Soldados depravam a esposa do coronel II



Soldados depravam a esposa do coronel II
Tufão estava suando por causa da dor pressionando sua cauda. A dita que estava embutida em um dispositivo elástico não permitindo que endurecesse completamente e estava presa por um pequeno cadeado. A glande estava fora do dispositivo, o que o deixava livre para urinar.

Além disso, há uma dor ainda maior, a de não poder se masturbar, o que ele costumava fazer várias vezes ao dia. Há alguns dias, ele parou de se masturbar tanto porque começou a foder Célia. Foi ela quem lhe impôs o artefacto.

Jones é um soldado e Célia é a esposa do comandante interino de uma academia militar.

No momento, Célia e seu marido estão em uma receção na prefeitura. Tufão foi designado como motorista para o coronel e sua família.

O jantar seria servido depois dos discursos. Naquela época, Tufão era como um cabide humano. O coronel lhe dava seu boné, assim como Célia lhe dava seu cachecol ou sua bolsa.

Tufão foi designado para o refeitório dos funcionários. O jantar deles seria servido primeiro para que, já alimentados, pudessem seguir seus mestres a qualquer momento. Ele não conseguia comer direito porque a dor aumentava quando sentia o perfume e a presença de Célia.

Na sala principal, a salada estava sendo servida. Célia se inclinou em direção ao marido, disse algo a ele e se levantou.

Um funcionário se aproximou de Tufão e disse que uma senhora o estava chamando. Célia o viu caminhando em sua direção como se tivesse pisado em espinhos. Ela lhe deu as costas e Jonas sabia que tinha que segui-la. Célia parou em frente a uma porta e tirou uma chave do sutiã. Ele a seguiu até a sala. Era a sessão plenária da prefeitura.

– Aqui! Tranque a porta!

Quando Tufão se virou assim que fechou a porta, Célia colocou os braços em volta dos ombros dele e o beijou como se estivesse com fome. Tufão envolveu sua língua na dela sem esquecer a dor aguda em sua cauda.

Célia tinha mais de um metro e setenta de altura e Tufão tinha apenas um metro e setenta e quatro de altura. Além disso, ela usava sapatos com saltos de dez centímetros.

Isso atormentou Tufão ainda mais, pois seu pênis se encaixava perfeitamente logo abaixo da vulva da esposa do coronel, sua comandante.

Depois de cerca de dois minutos de beijos e carícias, ela disse.

-Aqui está a chave! Ali está o banheiro. Lave essa coisa e volte rápido!

Tufão se pergunta como Célia tem a chave do plenário. Ele não conseguia imaginar que Célia era amiga do conselho social e havia lhe dito que gostaria de mostrar o plenário ao marido sem aqueles guias turísticos.

Célia já estava sentada nua na cadeira presidencial, com as pernas abertas e apoiadas nos braços da cadeira. Tufão sentiu tanto alívio que colocou a mão sob a glande enquanto expelia o esperma sem parar.

Célia, vendo o formidável pau grande jorrando esperma, não conseguiu se conter, pois pensou em fazer Tufão chupá-lo primeiro. Ela se levantou e fez Tufão se sentar na cadeira. Então ela se ajoelhou entre as pernas dele e habilmente engoliu o pau inteiro que já estava ejaculando um rio de esperma.

Ela continuou chupando e chupando até que Tufão teve um segundo orgasmo em menos de três minutos.

Célia estava em um estado mental distorcido que só tinha desejo pelo pau que enchia sua boca. Ela estava com dificuldade para respirar e ainda mantinha o grande pau enterrado em sua garganta.

Sua pequena buceta estava esguichando seu esperma viscoso enquanto ela a dedilhava freneticamente.

Cada um dos braços dela estava em volta de cada uma das coxas dele, como se ela quisesse devorar o corpo inteiro do soldado com o pau. Finalmente, ela deixou o pau sair da boca, espirrando esperma e saliva no ar.

– Agora eu quero essa coisa dentro de mim!

Célia se levantou e estava prestes a sentar em seu pau. Mas o que aconteceu foi que o soldado agarrou o pescoço da mulher enorme com uma mão e segurou sua buceta gostosa com a outra.

– Você me torturou por esses três dias! Agora você vai me pagar se submetendo às minhas depravações!

Célia pegou o pulso da mão que segurava sua garganta e, sem muito esforço, retirou-a do pescoço. Ela estava tentando fazer o mesmo com a mão que segurava sua buceta quando sentiu o tapa em seus seios. Aquilo a assustou e a machucou. Quando menos esperava, estava deitada de costas na mesa do presidente com Tufão entre suas coxas.

– Não! Não me bata de novo! Não posso voltar com as marcas dos seus dedos no meu rosto, idiota!

Apesar disso, Tufão deu um tapa nela e, dessa vez, foi no rosto. Célia colocou as mãos no rosto para se proteger. Mas, dessa vez, Tufão começou a apertar seus seios com um pouco de força.

– Pare Tufão! Pois! Com licença! Me perdoe… Eu fui cruel com você, eu sei! Mas… você já teve um orgasmo como esse!/ Você amou, você amou, não é!? Você vai me deixar aprisionar seu pintinho de novo?

– Não! Cale a boca, seu canalha! Cadela!

E, contra todas as probabilidades, o homenzinho colocou a cabeça entre as coxas de sua linda dama. Era aquele cheiro particular de Célia que o deixava louco de desejo e um escravo de suas exigências.

– Aaaah, meu filho querido! É… assim, faça assim… assim! Como a mamãe gosta! Fazzzz!

As duas mãos da esposa do Coronel repousavam sobre a cabeça do soldado, marcando o ritmo. Tufão sentiu Célia puxar seus braços e colocar cada mão em seus seios, apertando um pouco rudemente. As coxas dela se cruzaram atrás da parte de trás da cabeça dele, forçando seu queixo pontudo a quase penetrar seu cu. Célia gozou tão forte que quase matou Tufão por estrangulamento.

Célia e o soldado se recuperaram gradualmente e suas respirações se normalizaram. Mas o cheiro de sexo permeou seus cérebros através de suas narinas dilatadas. Tufão começa a se preparar para tomar posse do corpo da esposa de seu comandante. Célia o sente roçar a cabeça contra sua buceta.

– Aí não, soldado! Só se tiver camisinha!

Tufão, um pouco confuso, começa a procurar os bolsos do uniforme. Célia sorri para ele cinicamente.

– Pare de palhaçada, Tufão! Se não tem camisinha… deve estar no meu cu, nê, filho!?

Mesmo sendo sodomizada há mais de um mês, pelo menos três vezes por semana, Célia ainda sente um primeiro desconforto toda vez que o pau enorme de Tufão dilata seu ânus. Mas, quando a glande intrusa se aninha no tubo anal, o sistema nervoso ao redor começa a desencadear choques de prazer intenso que só quem já passou por isso pode saber, mas não consegue definir. Além de Tufão, ela também já foi fodida por um de seus amigos.

Mas Tufão é o seu favorito. Mesmo perto do orgasmo, ele não acelera como esperado.

Tufão ajusta a esposa do coronel em uma posição de frango assado. Ele suga o ar pela boca como se o prazer estivesse entrando quando sente sua glande saindo do seu cu. Varie lentamente o ritmo enquanto seu corpo balança contra as nádegas generosas de seu amante.

Como Célia tem tanta força como ele, Tufão não a imobiliza completamente, permitindo que ela deslize seus quadris com seu pau preso em seu ânus rosa.

– A bunda mais apertada assim… essa rampear! Mexa-se… role… cachorra safada! Me dê esse cuspinho guloso! Cuspe de vagabunda depravada!! Mexa-se… assim, vagabunda! Mexa-se mais… mais rápido! Tanto!

– Seu bastardo arrogante! Foda-se… foda-se… sua mãe! Foda-me, soldadinho! Simples assim!!

Célia aperta o ânus e franze a testa enquanto o orgasmo toma conta de todo o seu corpo. Ela consegue envolver os braços em volta do pescoço de Tufão e abraçá-lo com força, dificultando a respiração e atrasando sua ejaculação por alguns segundos.

O coronel olha interrogativamente para a esposa enquanto ela se senta ao lado dele.

– Você demorou! O que houve!??

– Você não vai acreditar! Um dos brincos caiu no ralo da pia e eu tive que chamar um cara para pegá-lo. Ele teve que desparafusar o sifão embaixo da pia, então ele me contou. É por isso que demorou tanto!

Para dar mais credibilidade à história, Célia mostrou a chave que deveria entregar a Neiva, a diretora social da prefeitura.

Duas horas depois, Tufão os trouxe de volta ao quartel. O marido, dizendo que estava muito cansado, imediatamente adormeceu. Célia foi ao banheiro, tomou um banho rápido e conseguiu remover todos os vestígios de esperma do cuspe.

Vestindo apenas um roupão e os cabelos presos em um coque, ela foi até a cozinha nos fundos da casa. Lá, ele abriu a porta e Tufão entrou rapidamente. Eles foram direto para o quarto que era do filho. Eles transaram até ficarem exaustos e dormiram até o amanhecer.

Todos acordaram com o som de uma corneta de alarme geral. Tufão se levantou e começou a se vestir, então notou o artefacto de volta em seu jato. Ele estava prestes a gritar com Célia quando ouviu uma batida na porta.

– Célia! Célia! Você está aí?

Célia se levantou calmamente, vestida com seu roupão, e respondeu que sim, apontando para Tufão se esconder debaixo da cama. Então ela abriu a porta, bocejando.

– Meu querido marido! Você estava roncando muito e eu não conseguia dormir lá!


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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
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Nome do conto:
Soldados depravam a esposa do coronel II

Codigo do conto:
243783

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
02/10/2025

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