Escondido É Mais Gostoso

Essa foi a primeira "aventurazinha" da minha vida.
Eu não tinha casado com o Julio, éramos namorados na época.
Foi uma dessas noites frias de São Paulo, a gente não vivia no Rio ainda.
Caía aquela garoa fina e manhosa e era difícil até pensar em dormir sozinha.
Eu e o Julio, estávamos de bobeira num bar, batendo um inocente papinho.
Foi quando a conversa começou a esquentar, ficar íntima.
Cada um falava de suas (poucas) experiências, seus desejos, suas vontades.
Por debaixo da mesa, sua mão começou a me acariciar as pernas, e eu comecei a me sentir muito excitada e úmida.
Queríamos um ao outro, muito, completamente, mas como?
Meu pai é daqueles que marcavam hora pra chegar em casa, e meu prazo na rua já estava no limite.
Sentia meu sexo molhando a calcinha e imaginava mil desculpas para permanecer mais tempo na rua, mas não achava nenhuma que fosse boa de verdade.
Engraçado que a caretice do meu pai, exigente e desconfiado, sempre aumentou o meu desejo de safadeza.
Sempre me excitou muito o pensamento:
"E se meu pai desconfiasse que estou fazendo alguma coisa?”
Era assim também agora com o Julio.
Eu mal podia me concentrar imaginando que talvez meu pai, de alguma maneira louca, soubesse que eu estava planejando trepar.
Quase que de brincadeira, propus pro Julio que fôssemos mesmo para a minha casa.
Era perfeito, porque assim eu não correria o risco de me atrasar na rua e tomar um sermão ou coisa pior.
Meu pai certamente estaria dormindo, como toda a família, e não seríamos notados.
Julio estremeceu de medo, só de lembrar o 1,80m de altura do meu pai e o seu revólver 38 que já sabia que estava na cabeceira da cama.
Mas, por incrível que pareça, em vez deste pensamento acalmar a nossa fúria sexual, estimulou ainda mais.
Minha vontade era dar ali mesmo, no bar.
Estávamos os dois pegando fogo.
E, mesmo com o risco, o Julio não quis perder a chance de me comer pela primeira vez.
Resolvemos arriscar.
Pegamos um táxi porque naquela época o Uber ainda não tinha sido inventado e, no caminho mesmo, começamos a nos assanhar.
Julio enfiou a mão pela minha calcinha e, com dedo em movimentos rápidos mexia no meu clitóris.
A esta altura ele já estava durinho e doía de excitação.
Exatamente como o pinto do Julio.
Tentávamos não dar na cara para o motorista.
Abri o zíper da calça dele, e seu enorme pau encheu minha mão.
Comecei a manipulá-lo enquanto ele ainda brincava com minha bucetinha e tinha outra mão apertando o meu mamilo.
Era difícil não sermos notados, nossa respiração era forte, e alguns gemidos nos escapavam.
Agora eu sei que era óbvio que o motorista percebeu tudo e devia até estar esfregando o próprio cacete também.
O cheiro dos órgãos sexuais expostos no ambiente invadiu o táxi todo.
Perdendo o controle, Julio gozou no táxi, enchendo o banco de esperma.
Pra quê? Tivemos juntos uma crise de riso.
Ao chegarmos em casa, as luzes apagadas indicavam que meu pai já estava deitado.
Entramos devagarinho e fomos para o meu quarto, bem ao lado do de meu pai.
Meu pai podia estar dormindo, mas era um cachorro treinado pra saber se a filha tinha voltado pra casa ou não.
Fechei a porta do quarto e percebi movimentação no quarto do meu pai e da minha mãe.
Ele percebeu minha chegada e foi ao banheiro.
Logo estaria dormindo profundamente.
Julio não perdeu tempo e me envolveu com os braços.
Rapidamente nos despimos, e sua boca começou a percorrer meu corpo.
Lambia, sugava e mordiscava meus seios enquanto sua mão buscava meu sexo e voltava a acariciar o clitóris.
Depois, ajoelhado, substituiu a mão pela língua na minha buceta.
Deitei alucinada e, ao gozar, mal consegui sufocar um grito de prazer com o meu travesseiro.
Só que eu queria senti-lo dentro de mim.
Encostei meu corpo no dele, e o seu pau duro mais parecia um tronco de árvore.
Mas ele estava seguro e surpreendentemente não tinha pressa.
Novamente começou a percorrer com a língua o meu corpo e a minha xoxotinha nova.
Deslizava entre saliências e reentrâncias, ora passeando lentamente pelos grandes lábios e clitóris, ora penetrando fundo na buceta, em movimentos rápidos.
Também o puxei sobre a cama e, escapando de sua boca, comecei a sugar-lhe os mamilos, mordiscar a barriga, até atingir seu cacete que, a esta altura, pulsava em minhas mãos.
Percorri seu pau inteiro com a ponta da língua, pressionando os lábios nos pontos que eu intuía serem mais sensíveis.
Inverti então a posição de meu corpo e gozamos ferozmente num formidável sessenta e nove.
Depois de uns minutos de repouso, ouvi meu pai levantar de novo e dirigir-se à cozinha.
Novamente me senti muito excitada.
Ouvi o seu retorno ao quarto.
Depois, com a casa novamente silenciosa, outra vez minhas mãos foram encontrar o pau do Julio, de novo inchado.
Subi sobre ele e fiz com que me penetrasse até o fundo.
Uma espécie de angústia louca tomou conta de mim.
Queria que ele me possuísse mais e mais.
Trocávamos de posição sem nunca nos separarmos, até que senti que ia gozar de novo.
Então apertei meu corpo contra o dele, mordendo seu ombro para não gritar, e gozamos juntos.
Mesmo assim, não nos separamos.
Julio continuou dentro de mim.
E nós dois continuamos a nos acariciar, até que, dentro de mim, comecei a sentir seu pinto novamente vibrar e crescer.
Quietinhos, a respiração ofegante, as mãos acariciando lentamente costas, pêlos, cabelos.
Seu corpo começou outra vez a movimentar-se até atingir um ritmo louco.
Eu queria, naquela noite, viver todas as possibilidades do meu corpo e do dele.
Foi por isso que eu pedi que me penetrasse por trás.
Pela primeira vez, experimentei as dores e delícias do sexo anal.
Alucinadamente gozamos mais uma vez.
Adormecemos nos braços um do outro, e acordamos pela manhã, com o movimento do pessoal da casa.
Com a porta do quarto trancada, todos pensaram que eu dormia, e assim esperamos até que todos saíssem para o trabalho.
Com a casa liberada, ele saiu tão sorrateiramente quanto entramos.
E, não passou um mês, pediu minha mão em casamento.
O safado queria me comer pela frente e por trás todo o dia!

Fim.