FODEU! FOMOS DESCOBERTOS, O CHANTAGISTA TAMBÉM QUER MINHA ESPOSA.



Olá! Para quem não me conhece, sou EDUARDO, 29 anos, 1,71 de altura e 73 kg. Sou casado com JOSILENE que tem 24 anos, 1,68 de altura e 62 kg, resultado de dois anos de academia, ainda não temos filhos.

Continuavamos nossas aventuras, trisal, onde em algumas noites íamos para um hotel, Eu, minha esposa Josilene e o personal Telzinho, ficávamos de 2 a 3 horas, Telzinho fudia minha esposa em tudo que é buraco, depois íamos para casa, apenas eu e minha esposa, onde eu transava com ela toda falada.
Em uma de nossas aventuras, íamos entrando no motel com meu carro, 14:00, eu dirigindo, o personal Telzinho no banco da frente do passageiros e minha esposa Josilene no banco de trás, Josilene mascava um chiclete e resolveu cuspir na entrada do motel e abri a janela porta traseira, justamente no momento em passava na via o marido de uma de suas irmãs.
Josilene é a caçula entre 4 irmãs, nenhum irmão homem, todas as mulheres, quatro com minha esposa. Este cunhado da minha esposa trabalha como Uber, Valdeir, tem 32 anos, meu peludo, deve ter 1,73 de altura, com um peso entre 80 e 90 kg, não treina, mas tem um corpo robusto, genética talvez. Valdeir é mulherengo, tem cara de safado, já me contou várias histórias de suas aventuras, não perdoa nada, não deixa passar uma oportunidade, adora metendo numa novinha, deu brecha ele empurra para dentro.
Entramos no motel sem nem perceber que Valdeir tinha nos visto, fizemos aquela putaria toda no motel, uma loucura, saímos às 16:00h e fomos para casa, deixei Telzinho em um ponto, onde ele seguiu o rumo dele, eu e minha esposinha fomos para casa e transando gostoso.
Às 21:00h recebo uma mensagem do meu concunhado, Valdeir, era uma foto de visualização única, fiquei surpreso quando abri a foto, o canalha tinha tirado uma foto do meu carro saindo do motel, meu carro tem fumê em todos os vidros, exceto no para-brisa, como a foto foi de frente e pela posição do sol, a luz do sol entrava pelo para-brisa, percebia-se claramente quem estava dentro do carro, logo veio uma mensagem em texto.

* VALDEIR - Safadinhos, o que faziam no motel?

* EU - (DEMORO UM POUCO PARA RESPONDER) Eu tava pegando uma nega.

* VALDEIR - Oxi! Uma nega? Mas só tinha você, um cara e a cunhada. Fala sério, aquele cara tá comendo a cunhadinha ou tá comendo você?

* EU - Aí dentro! Nem um nem outro.

* VALDEIR - Então eu posso mostrar essa foto aqui em casa, né?

* EU - Não. Que é isso, pow?

* VALDEIR - Que isso, nada. Eu quero saber o que tá acontecendo, já tenho uma ideia na cabeça, mas quero ver sua história.

Eu não sabia o que contar, então resolvi contar a verdade, pedi o máximo de segredo para meu concunhado, já queremos amigos, contei que era apenas uma tara que eu tinha em ficar assistindo Josilene transando com personal. Valdeir me enviou um kkk

* VALDEIR - pow, cara, sei nem o que dizer, cada um tem suas fantasias, né?

* EU - Sim. Aí meu brother, só não conta para ninguém.

* VALDEIR - Tranquilo meu brother, eu só queria uma coisinha também.

* EU - O quê?

* VALDEIR - Também quero fuder minha cunhadinha Caçula.

* EU - Que isso, cara? Josilene não é uma puta para sair transando com todo mundo.

* VALDEIR - Ou tua esposinha fode comigo, ou vocês dois se fodem na boca do povo, todo mundo vai saber que você leva sua mulherzinha para o motel para dar o rabo para outro macho.

* EU - Calma aí, não é bem assim, bora conversar direito.

* VALDEIR - Vamos, vamos conversar amanhã no motel, não esquece de levar minha cunhadinha.

Mandei outras mensagens, mas parece que ele nem visualizava, opção tive que contar para minha esposa, Josilene começou a chorar por estarmos na mão do Valdeir, Josilene e eu estavas com medo de ficarmos mal falados na cidade, não conseguimos dormir aquela noite. Acordamos de manhã, fui olhar o telefone, Valdeir tinha visualizado as mensagens, mas não respondeu, às 11:00h chega mensagem no telefone da minha esposa, era uma foto da pica do Valdeir com um texto logo abaixo.

* VALDEIR - (TEXTO) Prepara o rabo cunhadinha, hoje eu te pego.

* JOSILENE - Eu vou contar para minha irmã.

* Valdeir - Conta. E eu conto para toda a cidade. Preste atenção, 13:00h no mesmo motel que você deu para o outro cara, quero você com a roupinha bem provocante, se fizer tudo certinho eu apago as fotos e o assumo morre, não vacila comigo.

Valdeir foi direto no assunto e autoritário. Minha esposa ficou perplexa com o tamanho da rola do marido da irmã, cheia de feia, e ao mesmo tempo também ficou triste por ter que transar com o marido da irmã, Josilene adoro a sua irmã e não queria trai-lá, mas não tinhamos escolhas.
13:00h Valdeir já estava no motel e nos passou o número do quarto, chegamos logo depois, Josilene puxava um vestido solto e rodado com bojo, sem a necessidade de sutiã e uma calcinha normal. Assim que entramos Valdeir já estava deitado na cama mas aguardando apenas de cueca, Valdeir levanta caminho até a porta e tranca com chave, Valdeir tinha um volume enorme na cueca, já está excitado, manda eu sentar e se aproxima da minha esposa. Faço o que ele manda e sento de cabeça baixa, Valdeir braçando minha esposinha, Josilene aparentava estar confortável por estar sendo molestada pelo marido da irmã.

* VALDEIR - Calma cunhadinha, prometo que você vai adorar.

* JOSILENE - Você é marido da minha irmã, eu não queria transar com você.

* VALDEIR - Mas com aquele cara você pimba, né? Deitei na cama safada.

Josilene deita na cama quase chorando, Valdeir abre as pernas da minha esposa e com muita violência rasga a calcinha da minha mulher.

* JOSILENE - Para, para quê essa violência?

* VALDEIR - Porque eu sempre quis te comer, sempre sonhei metendo em você, minha cunhadinha, vou estraçalhar sua buceta.

Valdeir coloca a boca a vagina da minha esposa e começa a chupa-la, Josilene coloca as mãos no rosto envergonhada e chora com a buceta na boca do marido da irmã.

* VALDEIR - Que buceta gostosa você tem, minha cunhadinha, olha aqui o que eu tenho para você também, ó.

Valdeir tira a rola para fora da cueca, extremamente dura, grossa e cheia de veia, o pau dele lateja, parece até que vai explodir.

* Josilene - Faz isso não, por favor. Eu não quero dar para você, isso é quase um estupro.

* VALDEIR - Estupro, blz... Então eu vou estuprar minha cunhadinha.

Valdeir coloca aquela rola no meio das pernas da minha mulher, e vai empurrando, Josilene tenta fechar as pernas, mas é inútil, Valdeir tem mais força e abre as pernas dela como se fosse arregaça-la.

* Josilene - Me ajuda, Amor, por favor. (CHORANDO)

* VALDEIR - Nem pense. Se vier vai ser pior, sabemos que não é estupro.

* JOSILENE - É claro que é. Você está nos fazendo chantagem.

* EU - Verdade, você tá fazendo chantagens, ela tá sendo forçada a transar com você.

* VALDEIR - Então vou embora. vou contar tudo para suas irmãs e para todos da cidade.

* JOSILENE - Não, por favor. Eu não sei o que fazer.

Valdir fica em pé sobre a cama, minha esposa sentada no meio da cama, Valdeir segura a pica e balança.

*VALDEIR - Olha isso, cachorra.

Valdeir segura minha esposa pelos cabelos e bate com a pica na cara dela.

* VALDEIR - Faz seguinte, para de dengo e chupa minha pica, rapariga.

Josilene abre a boca e aquela rola veiuda entra dentro da boquinha da minha esposa.

* VALDEIR - Ahh... Chuuupa safada, mama na rola do macho da tua irmã, sua cachorra.

Valdeir esfregava a rola na cara da minha esposa, botava para ela chupar os cunhão dele, botava a rola dentro da boca de Josilene e afundava para dentro como se fosse uma buceta e segurava com firmeza na cabeça da minha mulher até Josilene se engasgar com a rola, minha esposa ficava quase vomitando quando aquela pica saía da boca dela de tão profundo que entrava em sua garganta, saía melada de baba, fazendo uma corda de saliva da pica até a boca da minha esposa.
Valdeir puxa as duas pernas da minha esposa, fazendo Josilene ficar deitada no meio da cama com as pernas abertas, Josilene tava apenas de vestido, já sem calcinha, que Valdeir já tinha rasgado. Valdeir dá uma chupada na vagina de Josilene lambe a buceta, igual um um cachorro, enfia a língua lá dentro que Josilene chega a gritar.

* JOSILENE - Aaaai!.. tá doendo.

* VALDEIR - Tá doendo, é? Pois se prepara que vai doer mais.

Valdeir empurrar a pica na vagina da minha esposa, vejo aquela rola escorregar todinha para dentro de Josilene.

* JOSILENE - Aaaaaiin.. Naaaoo... Coloca uma camisinha.

* VALDEIR - Camisinha é o caralho. Grita cachorra, grita na rola do marido da tua irmã, grita sua putinha do caralho. Aqui é pele na pele, sua vadia, vou entupir você de esperma, vou fazer um filho em você.

* JOSILENE - Naaaoo... Aaain.. tá doendo, você é muito violento.

* EU - Vai devagar, assim você vai machuca-lá.

* VALDEIR - Cala boca, corno. Tu nem sabe comer essa puta direito, por isso que ela trepa com outro, hoje eu dou o que ela merece, vou deixar essa vadia toda rasgada.

Valdeir rasga o vestido de Josilene e começa a chupar nos seios da minha mulher, minha mulher fica com os peitos e o pescoço todo vermelho de chupões, Valdeir socava igual um animal, maltratando minha esposinha na pica, aquilo parecia mais uma cena de estupro, Valdeir parecia um maníaco comendo minha mulher, Josilene colocar as duas mãos no peito do Valdeir tentando controlado as rolada que levava no priquito
Valdeir vira Josilene de bruços, abre a bunda da minha esposa e coloca a cara bem no meio das nádegas de Josilene, passando a língua na buceta indo até o reto da minha esposa, cuspi no cuzinho e passar a língua ao redor do ânus da minha mulher, fica lambendo, cuspindo no ânus da minha esposa e lambendo sua vagina.

* JOSILENE - Não, por favor. dá o cu para o marido da minha irmã, aí já é demais. Ain, faz alguma coisa, Amor, por favor.

Na realidade eu tava era excitado, aquela cena brutal tinha me deixado de pau duro, tava adorando aquele bruto usando minha mulher à força, eu até que estava com pena de Josilene, mas lá no fundo o que eu queria mesmo era ver o Valdeir estuprando no cu da minha mulher.

* EU - Não tem o que fazer, Amor, vamos colaborar, logo logo acaba.

* VALDEIR - Tá vendo? Seu maridinho já tá colaborando, colabora também safada.

Valdeir vai empurrar naquela rola no cu da minha esposa, Josilene tenta se rastejar pela cama tentar escapar da rola do marido da irmã, mas não tem jeito, Valdeir segura ela de jeito e empurra a pica no ânus da minha mulher, a cabeça entra, Josilene crava as unhas no colchão, de dente serrado tenta aguentar a dor da penetração anal e brutal, sem nenhuma clemência Valdeir empurrar aquela tora de pica no boga da minha esposa.

* Josilene - Aaaaaaaaaaaaiiin... Tira poha, tira essa pica do meu cu, tira que tá doenduuuh.

Valdeir tira a rola todinha do ânus da minha esposa e empurra novamente, levanta minha esposa pelo quadris, Josilene fica de quatro na cama com a rola do marido da irmã enfiada no cu, Valdeir abraça minha esposinha por trás, com a mão direita em sua barriguinha e a esquerda em seus seios, Valdeir se movimenta bruscamente, violentament, pimbando no rabo da minha mulher, cavando com a pica o cu da minha esposa colocou, minha esposinha gemia e chorava na vara o marido da irmã.
Aquilo é demais, uma cena digna de um marido manso assistir, meu pênis estava quase pocando de tanto tesão, tiro para fora e começo tocar uma punheta, gozo em questão de segundos assistindo minha esposa ser estuprada no cu pelo marido da irmã.

* JOSILENE - Não acredito, Amor, tu batendo punheta enquanto ele me estupra.

* Eu - Desculpa, Amor, mas tá uma delícia vendo ele te pegar a força.

* JOSILENE - você é um corno mesmo, seu corno, corno, corno cooornuuuuh..

* VALDIR - E tu num sabe que teu marido é corno. Começa a dar direito, poha, para de frescura.

* JOSILENE - Agora vou dar pra todo mundo, vou virar puta de verdade, saporra.

Josilene parece se transformar em outra pessoa de tanta raiva que fica ao me ver excitado com sofrimento dela na rola do Valdeir. Olha dentro dos meus olhos e fala com o marido da irmã.

* JOSILENE - Senta na ponta da cama cunhado, vou mostrar pra esse corno como uma mulher mete chifre no marido.

* VALDEIR - Isso, vem cá cunhadinha, bora chifrar teu marido.

* EU - Caramba, Amor. Desculpa, mas é que a cena tava tão gostosa.

* JOSILENE - Cena gostosa você vai ver agora, seu corno.

Josilene vai sentando de costas nas perna do Valdeir, minha esposa segurando na rola do marido da irmã e leva até o cuzinho e desce engolindo chibata do cunhado, Josilene olha para mim, mordendo os lábios com carinha de tesão.

* JOSILENE - Ain... Que cunhado gostoso, comi o cuzinho da cunhada, comi. Cunhadinha tá enjoada do pauzinho do marido, cunhadinha quer pau de verdade, eu quero um macho de verdade para mim.. aaiiinnh...

Josilene quicava com o ânus na rola do marido da irmã, Valdeir esfregava o priquito da minha esposa empurrava um, depois dois dedo para dentro. Josilene contrai o corpo tendo seu primeiro orgasmo com a rola do Valdeir enterrada no cu e dois dedos no buceta, Josilene melecando o dedo do marido da sua irmã, Josilene espera alguns segundos até se recuperar do orgasmo, desgruda o cuzinho da chibata no Valdeir e fica de quatro no chão.

* JOSILENE - Vem cunhado, pega no chão, uma cachorra igual eu, tem que dar o rabo é no chão, mete com força até tirar bosta do meu corpo, quero sentir tua gala escorrendo na minhas coxas, goza no meu cuzinho, goza.

Valdeir empurra aquela rola de jumento na minha esposa, parecia um cavalo garanhão transando com uma besta, em pouco tempo aquele tarado goza dentro do ânus a minha mulher, eu via a pica dele latejando, depositando esperma dentro do cu de Josilene, Valdeir puxa aquela pica pingando gala e melada de bosta no cu da minha esposa, o esperma escorre nas perna da minha mulher, como ela queria, eu nunca tinha visto tanta gala daquele jeito.

* JOSILENE - Olha corno, Isso sim é um macho, olha o tanto de gala que tá escorrendo na minha coxa, vou tomar banho que eu quero dar o priquito para ele, quero sentir esse monte de gala no meu útero, quero pegar um bucho, engravidar do marido da minha irmã, e tu vai criar nosso filho, meu corninho.

Eu apenas olho sem nem saber mais o que falar. Josilene segura na mão do Valdeir eo chama para o banheiro, os dois entram e trancam a porta a chaves, passam um bom tempo lá dentro, eu só escuto gemendo essa minha mulher, tempo depois a porta abre, minha esposa sai caminhando junto com Valdeir agarrado atrás dela, dois caminhavam estilo trenzinhos, coladinho, Valdeir estava grudado atrás dela, com a rola enfiada por trás na vagina da minha esposa. Eu estava sentado, Josilene vem até mim, apoia as duas mãos do meu joelho inclinando o corpo para me beijar, ficando empinadinha para Valdeir que estava com a rola dentro de sua buceta, eu passo a mão no rosto da minha esposa, lhe fazendo carinho enquanto outro macho mete sua buceta, Josilene me beija colocando a língua dentro da minha boca, no mesmo instante sinto um bafo de rola, junto aquele beijo gosmento e pegajoso, Josilene tava com a boca cheia de gala do Valdeir, cuspo na cama o pouco de gala que tinha entrado na minha boca.

* EU - Que poha!.. Caralho, que nojo.

Josilene e Valdeir cai na gargalhada

* VALDEIR - Tua esposa tava chupando meu pau lá no banheiro, gozei dentro da boca dessa cadelinha, tu beijou a boca dela recheada com a minha gala kkkk

* JOSILENE - Sem estresse meu Amor, você acabou de sentir o sabor da gala do meu nome macho, o meu jumentinho.

Josiline desengata da pica do Valdeir, sobe na cama e fica de quatro, bem ao meu lado.

* JOSILEINE - Fica aqui, Amor, comigo, eu quero que você veja de perto a rola do marido da minha irmã entrando em mim.

Valdeir sobe na cama coloca aquela bichona grossa dentro da minha esposa novamente, eu vejo aquela rola entrando, sumindo dentro da buceta da minha mulher, eu fico olhando de pertinho aquela rola entrando e saindo da vagina da minha esposa, os lábios da buceta da minha esposa todo esticado naquela chibata. Eu Seguro a mão esquerda da minha esposa, a mão que está a aliança do nosso casamento e olho nos olhos dela enquanto é devorada na buceta, logo Valdeir segura ela pelos cabelos, eu vejo o pau dele latejar, a buceta de Josilene contrair, incrivelmente os dois estavam gozando juntos, vejo minha esposa de boca aberta, respirando fundo, olhando nos meus olhos gozando na rola do marido da irmã. Valdeir parece um bruto, com uma mão no quadris da minha esposa e a outra segurando ela pelos cabelos, depositando aquele monte de gala dentro do priquito dela, dando um banho de esperma no útero da minha esposa, Valdeir vai tirar aquela rola devagarinho de dentro da vagina da minha mulher, Valdeir ficar em pé sobre a cama com aquela rola meio mole, minha esposa continua de quatro por alguns segundos com aquela buceta pingando, parecia uma vaca com aquela bucetona toda inchada e vermelha, babando. Josilene senta na cama, ficando embaixo daquela rola, Josilene coloca chibata no marido da irmã na boca e chupa como se fosse a última rola do mundo, minha esposa chupa os cunhão do Valdeir, lambendo aquela chibata até a cabeça, punhetando e mamando até aquela chibata se transformar em um cacete duro novamente.

* JOSILENE - Deita cunhado, eu quero cavalgar na tua pica, meu jumento, hoje vou aprender montar um jegue.

* VALDEIR - Isso, vem cá cunhadinha arrombada, vem montar na pica que tua irmã monta todas as noites, vem ser cachorro do teu cunhado, vem.

Josilene senta com a vagina em cima, a rola do Valdeir entra todinha no priquito da minha esposa, sem nenhuma dificuldade de tão arrombada que está minha mulher, Josilene começa a cavalgar fazendo aquele barulho lindo de priquito molhado e arrombado. ( bloc bloc bloc bloc)

* JOSILENE - Ain.. Eu quero beber leite pela biceta, quero parir um filho desse cavalo.

Eu sei que ela não podia engravidar porque estava tomando anticoncepcional, mas a transa foi linda, ficaram transando até às 18:00h, eu vi minha esposa levar rolada no cu e no priquito, chupando pica e batendo punheta no marido da irmã, e no final eu ainda ganhei um boquete da minha mulher enquanto Valdeir gozava dentro do cuzinho dela.
Josilene colhe o vestido do chão e a calcinha rasgada, minha esposa veste o vestido eu fui rasgado por Valdeir, eu pago a conta do motel e fomos todos embora.
Chego em casa com minha esposinha e ela cai na cama, aquele vestido rasgado se abre, vejo o pescoço e os seios da minha mulher todo o roxo de chupões, se eu não tivesse no momento dava até para pensar realmente que ela foi estuprada, Josilene estava cansada de tanto trepar e cai no sono.
No outro dia Josilene levanta e fica meio cabisbaixa, pensando em tudo que fez, meio triste por ter transado com o marido da irmã, eu tento acalmar ela e fala para ela que daqui para frente agora Valdeir também faz parte de nossas aventuras.
Ficamos pensando onde isso vai parar, SERÁ QUE ESTAMOS INDO LONGE DEMAIS?

Foto 1 do Conto erotico: FODEU! FOMOS DESCOBERTOS, O CHANTAGISTA TAMBÉM QUER MINHA ESPOSA.

Foto 2 do Conto erotico: FODEU! FOMOS DESCOBERTOS, O CHANTAGISTA TAMBÉM QUER MINHA ESPOSA.


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Comentários


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edumanso Comentou em 05/10/2025

Buceta cheia de porra deliciosa

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cornobom Comentou em 05/10/2025

Muito bom o conto

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grisalho-guarulhos- Comentou em 04/10/2025

Casada puta tem que ter porra no cu e na buceta todo dia

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pauzudopracasadas19c Comentou em 04/10/2025

Gosto de uma casada assim bem puta




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Ficha do conto

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tarado01

Nome do conto:
FODEU! FOMOS DESCOBERTOS, O CHANTAGISTA TAMBÉM QUER MINHA ESPOSA.

Codigo do conto:
243960

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
04/10/2025

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
2