Quem leu os três últimos contos, saga (O LADO QUE EU NÃO CONHECIA DA MINHA DOCE E INOCENTE ESPOSA) sabe que ela começou a transar com personal da academia, pois bem, achei que seria apenas uma transa, que ficaria ali, mas não ficou, os dois continuam transando, Josilene sempre inventa uma desculpa para sair e sempre demora para retornar, suas avaliações com personal tornou-se mais frequentes, eu fico treinando enquanto ela entra na sala, dizendo que vai fazer avaliação, avaliação demora de 15 a 20 minutos, sei que o personal tá metendo na minha esposa. Eu ficava de pau duro sabendo que aquele macho tava comendo ela, mas também fica furioso por ela estar me fazendo bobo. Decidi jogar tudo no ventilador, fomos para academia, e mais uma vez ela foi fazer avaliação com personal, eram duas avaliação por semana, Josilene e Telzinho davam duas rapidinha por semana na academia, fora as transas que eles tinham nos motéis quando minha esposa inventava desculpas para sair de casa.
Retornamos da academia, assim que entramos eu já fui agarrando Josilene, eu tava de pau duro por saber que ela tinha, mais uma vez, dado o rabo para ele.
* JOSILENE - Oxi! Que isso, amor? Safadinho, deixa eu tomar banho primeiro.
Ela queria tirar o esperma do seu macho, que estava em sua vagina, mas eu não deixei, coloquei a mão dentro da calça legging dela, dentro da calcinha, e soquei o dedão e sua xereca, sentí a buceta da minha esposa toda molhada e melecada, então dei uma de quem não sabe de nada.
* EU - Huummm... Tá toda molhadinha. Porque seu priquito tá tão molhado, hein, meu amor?
* JOSILENE - É o tesão que eu sinto por você meu gato, quando você me abraça minha buceta fica ensopada.
A vagabunda mente na minha cara.
Então eu a beijo no cangote, passo a língua na sua orelha, puxo o rosto de Josilene para trás e a beijo na boca lhe chupando a língua, socando o dedo em sua vagina, e calmamente falo em seu ouvido.
* EU - Huummm... Delicia, fica ensopadinha, é?... Eu achando que você tava assim por conta da gozada que o personal deu na sua buceta, depois dele ter lhe comido na sala de avaliação.
* JOSILENE - Que isso, Amor, que doidiça é essa? (PÁLIDA E JÁ QUASE CHORANDO)
* EU - Acha que eu não sei que você anda trepando com ele? Eu sei que tudo.
* JOSILENE - Eu não sei do que você tá falando, me respeite, eu sou uma mulher de família, você sabe.
Peguei o telefone e mostrei as filmagens para ela, que estavam salvas em nuvem, mostrei as partes que ela dava a buceta e o cu para o personal.
Josilene começa a chorar.
* JOSILENE - Para com isso, isso é montagem.
* EU - Montagem é o caralho. Montagem essa foto aqui ó, você de quatro e ele montado no seu rabo empurrando no seu cu.
Hoje mesmo nós se separa, hoje mesmo tu sai da minha casa.
* JOSILENE - Por favor, não. Não, por favor, todo mundo vai falar de mim, por favor. (CHORANDO DESESPERADA)
Eu não falo nada, apenas pego Josilene e a jogo no sofá, puxa a rola para fora e bato na cara dela com a pica.
* EU - Chupa, chupa cachorra, bora ver o que tu aprendeu transando com personal.
* JOSILENE - Que que você tá fazendo?
* EU - Se fizer direito a gente não se separa, agora chupa essa pica.
Josilene começa chupar meu pau, minha pica cresce na boca da safada, Josilene uma profissional, sabe como chupar uma rola. Mando ela tirar a roupa e ficar de quatro no sofá, empurro de uma vez em sua vagina melecada, Josilene geme, e começo socar em sua vagina e falando em seu ouvido.
* Eu - Quero que você peça para eu colocar no seu cu. Nem adianta falar que não gosta, eu vi perfeitamente no vídeo o Telzinho arrancando as pregas do seu cu, tirando a virgindade do seu rabo. Agora pegue sua puta, pede para eu empurrar no seu boga.
- JOSILENE - Vai, Amor, mete no meu rabo, empurra do meu cu. (AINDA CHORANDO)
Tiro minha rola da vagina de Josilene e soco tudo em seu cu, começo a bombar, fudendo pela primeira vez o cuzinho da minha esposa.
* JOSILENE - Ain... Amor, devagar.
* EU - Devagar? Mas quando o personal te enrabava era com força, e você gostava.
* JOSILENE - Aiiin!.. Amor, desculpa.
* EU - Desculpa nada, cachorra. Você gostava de dar o cu para ele? Eu sei que gostava, fala que gostava, fala.
* JOSILENE - Não.
Eu abracei Josilene com força pela cintura, socando com força no boga dela, bati a pica com força dentro do cu dela, só para castiga-la, tentando fazer ela chorar no meu pau igual chorou na chibata do personal.
* EU - Fala o que eu quero ouvir, sua puta. Eu quero ouvir a verdade, somente a verdade, fala cadela.
* JOSILENE - Aiiin... Tá bom eu falo. Eu gostava, Amor... Eu piro quando ele coloca aquela rola dentro do meu cu, eu adoro ficar de quatro pra ele me fuder, tô viciada em dar o rabo pra ele.
* EU - Você quer continuar dando o rabo para ele, quer?... Se quiser eu deixo, deixo você fuder com ele direto, mas tem que ser na minha frente.
* JOSILENE - Para com isso, Amor. Isso é o quê, um tipo de teste?
* EU - Não. É verdade, eu quero ver vocês dois pimbando, quero ver a noca da sua buceta esticada no cacete dele, quero ver bem de pertinho aquele macho empurrando chibata no rabo da minha esposinha.
* JOSILENE - Meu Amorzinho gosta de ser corno, é?... Então eu dou, vou dá o rabo para aquele gostoso de novo... aiin... vai ser uma delícia dá pra ele na tua frente, vou te chifrar tanto.
* EU - Mas só com o Telzinho, certo? Quero que tu só dê para ele, quero ver ele te comendo em nossa cama de novo, mas dessa vez quero ficar bem pertinho, olhando ele meter na minha mulher, eu quero ver de novo aquele macho lhe rasgando.
Josilene começa a rebolar no meu cacete com força, eu acabo gozando dentro daquele cuzinho. Minha pimba escorrega toda mole daquele cuzinho. Josilene me beija na boca, se esfregando no meu pênis.
* JOSILENE - Amor, é sério isso que você falou?.. Quer essa aventura mesmo?.. Você gosta de mim compartilhar com outro homem?.. Ou você não me ama mais?
* EU - É claro que eu te amo, sou louco por você, meu bem. Mas também amo ver você dando para outro homem.
* JOSILENE - Me desculpa por ter te traído. Mas agora que eu sei que você gosta, só dou para ele se for na tua frente.
E assim, deixamos combinados para que Josilene fizesse o convite, e chamasse o personal Telzinho para transar com ele novamente em minha casa, o convite foi feito para uma tarde de quinta-feira, onde o Telzinho iria fuder muito com a minha mulher.
Os dias passaram e chegou a grande tarde de quinta-feira. Resolvi preparar tudo, comprei algumas bebidas, falei com um colega que mexe com algumas paradas, comprei ecstasy em pó, só não falei para que era, essa era a primeira vez que eu ia ver de pertinho minha esposa transando, nada podia dar errado, e eu queria ver o Telzinho bagaça-la na pica.
Telzinho chega 13:40h, eu mesmo recebi, o apertando na mão e convidando para entrar, Telzinho parecia meio desconfortável, então fui direto ao assunto.
* EU - Relaxa, pow! Sei que tu tá metendo na minha esposa, tranquilo.
* TELZINHO - Cara, sem o que falar, só posso pedir desculpas.
* EU - Já disse, relaxa.
Chamei minha esposa, que logo veio para sala, também meio envergonhada. Josilene estava com short curtinho e uma blusinha composta, usando do havaianas, e bem cheirosa. Deixei ela na sala com personal e fui preparar três drinks, aproveita na oportunidade, coloquei o ecstasy em pó, na bebida de Telzinho e Josilene, eu estava determinado a ver minha esposa se rasgada no cacete dele, entreguei a bebida a eles fizemos um brinde, celebrando o início de uma amizade entre nós três, e fazendo um juramento que isso seria nosso segredinho, assim, começamos a beber, ficamos conversando e petiscando e variando entre bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Coloquei mais um pouco de ecstasy em pó para os dois, não sei se aquilo iria dar tesão nos dois ou matar, só sei que às 14:50h os dois já estavam mais alegres e soltos, Josilene estava toda fogosa e queria dançar, ligou som, conector com seu telefone e colocou um forró para tocar, Josilene me puxou para dançar, a gente se beijava dançando no meio da sala, minha esposa também chama Telzinho, ficando eu na frente e Telzinho atrás de Josilene, ficamos os três dançando, minha esposa é para lavar a bunda no Telzinho. Eu me afasto deixam só os dois naquela putaria, fico sentado no sofá assistindo Telzinho abraçando e passando as mãos no corpo da minha esposa, Josilene tira sua blusa ficando apenas de short e sutiã e continua curtindo aquela esfregação, Telzinho também tira a camisa, minha esposa se agacha e abre o zip da bermuda do nosso amigo, Josilene ajuda Telzinho tirar a bermuda, Telzinho fica só de cueca com aquele valor enorme na frente, minha esposa tira o sutiã e começa a dançar novamente, se beijando, eu vendo minha esposa chupando a língua do Telzinho. Josilene tira o short junto com a calcinha, ficando peladinha para o Telzinho, nosso amigo senta no sofá e minha esposinha senta em cima dele, Josilene rebolava, esfregando o priquito na pica do personal, a cueca do Telzinho era a única coisa proibia daquela rola entrando na vagina da minha esposa, Josilene me enrola com cara de safada.
* JOSILENE - Queis ver, Amor, a rola dele para mim?
* EU - Sim. Quero te ver levando pica
Josilene tira a rola do tiozinho para fora da cueca, chupa só na cabeçona daquela piroca e senta com a vagina em cima, o xibiu da minha esposa já estava bem familiarizado, a rola do personal escorrega todinha para dentro da minha mulher, Josilene fica quicando na rola daquele macho bem diante dos meus olhos, vejo a raba da minha esposinha subindo e descendo, as duas mãos do Telzinho abrindo a bunda da minha esposa, aquela pica entrando, saindo e entrando de novo minha mulher, os lados vaginais da minha esposa esticado em torno daquela rola, vejo nosso amigo empurrando o dedo no cu da minha esposa, Josilene gemendo com a buceta na pica e um dedo enfiado no cu, Josilene começa a se acontecer e goza de primeira no cacete do seu macho, minha esposa aparece peladona na chibata do nosso amigo, Josilene levanta toda trêmula, fica de costa para Telzinho, que ainda não gozou, e senta novamente em seu colo, agora c o cu em cima da pica, Josilene coloca cada pé em cima de cada joelho do Telzinho, ficando arreganhada para que eu possa ver a rola do nosso amigo entrando todinha no seu boga.
* JOSILENE - É assim, Amor, que tu queria?.. Ver tua esposa dando o rabo pra esse cavalo? Então olha, meu maridinho, veja meu corno.
Quando ela me chamou de corno não aguentei, tirei minha a rola para fora da bermuda e comecei a me masturbar, bater punheta olha naquela buceta esfolada e aquele cu preenchido por aquela tora. Logo vejo nosso amigo gozando dentro do cu da minha esposa, a pica do Telzinho latejava dentro do ânus da minha mulher, o esperma escorria do cu da minha esposa, e assim eu também gozo, vendo a gala de outro homem vazar do boga da minha esposa.
Acho que realmente o ecstasy fez efeito, pois logo os dois vão para o banheiro tomar banho juntos, a minha esposa é fudida novamente, veja os dois transarem na cama, até na mesa da cozinha Telzinho come minha esposa, chamando ela de refeição. Os dois passam a tarde inteira trepando, Josilene leva rola de tudo que é jeito, no cu e na buceta, Telzinho passar a tarde desfrutando da minha mulher, bate com a pica na cara dela e goza na boquinha da minha esposa.
* JOSILENE - Vem meu corninho, me dá um beijo.
* EU - (Rindo) kkk... De jeito nenhum, quer que eu beije essa boca cheia de gala e com bafo de rola? Negativo.
Josilene tava toda bagunçada, toda gozada na boca, no cu e na buceta. Resolvi não beijá-la, eu não queria sentir gosto do pênis de outro macho, nem de esperma, Lá ele!
Eu ia deixar ela tomar banho para poder ser minha, LAVOU TÁ NOVO!
E assim, iniciamos o nosso trisal, às vezes eles transavam em casa, outras vezes eu mesmo pagava o motel, íamos nós três, pegávamos um quarta e eu ficava sentado assistindo o personal comer minha esposa, e quando voltar vamos para casa eu é quem transava com Josilene, sentindo o priquito e o cu da minha esposinha, todo falado, me deliciava na cama com corpinho da minha esposa, toda arregaçada.
Que mulher gostosa, que rabão gostoso, eu quero tambem meter minha pica nessa rabo
Que mulher....totalmente gostosa !!!!!!!!!!!!
Que bela sequencia. votado
Se as fotos são reais... que loucura de mulher. Buceta de capa.
Delicia ser corno assim.