Vinho com titio

Meu tio mora ao lado da minha casa, e desde que minha tia morreu, 2 anos atrás, nunca vi ele com ninguém, o que sempre achei estranho.
Não gosto de admitir, mas às vezes ele me pega olhando para seu corpo forte, músculos bem definidos, rosto bem esculpido.... um homem lindo, mas é meu tio, não posso fazer nada.
Ontem meu pai me avisou que precisaria passar a semana fora, pois havia um compromisso em outra cidade, mas que eu poderia ficar tranquila, embora já tivesse 21 anos, meu tio estava logo ali caso eu precisasse de alguma coisa.
Na mesma noite, meu tio me mandou uma mensagem pedindo para ir na casa dele. Achei estranho, mas fui. Quando entrei, tinham 2 garrafas de vinho vazias na mesa, e ele estava segurando outra, já falava com voz mole e um olhar malicioso. Ele passou a mão no meu rosto e fechou a porta.
-O que está acontecendo, titio?
-Não consigo parar de pensar em você.
-Não precisa se preocupar, estou bem.
-Não consigo parar de pensar na sua boca carnuda, seus seios empinados e bunda redondinha. E sei que você também olha para mim... Só te falta coragem.
Fiquei vermelha na hora, não sabia como agir.
-Olha que gracinha, até parece que tem vergonha... já vi você com um vibrador no seu quarto sem que você percebesse, falando meu nome.
Então ele me empurrou e me prendeu na parede. Desceu sua mão até a barra do meu vestido curto e passou a mão na minha calcinha fio dental - que infelizmente provou para ele que eu estava com tesão - a calcinha estava encharcada. Ele foi descendo minha calcinha sem me soltar da parede, tirou ela e cheirou.
-Que cheiro maravilhoso, melhor do que eu achei que pudesse ser.
-Titio, para com isso...
Começou a acariciar meu grelinho que estava latejando, então ele pegou a garrafa de vinho e começou a colocar o gargalo na entrada da minha bucetinha que já estava melada. Fiquei muito assustada, mas foi uma das coisas mais gostosas da minha vida. Me deu um tesão saber que não podia me mexer, e que ele era um tarado filho da puta.
-Titio, isso é perigoso
-Não é, minha sobrinha, perigoso vai ficar daqui a pouco quando eu foder sua garganta.
Fui ficando com mais medo e mais tesão, e ele ia empurrando o gargalo mais fundo, até que não aguentei mais. Cedi aos meus instintos e comecei a rebolar com a garrafa de vinho enfiada na minha buceta. Ele começou a rir, e bombar a garrafa mais forte. Eu fui jogando meu corpo para trás, ele tirou meu vestido e começou a mamar meu peito, chupando um mamilo de cada vez. Eu comecei a gritar, e ele fodendo mais forte, até que gozei com a garrafa lá dentro. Ele tirou a garrafa e me fez lamber, depois tomou o vinho.
Me colocou de quatro e tirou a calça e cueca. O pau era tão grande e estava tão duro, que bateu na barriga dele. Era lindo. Grosso, cabeça grande e brilhante.
Fiquei assustada pensando se ia caber na minha boca.
-Está gostando da visão?
-Acho que não vai caber.
-Vai sim, abre bem essa boquinha - e foi colocando seu mastro dentro. Primeiro devagar, mas quando chegou até a garganta, ainda tinha ficado parte do pau para fora. Ele começou a colocar seu pau para dentro e para fora, cada vez mais rápido, e eu babando nele, ele com mais força, como se estivesse fodendo uma buceta. Eu tentei tirar, porque não estava mais conseguindo respirar, já estava chorando, mas ele pegou minha cabeça pelos cabelos e meteu até as bolas baterem na minha boca. Eu não estava mais sentindo meu corpo, então foi pior ainda, ele apertou minha garganta e começou a dar risada.
-Que delícia de boquinha minha sobrinha tem, eu disse que ia ficar perigoso quando fosse foder ela.
Achei que fosse desmaiar, então ele gozou, enchendo minha garganta com seu leite quentinho, fazendo eu engasgar, mas engolir tudo, então me soltou, me deu um tapa na cara e me jogou no chão. Me senti uma prostituta. Ele olhou para mim, bebeu mais um pouco do vinho e jogou o resto em cima de mim. Eu já não estava me mexendo, só olhava para ele.
Ele abaixou me carregando, me levou para o banheiro e me deu um banho.
Me enxugou com muito cuidado e me colocou na cama, fazendo carinho e dando beijinhos em meu rosto.
Dormi, e quando acordei já era dia. Ele tinha preparado café da manhã e levou para mim no quarto. Eu estava muito brava, então ele disse
-Você fica linda quando está bravinha.
-Você é louco??? Quase me matou ontem!
-Ah, admita, você gostou.
E com muita vergonha, sem falar nada, ele sabia que realmente, no fundo, eu tinha gostado.