MINHA FASE HETERO



A FASE HETERO
Depois da adolescência, que quase me tornei um femboy, sai de Minas em direção a São Paulo para trabalhar. Já havia me relacionado com várias garotas, a partir dos meus 18 anos, e parei de me relacionar com homens. Me tornei um caçador, com várias mulheres ao mesmo tempo, sempre pensando em sexo. Adorava comer um cuzinho e tive uma noiva que adorava dar, então erámos o casal perfeito, mas acabou não dando certo. Me casei e tive uma filha, me aquietou um pouco, só um pouco. Quando estava na segunda faculdade, ainda casado, conheci duas garotas, a primeira quase acabou meu casamento. A segunda só sexo muito louco.
A primeira era mais nova uns 10 anos, novinha, eu com 30 ela com 20. Conhecida de um amigo, veio me conhecer, e começou a aparecer todo dia no intervalo. Minha ex-mulher também estudava na faculdade e então fiz questão de apresentar, para não ter problemas. No começo tranquilo, até porque eu não queria enrosco, mas ela aproveitava momentos sozinhos e me provocava. Íamos, eu e minha ex-esposa, em carros diferentes para faculdade por conta do trabalho, e fazíamos cursos diferentes, então os horários e a grade não coincidiam. Uma vez fiquei por último, minha ex-mulher já havia ido embora, e quem estava na porta – a menininha. Pediu carona até o metrô, e eu morava perto, então a levei. Mas durante o percurso, a lascividade ia tomando conta da conversa, apareceu um clima muito propício, só sei que parei o carro no metrô, e não falamos nada, só nos beijamos doidos. Não dava para ir para um lugar naquele horário, e combinamos de arrumar uma outra data só para nós dois. Um sábado, tinha que ir para a faculdade estudar com amigos, minha ex, logo desistiu do curso de direito que fazia, e estava sozinho. A garota sabia que estava lá e apareceu, veio provocante. Fiz tudo que precisava fazer bem rápido, inventei uma desculpa com os outros do grupo e fui embora. Ela estava na cantina me esperando e fomos para um motel. Aconteceu tudo muito natural logo que a porta se fechou, beijos, abraços, lambidas, ela segurava meu pau com força e não soltava, eu lambia seu ouvido, pescoço, joguei ela na cama e continuei com a boca na barriga. Levantei a camiseta e puxei junto o sutiã, peguei um peitinho dela (era pequeno, do jeito que eu gosto), e enfiei tudo na boca, sugava com se fosse um sorvete, caprichando nos biquinhos. Ela gemia e pedia para não parar. Enfiei um dedo pela saia, e estava tudo melado, fiquei com mais tesão...ela me empurrou, tirou a roupa e a minha também, queria sentar em cima, mas eu empurrei de novo, e a deitei na cama – ia gozar primeiro na minha boca. Desci, saboreando cada centímetro do seu corpo, parei no abdômen, passei direto até o joelho, e voltei devagar, até a virilha. Levantei seu corpo e enfiei minha língua no cuzinho, ela gemeu e se virou rápido, o que me apontou o caminho. De novo desci saboreando suas costas desde a nuca até entrar no botão rosadinho, ela gemia, falava besteiras, e abria as pernas mais que podia imaginar que pudesse. Quando eu mesmo não aguentava mais, enfiei meu pau duro na buceta dela naquela posição, de costas. Ela arrebitou o rabo para entrar melhor e foi tudo, dei umas estocadas, mas não queria gozar ali, ia ser na minha boca primeiro. Parei, virei-a, e fui direto para o clitóris desta vez. Massageava com a língua, descendo e subindo, rodando, de um lado para outro, ela gemia, apertava minha cabeça com as pernas, pedia para enfiar meu pau nela, e eu continuava com seu sininho nos lábios. Até que começou a tremer e disse que se não parasse agora seria tarde, e mal acabou de falar, começou a gritar alto:
- Eu tô gozando, eu tô gozando, não para por favor, eu tô gozando...
Enfiei dois dedos na bucetinha e só senti seu gemido mais alto. Aquilo demorou muitos segundos, e achei que não ia parar, até que ela foi descendo e empurrou de leve minha cabeça, entendi que estava naquela hora de parar senão machuca. Deixei-a na cama e fui tomar um banho, estava ensopado de suor, ela também, mas não conseguia se mexer. Quando voltei para o quarto ela se levantou e foi para a ducha. Me perguntou o que eu queria, como ela poderia me retribuir. Falei de comer seu cuzinho e ela topou na hora, na verdade disse que adorava dar o cu. Fomos pedir algo para diminuir o calor, só o ar-condicionado não estava dando conta, e então vi que no catálogo tinha um strapon de afivelar na cintura...sem ela saber, pedi as águas, e um destes. Quando chegou fui pegar e não falei nada. Só levei a água. Depois de conversarmos um pouco voltamos aos beijos, e ela disse que agora queria fazer eu gozar, e já ficando de quatro. Eu disse que queria algo diferente, queria que nós dois tivéssemos prazer juntos, levantei e peguei o strapon, afivelei na cintura e apareci com dois pintos duros apontando para ela. Seus olhinhos brilharam. Ela só dizia eu quero, eu quero...perguntei qual escolheria atrás e na frente, e ela mandou eu escolher...passei lubrificante nos dois e é claro, já sabia que o meu entraria naquele cuzinho rosado. Posicionei o strapon abaixo do meu pau, e fui enfiando na bucetinha dela, meu pau encostou no cuzinho, e ela rebolou para trás para recebê-lo, nem precisei me esforçar. Os dois foram entrando, ela de quatro e a minha visão era aqueles dois pintos entrando e saindo dela, que rebolava e gemia, e dizia que era gostoso. Eu sabia que não ia demorar para gozar, e para retardar, fui obrigado a fazer um movimento mais brusco para tirar quando estava quase, a fim de prolongar o prazer dela. Ela percebeu e disse que estava quase também, e quer não era para tirar, só avisar quando estivesse gozando...eu enfiei e comecei a bater na bunda dela com meu quadril, puxando com força sua bunda pra mim...ela desceu a cabeça e gritou que ia gozar, aquilo disparou um gatilho e meu gozo já estava na porta também. Gozamos juntos gritando um com outro palavras como delícia, cachorro, goza mais, enfia tudo, safada, gostosa, e vários outros adjetivos...
Nós ficamos uns seis meses juntos, e tudo foi muito louco, chupada na estrada dirigindo, comia ela na casa dela a mãe na cozinha fazendo almoço, aquele strapon ficou de presente para ela que disse sempre usar para se lembrar de mim. Até que minha ex desconfiou de algo e fui obrigado a me afastar. Ainda tenho saudades.
A segunda história conto em outro momento, não deixem de ler, pois tem eu com duas mulheres, eu transando na ala da faculdade que estava reformando, e mais. Lembrando que tudo que escrevo são recordações reais das coisas que vivi.
Até a próxima.
Foto 1 do Conto erotico: MINHA FASE HETERO


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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA FASE HETERO

Codigo do conto:
248521

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/12/2025

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