela pegou o lençol e se enrolou, foi caminhando para o banheiro e se fechou, ficou la uns 15 minutos até que o chuveiro ligou, entrei no banheiro com ela, e mesmo tentando protestar me abraçou, estava tensa, preocupada com tudo aquilo, mas quando a beijei ela retribuiu, deixamos a agua cair sobre a gente enquanto nos beijávamos, eu apalpei seu corpo todo, ela com a mãozinha lavou meu pau, eu disse pra ela que não se preocupasse com nada, que tudo ia ficar bem, e nos beijamos de novo, e ela bem safadinha, mesmo dolorida, virou a bundinha e encaixou o pau na porta da bucetinha, fui metendo e ela me beijando e rindo, fomos metendo e ela toda dengosa dizendo que estava fudida, mas que o tesão de ser arrombada por mim estava deixando ela tarada, e com as mãoszinhas na parede empinou o rabinho e meti com força, segurei na cintura chamando ela de putinha safada, minha cunhadinha gostosa, ela rindo e dizendo que nunca imaginou estar na minha rola, que agora ia ter que come-la sempre porque estava arrombada e o pauzinho do marido não ia nem fazer cocegas, e metendo juntos, acabamos explodindo e gozamos juntos. Terminamos o banho, saímos para comer um lanche num shopping e ganhei uma chupada com direito a gozada engolida no carro. Transamos nos 3 dias, praticamente não conseguimos acompanhar a feira, mas enchi aquele cuzinho de porra varias vezes. Voltamos para a nossa cidade, o tal vendedor que ganhou um boquete dela pediu demissão, e até hoje, minha cunhadinha chora no meu pau duas vezes na semana sem que ninguém nem na empresa nem na família imaginem!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.