Sonhando com papai

Acordei com a bucetinha latejando e encharcada, não sabia o que estava acontecendo.
Lembrei que tive um sonho estranho. Sonhei que estava sozinha em casa, e meu pai foi me visitar. Como não esperava ninguém, estava vestindo apenas uma camiseta comprida, mal cobria minha bunda, sem calcinha nem sutiã, estava bem calor.
Pois bem, toca a campainha e vou ver quem era. Deveria ser dos correios, entregar um vibrador novo que comprei na semana passada.
Abri a porta, e era meu pai. Ele vinha me visitar, mas só amanhã.
"Oi papai, achei que não vinha hoje"
"Resolvi fazer uma surpresa"
Ele perguntou se eu estava sozinha, e eu disse que sim, aí ele olhou para baixo com um sorriso estranho e percebeu que eu estava sem calcinha. Tentei puxar a camiseta, mas ainda assim não cobriu muita coisa.
Ele disse que eu estava parecendo um pouco nervosa, e perguntou se estava acontecendo alguma coisa, aí expliquei que estava sem nada por baixo.
Ele disse que já me viu sem roupa várias vezes, para eu ficar tranquila, então achei que realmente estava tudo certo.
Convidei ele para entrar, sentindo algo diferente em mim.
Ofereci um pouco de água para ele, então fomos para a cozinha. Tirei a garrafa de água da geladeira, mas derrubei tudo em mim. Minha camiseta ficou molhada e colada no meu corpo. Imediatamente meus mamilos ficaram durinhos, e meu pai não parava de olhar para meu peito. Percebi um volume estranho na calça dele, e aquele sentimento de quando convidei ele para entrar, foi aumentando. Parecia algo que vinha de baixo, uma coisa que nunca tinha vivido, percebi que estava com tesão, e precisava de um pau na minha buceta imediatamente. Eu deveria mandar meu pai embora, para poder usar um dos meus brinquedos sozinha (tinha muitos, porque só me aliviava com eles, ainda sou virgem), mas ao invés disso, fiz uma coisa bem maluca. Resolvi provocar meu pai para ele chupar meus peitos e grelinho (que já estava latejando, muito).
Como o chão estava molhado, peguei um pano e abaixei para secar. Mas não ajoelhei, eu abaixei com a bunda para cima, deixando ele ver minha buceta, que já estava bem melada, escorrendo de tesão.
Ele chegou bem perto de mim, e disse:
"Ainda bem que você está sozinha" E passou um dedo bem no meio dela, tirando meu melzinho, e colocou na minha boca. "Olha só como você está. Vou poder te ajudar"
Me levantou e me apoiou no balcão da cozinha "Como eu fiz uma filha linda, que bunda gostosa, que bucetinha perfeita." E enfiou a cara em mim. Lambia e sugava meu grelinho, nunca tinha sentido isso. Passava a língua bem devagar, depois com mais intensidade, comecei a gemer baixinho, e ele disse "mas é uma putinha... está gostando, né?"
Me virou de frente para ele e me fez ficar de joelhos. "Tira a calça do papai"
Eu já estava fora de mim. Não importava se era meu pai. Quando baixei sua calça e cueca, sua pica gigante e grossa bateu em sua barriga. Era imensa, cheia de veias, a cabeça latejava e brilhava. "Olha o que vocês fez com o papai. Vai ter que limpar agora" e sem falar mais nada, puxou minha cabeça perto dele e colocou aquele mastro na minha boca. Mal cabia lá. Ele foi metendo como se fosse uma buceta, bem forte e rápido. Quando chegou na minha garganta, eu afoguei, e tentei tirar, porque não estava conseguindo respirar, mas ele não deixou. Colocou ainda mais fundo e apertou minha garganta. Com lágrimas nos olhos, achei que meu pai fosse até me matar, mas ele tirou e continuou metendo. Senti que ele estava ficando ainda mais duro "Se prepara, amorzinho. Vou dar um leite bem quentinho pra você, e você vai engolir tudo" e assim senti um jato forte de porra indo para o fundo da minha garganta. Muita porra. Ele tirou o pau, e escorreu um pouco no canto da minha boca. Ele me deu um tapa e disse "mandei engolir tudo", aí eu puxei com os dedos coloquei na minha boca e chupei. Abri a boca para ele ver que tinha engolido tudo.
"Que boquinha deliciosa, será que a buceta também é?"
Me levantou e me levou para o meu quarto. Tirou minha camiseta e ficou pelado também.
Me jogou na cama, e começou a mamar meu peito "que tetas deliciosas. Poderia passar o dia aqui."
Ele sugava, lambia, chupava, apertava, ia alternando de uma para outra, então uma mão foi descendo pela minha barriga, até chegar na minha bucetinha. "Que delícia! Vamos ver essa xaninha de perto agora. Que deliciosa, que gosto maravilhoso"
E ia chupando, metendo a língua, começou a meter 1 dedo, depois 2, e falou "nossa filhinha, como você é apertadinha"
"É porque sou virgem, papai"
Não achei que fosse possível, mas seu pau, que ainda estava duro, parecia que estava ainda maior. Ele ficou louco.
"Minha princesinha ainda virgem! E papai vai tirar o cabacinho dela!"
Tirou os dedos, e colocou a cabeça do pau na entradinha dela. Eu já senti um desconforto, mas ele continuou colocando, um pouquinho mais, bem devagar, e eu choramingava, dizendo que estava doendo, e de repente, sem falar nada, ele meteu com tudo.
Até aquele momento, ainda não tinha sentido dor igual. Parecia que ele ia me rasgar no meio. Ele começou a bombar muito depressa, suas bolas batiam na minha bunda, e eu chorava de dor "Isso, bebê. Dói, não é? Já vai passar" e continuou, até que realmente, a dor foi passando, se transformando em outra coisa... prazer. Por incrível que pareça, estava muito gostoso, então parei de chorar e comecei a gritar "Vai papai, mete mais forte, mais fundo, mais rápido! Sou sua putinha, sua cadela! Fode sua biscate!" Falei coisas que nunca tinha falado antes, estava louca, senti minha bucetinha ficar ainda mais apertada, e gozei, então ele também gozou. Tanta porra que foi escorrendo para meu cuzinho.
"Agora minha princesinha é minha, de verdade, e esse cuzinho, vou foder outro dia."...
Então olhei para o lado, e com a bucetinha latejando e encharcada, percebi que não foi um sonho. Meu pai estava lá. Me fodeu o dia todo, eu estava toda assada, mas ainda assim, queria mais.
Daquele momento em diante, eu era dele, e ele meu.