Minha Iniciação Sexual – Ativo e Passivo – Parte II

Uma vez estávamos pegando pipas, eu, Eduardo e mais dois garotos. Ficávamos olhando para cima, esperando uma corta a outra para disputar quem pegava. Lógico, havia outros na concorrência, mas nosso grupinho estava ali, na entrada da mata, os 4 juntos. Uma cinco da tarde os dois garotos foram embora, e ficaram apenas eu e Eduardo. Uma pipa voou e o vento a levou em direção a mata, entramos correndo entre as árvores, por ora parando ligeiramente para olhar para cima, assertávamos a direção e continuávamos a correr. Nos embrenhamos bem longe, e no final, a pipa caiu em cima de uma árvore muito alta, e com a força do vento, se rasgou. Não valia a pena subir.
Começamos a voltar lentamente, ainda na esperança de outra vir cair por perto. O cheiro de suor era enorme, devido a correria. No meio do mato estava fresco, devido a muitas árvores. Parámos e começamos a falar sobre nossas estripulias juntos. Ele lembrou que havia algumas semanas não nos encontrávamos, eu lembrei da última vez no quarto da mãe dele, e fiquei com meu pau duro. Ele viu, imediatamente tirou o dele para fora para mostrar que também estava duro. Eu sugeri tocarmos uma punheta, cada um com sua rola. Ele topou, abaixei o short, e ele não parava de olhar para minha bunda. Eduardo era magricela, não tinha muita carente, mas como era muito branquinho, tinha um cuzinho bem rosadinho, gostoso de ver.
Ele se aproximou ainda sem parar de tocar, e passou as mãos nas minhas coxas, eu me virei e deixei ele passar na minha bunda. Depois me aproximei e apertei ele contra meu corpo. Como era menor, o pau dele ficou por baixo, e meu pinto duro, encostava no umbigo dele. Abaixei e os dois ficaram juntos. Ele beijou meu pescoço, no meu queixo, e minha língua encontrou com a dele. Foi um beijo rápido, porque queríamos era fazer um troca-troca ali, no meio do mato.
Ele me disse que desta vez queria ir primeiro. Eu não argumentei nada, virei, peguei o pintinho dele, e coloquei na entrada do meu cuzinho. Vi que ele estava muito afim, tentando entrar de qualquer jeito. Me abaixei, enfiei o pinto dele na boca e soltei cheio de saliva. Segurei no troco de uma árvore, abaixei a bunda para ele me alcançar. Peguei de novo o pauzinho dele e coloquei na entrada do meu orifício, e desta vez, deslizou tudinho para dentro sem causar atrito. Senti aquela sensação gostosa de cosquinha no cu, me dava muito tesão, porque era pequeno, mas eu sentia entrando e saindo. Ele batia com força sua perna na minha bunda, estava em êxtase, tarado, levantando os pezinhos para alcançar e enfiar tudinho. Segurava meu quadril com medo de me perder, e não tirava o olho da minha bundinha grande. Deixei-o me comer até que parou, cansado, não sei quantas vezes gozou, porque ainda não saia esperma.
Perguntei se tinha acabado, ele sacudiu a cabeça e foi vestindo o short. Eu segurei a mão dele e disse agora é minha vez. Ele entendeu que não ia ter jeito e foi se virando, mas vi que, secos como estávamos poderia machucar seu cuzinho rosa. Pedi para que tocasse uma punheta pra mim, ele me olhou, achei até que desapontado, ele também gostava de dar sua bundinha, apesar de ser maior e as vezes doer um pouquinho para ele. Ele pegou meu pau, posicionei ele de lado, e enquanto passava a mão na bunda dele, abri, apertava, beijava sua nuca, ele me fez gozar com suas mãos fininhas.
Terminamos e nos abraçamos, estávamos cansados, mas queríamos mais, porém estava escurecendo e não ia ser legal ficar perdido na mata à noite. Saímos rapidinho, nos despedimos. As hortas das nossas casas faziam divisa, na parte de trás de nossas residências. Tomei um banho e toquei outra pensando no pintinho dele me comendo.