Papai e vovô

Faziam uns 5 anos que não visitava meu vovô João. Ele mora em outra cidade, no interior, e nunca mais nos vimos, até que meu pai resolveu passar um final de semana lá para nos reencontrarmos.
Meu avô é igual meu pai. Forte, musculoso, só que vovô não parece tão jovem, por ter trabalhado tanto no sol quando menino, mas ainda assim, um homem atraente.
Quando chegamos, ele cumprimentou meu pai e me abraçou bem forte, dizendo que estava com saudades.
Entramos e fomos para nossos quartos. Eu tinha um, de quando era menina, e sempre vinha aqui, mas já tinha até esquecido. Fui deixar minhas coisas lá e trocar de roupa.
Estava muito calor, então coloquei uma blusa de alcinha e um shortinho bem curto e justinho e desci para me refrescar lá fora.
Quando passei na frente do meu pai e vô, eles se entreolharam de um jeito estranho.
Meu pai falou "vai passear com seu avô até o lago, a água está fresquinha"
Então nós fomos, e papai ficou na casa trabalhando no computador.
Chegando no lago, meu avô não quis estrar na água, e eu dei um mergulho, de roupa mesmo, mas esqueci que minha blusinha era branca, e sem sutiã meus peitos grandes ficavam totalmente à mostra.
Fiquei muito sem graça, mas vi um volume estranho na calça do meu avô
"Tudo bem vovô?"
"Tudo netinha, mas você poderia me fazer um favor?"
"Qualquer coisa"
"Nós vamos voltar para casa agora, e não quero que você molhe o carro, você pode tirar toda sua roupa?"
Fiquei estarrecida, mas me senti estranha. Com 19 anos meu avô não poderia me pedir isso. De qualquer maneira, tirei, e ele ficou me olhando.
"Está bom assim?"
"Está. Como você cresceu! Seus peitos são empinados igual os da sua vó quando tinha sua idade"
Fiquei sem graça....
"Será que sua xaninha tem o mesmo sabor?"
Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, mas eu estava ficando excitada.
"Quer provar, vovô?"
Ele me apoiou no carro e começou a lamber minha bucetinha, eu gemia e ele falava "muito melhor que a da sua avó, vou te lamber até você gozar"
E continuou, comecei a rebolar na cara dele, ele chupava meu grelinho, me fodia com os dedos, até que colocou um dedo no meu cuzinho.
Eu saí de perto dele. Disse que meu cuzinho é só do meu pai.
Entrei no carro e fomos embora.
Chegando em casa fui tomar banho, coloquei minha camisolinha que é transparente para provocar meu pai.
Quando chego na sala, está ele e meu avô me esperando.
Meu pai me puxou pelo cabelo e me jogou no chão "como você desrespeita seu avô assim? Seu cuzinho é meu e dele também. Agora vai aguentar os dois."
Não é possível, a rola do meu avô é grande, mas não muito grossa, mas do meu pai é bem grossa, só a dele arombava minhas preguinhas, jamais vou aguentar os dois. Quando disse isso, meu pai me deu um tapa, e mandou eu me desculpar. Mandou eu mamar a rola do meu avô para pedir desculpas.
Enfiei aquela rola comprida até o final da minha garganta, engasgando, já não conseguia respirar, aí meu vô apertou meu pescoço e fodeu minha boca.
Depois disso, com muito tesão, minha bucetinha já começou a ficar molhada.
Meu pai me sentou no sofá, enquanto ele mamava meu grelinho, meu avô se divertia com os peitos durinhos de sua netinha, então minha buceta começou a pingar de tesão.
Meu pai viu e chamou meu avô, os dois iam me arrombar agora.
Primeiro um na bucetinha e outro no cuzinho, trocaram e depois os dois dentro da buceta.
Estavam me rasgando, achei que não fosse aguentar, mas foram laceando, e foi ficando muito gostoso. Comecei a gritar de tesão.
"Essa minha netinha é uma puta mesmo" e meu pai "eu disse que era"
Foram fodendo forte, até que os dois me encheram de leitinho, que escorreu por minhas pernas.
Caí no chão, muito cansada.
Meu pai disse que hoje foi suficiente, mas que eu preciso me preparar, porque amanhã os dois vão foder meu cu. Não sei se estou ansiosa com medo ou com vontade.