Escolhido para a Virgem



Olá, aqui é o Julio, marido da Amália.
Desde que a Amália Rosa decidiu se planejar para deixar um emprego top e se dedicar à vida de escritora, nossa vida sofreu enormes altos e baixos.
Primeiro achei que era “blog de mulher”, depois descobri que eram “histórias picantes”… Enfim, tem todo um enredo aqui dos últimos dois anos que, pelo que tenho visto nesta pequena “comunidade” de escritores e leitores de contos eróticos, não interessa pra ninguém.
Mas, se ela pode escrever, eu também posso. Sem querer fazer disso uma profissão, claro.
O que quero partilhar é o que aconteceu há duas semanas atrás e eu ainda não consigo aceitar como realidade:
O fato é que quase enlouqueci de tesão quando a Amália me contou que eu tinha sido escolhido para transar com a virgenzinha da multinacional.
Claro, primeiro não acreditei, achei que estava fazendo alguma pegadinha comigo porque ela é a mulher mais safada que eu conheço NO VIRTUAL.
Na prática do dia a dia, Amália foge de qualquer conversa sobre sacanagem como o diabo foge da cruz.
Até sentar na frente do seu computador…
Aí tudo muda de figura e eu gozo com as histórias e gozo também por imaginar como aquilo tudo saiu da cabecinha dela.
Tudo isso pra explicar que achei que a pergunta era somente um teste de laboratório para um novo conto ou livro:
- Julio, se você fosse escolhido para comer uma garota virgem, como você se sentiria?
Só que não era teste, era real.
Realíssimo!
Duda, ou Eduarda, é uma mulher de 23 anos que dedicou cada minuto da sua vida a estudar.
Fez muito bem e tinha dado certo.
Era estagiária na multinacional que a Amália trabalha há 10 anos (e quer largar para viver “de livros”) e, assim que se formou, teve uma oferta de emprego na própria empresa.
Só que na Bélgica.
Na festinha que a mulherada fez de despedida pra ela e, depois de algumas taças de vinho, veio a verdade.
Eduarda ainda era virgem.
Nunca tinha passado de uns beijinhos e umas mãos bobas e punhetas com os rapazes.
A mulherada pirou!
De modo algum, a pequena Duda poderia ir para a Europa sendo “virgem”.
Já levaram as nossas índias nativas para serem comidas lá… nenhuma autêntica brasileira iria passar por isso de novo.
Confesso que, nesse ponto, eu ri imaginando a Amália e a cambada de executivas trincadas de bêbadas levantando a bandeira do Brasil.
Do meu lado, eu já havia visto a Eduarda uma vez e ela não tinha nada de autenticamente nacional.
Era uma deliciosa ruivinha com peitos pequeninos, mas uma raba que deve ter entrado na fila umas três vezes para adquirir.
Tudo natural.
Deliciosamente natural.
Então, por causa de uma questão de soberania nacional, de verdadeira proteção das nossas riquezas naturais, as hipernacionalistas que trabalhavam para uma multinacional (!!!) decidiram que a Duda não poderia chegar na Bélgica com seu cabacinho intacto.
Dar para o primeiro que aparecesse?
Fora de questão!
Várias histórias de primos, tios, coleguinhas e primeiros namorados foram trocadas entre elas com seus respectivos traumas ou, pelo menos, ressalvas, servindo de alerta para uma “primeira vez da moça” que deveria ser inesquecível (no bom sentido).
Foram nessas circunstâncias que o meu nome foi jogado na roda:
O Julio! - disse a Amália (ela me contou!!!).
Que Julio? O SEU Julio?
É… - Amália me contou que titubeou um pouco, principalmente por ver os olhinhos da Duda brilharem. Seguinte, Duda: se você fosse ficar aqui no Brasil, eu até pensaria 2 vezes… Mas, você vai embora e eu tenho certeza que vai ter uma carreira de sucesso lá, além de estar a 20.000 KM de distância do meu marido.
Eu interrompi a interessante narração dela porque eu não iria comemorar um prêmio da Mega Sena desses sem olhar o bilhete umas dez vezes e revirá-lo bem.
Tá, Amália… vou fingir que acredito que eu fui escolhido como “oferenda para a jovem virgem”… Se bem que, pelo que eu me lembro, era a virgem que era jogada no vulcão ou entregue pro King Kong…
A filha da puta da Amália começou a rir sem parar.
Sentei puto no sofá da sala.
Ah, tá certo! Era tudo zoeira, só pra você dizer que, se tivesse um King Kong na história, seria eu.
Não, Julio… É que você, mega branco desse jeito, com 100% de genética de italiano… só se fosse o King Kong albino. - e continuou com sua risada gostosa.
Eu já estava acreditando que tudo era zoeira mesmo quando ela ficou séria e resumiu os detalhes e argumentos:
- Chegamos às seguintes conclusões:
Um novinho, inexperiente ou experiente, estava fora de questão.
Antes de tudo porque não iria manter o foco em dar exatamente o que a moça precisava: uma experiência inesquecível.
Um BBC ou garoto de programa também estava fora do páreo. A primeira vez envolve desconforto e um pouco de dor, o objetivo não era arrombar a moça, mas abrir-lhe deliciosamente as portas do prazer.
Um homem sensível, bem dotado - mas sem exagero -, culto, inteligente, confiável, que iria proporcionar prazer e segurança pra Duda, priorizando a experiência e o prazer dela.
Discreto, capaz de manter sigilo mortal e eterno, macho o suficiente para não deflorá-la se percebesse que a moça estava ansiosa ou desconfortável…
Paciente para executar tudo com calma e, se necessário, remarcar tudo, até achar o dia, a hora, o tesão, a lubrificação exata…
Maduro, se possível bem casado, sem barriga (pelo amor de Deus!)…
- Então, seu cachorro… A cada nova exigência da turma… E as exigências só cresciam… Minha cabeça martelava: Julio, Julio, o meu Julio, o cachorro do Julio, o safado do Julio!
Engoli seco.
Aquilo parecia sério e a responsabilidade era enorme.
Não era só “meter a vara” e partir para a ejaculação.
Era muito mais que isso.
Era uma história de vida nas minhas mãos e na ponta do meu pau.
E, muito tempo depois, eu até poderia esquecer a Eduarda, só que EU jamais seria esquecido por ela.
Uma boa lembrança ou uma lembrança ruim mas… uma lembrança eterna.
Calado, me servi de um uísque.
Fiquei olhando pra cara da Amália.
Do nada ela começou a chorar…
Você é um filho da puta, Julio!
O que que eu fiz agora, mulher? Eu não fiz nada, nem estava lá nesse leilão da perereca virgem da Duda.
Essa sua cara! Você tá preocupado com ela!
Claro, olha a responsabilidade. Eu vi a garota uma vez… não é de se jogar fora… Mas eu não nasci pra ser “estuprador de mulheres”… muito menos de virgens… você sabe… sem tem dor, pra mim não tem tesão. Sou assim. Eu não tenho que estar preocupado se a missão é dar uma experiência inesquecível e MARAVILHOSA pra moça?
Claro que tem! Esse é o problema.
Minha paciência acabou.
Entre as minhas “qualidades” que a Amália esqueceu de listar estava: não ter a MÍNIMA paciência para conversas completamente incoerentes.
Então explica, Amália! Por que você está chorando e por que “é um problema” eu estar preocupado com tamanha responsabilidade que você e suas amigas estão colocando nas minhas costas?
Ah… Julio… Você é perfeito…
Fiquei olhando pra cara dela, ainda sem paciência.
Era o último teste… eu disse pras meninas: vou dizer pra ele que foi escolhido mas, se esboçar um sorrisinho sacana, se ficar feliz ou excitado, ele é carta fora do baralho, ok? O homem perfeito precisa entender que esse momento é TOTALMENTE da mulher e que ele precisa ser somente um coadjuvante. Um maravilhoso e bem preparado COADJUVANTE.
Se jogou no meu colo e começou a chorar de soluçar.
Aparentemente, eu era o tal homem perfeito, era casado com ela, ela havia me cedido para realizar um “serviço especial” para o bem da soberania nacional, eu havia passado no último teste de qualidade e ela estava chorando de PURA FELICIDADE.
A minha sorte é que eu havia desistido de entender as mulheres e, especialmente a dona Amália Rosa, há uns 10 anos atrás.
Depois que estabeleci a meta de somente obedecer - e obedecer mesmo sem entender -, a felicidade reinou na minha vida e naquela casa.
O choro transformou-se rapidamente em safadeza e, com a cara toda lambuzada, ela chupou meu pau até ele estar duro o suficiente para que ela pudesse me montar.
Encaixou meu pau duro (futuro deflorador de virgens) na buceta e desceu com força iniciando um excitante sobe e desce.
Em pouco tempo, Amália gozou um monte imaginando…
…Não sei o que se passava naquela cabecinha criativa, só sei que gozou e, depois, me fez gozar.
Entendi que o negócio havia sido fechado e a “oferenda” estava pronta.
Sabiamente (a vantagem de ser um homem maduro) fingi completo desinteresse pelo “arranjo” e recebia as instruções com indiferença.
Eduarda viajaria no mês seguinte.
Uma tal de Jéssica cedeu uma casa na Barra da Tijuca, longe de tudo e todos.
Decidiram marcar um café da tarde - TODAS JUNTAS - comigo para esclarecimentos e instruções sobre o “evento”.
E eu já estava pronto para sofrer um acidente no trânsito e ir parar no hospital para não participar dessa reunião maluca.
Mas, graças a Deus, cancelaram essa loucura!
E tem gente que não acredita em anjo da guarda… kkk
Finalmente, tínhamos dia e horário:
Último sábado do mês se setembro, a partir das 16h.
Amália ficou esquisita a semana toda.
Escutei um choro baixinho e vi cara inchada.
Mas, não sabia o que fazer.
Na sexta, criei forças e disse:
Amália, se quiser cancelar, tudo bem… Lembra que eu não pedi nada disso. Sei que você quis agradar, que ficou preocupada com a moça, mas, tecnicamente, o fato dela ser virgem e estar sendo exportada para a Europa, não é problema nosso.
Ela respirou fundo e segurou o choro.
Já estou conformada, Julio. Depois, nunca vi a Duda tão radiante. Ela precisa disso… é uma moça tão boa… Agora, só tenho duas exigências!
Gelei.
Se “pedido da Amália” não era negociável, imagina “exigência”?
Fiquei esperando ela falar.
- Primeiro: seja um cavalheiro e trate ela como você trataria a minha versão mais jovem. De certo modo, é a minha virgindade, que não dei pra você, que estou te dando agora.
Continuei calado.
Segundo: você vai me contar cada detalhe depois, quero um relatório completo! Transformar essa “aventura” num livro vai me ajudar a não só superar, mas até a ver a situação toda com bons olhos. Posso contar com você?
Sempre.
E, só pra constar… Ela me autorizou a contar “o acontecido” aqui no site, do meu jeito, enquanto prepara a versão oficial em um livro com o nome dela na capa.

____________________

No fatídico sábado, minha esposa foi pra casa da mãe para distrair a cabeça e alegou que eu não estava junto porque precisava fazer um “serviço” urgente.
Eu ainda estava desconfortável com a situação de “macho deflorador” e, ao mesmo tempo, excitado por ter sido escolhido e desejado (POR TODAS) para esse importante papel na vida da Duda.
Conhecendo minha mulher e não querendo confusão, tinha dito que a Eduarda “não era de se jogar fora”, mas a verdade é que ela é um verdadeiro tesão.
Duda é o sonho perfeito para qualquer um que carregue um pinto entre as pernas.
Fui pra casa da tal da Jéssica e a dona da casa preparou uma verdadeira suíte de lua de mel.
Flores, banheira, champagne, pétalas de rosa na cama.
Será que a Amália sabia de todos esses detalhes?
Mas, bloqueei o pensamento na hora.
Eu havia recebido um Vale Sexo!
Liberado e, com o passaporte em dia, não podia mais me lembrar da minha esposa.
Agora era a Eduarda, a Duda, que deveria receber toda minha atenção.
Selecionei um vinho na cozinha, e me preparei para recebê-la.
Já havia cortado o cabelo e depilado a virilha e cada recanto do meu sexo.
Enchi a banheira de hidromassagem e, quando estava colocando os sais, a campainha tocou.
Atendi a moça só de roupão.
Confesso que não tinha visto a tal da Duda direito… ela era muito mais que um verdadeiro tesão.
Certamente não faltaram investidas masculinas para tirar aquele cabacinho.
Um pouco mais baixa que eu, ruivinha - a cor das verdadeiras sapecas -, com aquela bunda grande e os peitinhos que, pelo menos dentro da blusinha justa, pareciam perfeitinhos.
Meu pau pulou na hora.
Iria ser difícil controlá-lo.
Coloquei a moça pra dentro, conversando sobre qualquer coisa, menos o motivo de estarmos ali.
Me certifiquei de que ela houvesse almoçado e servi duas taças do maravilhoso vinho que estava à nossa disposição.
O brinde foi “à nova vida e a todas as maravilhosas oportunidades que ela teria na Europa”.
Seus olhinhos percorriam não só o meu rosto, mas subiam e desciam pelo roupão procurando alguma brecha ou (eu sabia!) uma barriga protuberante de homem de quarenta anos (4.2 para ser exato).
Ri, por dentro.
Se eu já tivesse intimidade com ela eu diria que “não ser barrigudo” era uma das exigências do cargo.
Esperei ela colocar a taça no balcão da pia e me aproximei por trás.
Coloquei somente a cabeça do lado da sua, sem encostar o corpo, mas segurando ela firmemente pela cintura e disse:
Duda, você me permite conduzir a nossa dança hoje?
Ela deu um sobressalto, mas imediatamente relaxou jogando a cabeça meio de lado.
Tá bom… - disse.
Qualquer coisa… QUALQUER COISA… que você não queira, não goste, ou tenha receio, me avisa que paramos, ok?
Não respondeu, só chacoalhou um pouco a cabeça.
Encostei minha boca no seu pescocinho e comecei a beijar bem devagar, enquanto estreitava seu corpo nos meus braços.
Ela foi cedendo, cedendo, até sentir a minha piroca travada de dura encostar na sua bundinha.
Novo sobressalto.
Aproveitei o pulinho e girei ela pra ficar de frente.
Enfiei um beijo lento e apaixonado naquela boquinha deliciosa e fui afastando o quadril porque o meu pau, que já estava mega duro, pareceu encontrar pele e espaço para expandir ainda mais.
Eu não queria um novo susto e um medo desnecessário.
Vou tirar a sua roupa porque preparei um banho de espuma pra gente relaxar, ok?
Ela sorriu.
Puxei ela pela mão até o banheiro e ela começou a tirar a roupa como se tivesse que passar por um exame médico.
Consegui segurá-la quando já estava só de calcinha e sutiã.
Calma… temos as próximas seis horas inteiras e a noite toda… a pressa acabou.
Comecei a beijá-la de novo e, dessa vez, ela puxou o meu corpo pra cima dela.
Meu pau a atingiu imediatamente na barriga tentando furá-la mas, com jeitinho, conseguiu manobrá-lo um pouco e começou a me tirar o roupão.
Nu, fui mais uma vez avaliado.
Quase disse pra ela: “King Kong Albino!”
Mas a Duda não entenderia a piada.
Imediatamente bateu uma saudade da Amália que sabia entender e rir das minhas piadas…
Só que a saudade não durou nada.
Isso porque a Eduarda ajoelhou e pegou a cabeça do meu pau com a boca.
Uhmmmm… respirei fundo.
“A buceta pode ser virgem, mas a boquinha sabe o que faz…” - pensei.
Ela me chupou um pouco, mas não tinha mais pra onde meu pau crescer e eu não iria comê-la logo de cara.
Por isso, quando levantou os olhinhos para ver o efeito de sua chupada em mim, fiz um sinal pra ela levantar.
Enquanto lhe dava um outro beijo… muito melhor que o primeiro, agora com o gosto do meu pau, desabotoei o sutiã e puxei a calcinha pra baixo.
Olhei fundo nos olhos dela e chamei a doce virgem para relaxar comigo na banheira.
Ela se desvencilhou da calcinha ainda presa nas pernas e descemos nas espumas.
Não poupei esforços para sentir, com as mãos, cada centímetro do seu corpo.
Ela também me apalpava e voltava muitas vezes à minha bunda (que a Amália brincava por ser extremamente dura e redonda como uma “estátua italiana”) e ao meu cacete duro.
Aproveitei cada centímetro daquele pescoço, lábios, peitinhos e apliquei, com insistência, uma massagem na buceta e no clitóris.
Afinal, a moça estava fechada, não morta.
Rapidamente seu monte de vênus inchou e seu clitóris respondeu aos meus toques.
Aquela xoxota parecia querer explodir de dentro pra fora e causava até um desconforto na Duda.
Dei um sossego pra ela sentando na beirada da banheira e deixando que ela se divertisse bastante com meu pau.
Quando ela veria outro pau brasileiro de tão perto?
O pensamento parecia ser esse porque, se eu deixasse, ela tiraria pedaços do meu pau com dentadas.
Engoliu e chupou como se fosse o último pau-Brasil no mundo.
Brincou de passar os peitos nele e tentou até improvisar uma “espanhola” para me punhetar.
Mas, nesse ponto, os seios não eram grandes o suficiente para tal manobra.
Quando pareceu se esgotar a criatividade da moça, perguntei se ela queria ir pra cama comigo.
Quero… MUITO… é TUDO que eu quero.
Tomamos uma ducha relâmpago para tirar o monte de espuma que havia sobrado e eu fiz questão de secá-la, milímetro por milímetro.
Aquilo pareceu deixar a Duda ainda mais excitada que toda a minha língua e o meu pau aplicados nela tinham conseguido até aquele momento.
Deitada na cama, peladinha, como uma linda Afrodite esculpida pelo melhor artista grego, quase desisti de comê-la.
Que tesão de mulher para ser admirada, fotografada e adorada como uma deusa.
A última das virgens do Brasil!
Mas, como sempre, meu caralho tinha outros planos e ameaçou gozar ali mesmo, soltando fogos de leitinho àquela deusa virgem.
Duda, ainda tá de pé: qualquer coisa que não quiser, não sentir à vontade…
Ai Julio, CALA A BOCA e METE LOGO em mim! Você sabe quanto tempo estou esperando PRA DAR!??
Não aguentei, comecei a rir…
Subi bem perto do rosto dela e disse:
Eu não vou só meter, eu vou te deflorar e te arregaçar! Vou abrir tanto essa buceta que você vai transportar drogas pra Europa sem nem sentir cócegas!
A Eduarda arregalou os olhos.
Mas percebeu que era uma brincadeira com fundo de verdade ou uma verdade sem nada de brincadeira.
Olhou fixo nos meus olhos e disse:
Eu QUERO! ME ABRE TODA!
Primeiro, a inspeção…
Desci imediatamente pra sua buceta.
Tudo bem… fui escolhido pela mulherada (e aprovado pela minha esposa) como o cavalheiro deflorador honorário do país.
Certamente eu seria recebido em Brasília para ganhar uma medalha do presidente.
Mas também sou safado e queria ver, de pertinho, uma bucetinha fechada.
Pirei.
Era linda.
Um pequeno botão de rosa fechado.
É claro que eu já ia lamber bem, lubrificá-la e excitá-la ao máximo antes de começar a rasgá-la…
Mas, aquela visão, me deixou louco.
Caí de boca naquele grelinho deliciosamente lacrado e enfiei a língua pela pequena abertura.
Duda foi ao delírio.
Dava pequenos pulinhos como se recebesse alfinetadas da minha língua.
Com dificuldade, seu suco mágico começava a vazar pela pequena abertura pedindo por liberdade total.
Subi mais na cama e encaixei meu quadril por trás daquela bundinha virgem fenomenal.
Bem à vontade, os dois deitados, fiz ela segurar levantada a perna direita dela e comecei a passar a cabeça do meu pau naquele paraíso dos trópicos até então inexplorado.
Duda arfava e esfregava os próprios peitos com as mãos ansiando e pedindo por aquele momento tão esperado.
Enquanto eu passava o pinto, dava pequenos beijinhos nas suas costas, braços, lateral dos seios, onde quer que minha boca alcançasse sem afastar meu trabuco do seu alvo principal.
Ela estava pronta.
Eu sabia que ela estava pronta.
E ela sabia também.
Duda deixaria de ser uma menina moça de 23 anos e passaria a ser uma mulher de 23 anos.
Engolidora de cobra, comedora de pau.
Forcei a entrada na bucetinha.
Ela tomou um susto e deu um pulinho pra trás.
Levei uma das mãos no seu seio e segurei firme, apertando.
Ela soltou um “aiii…” sofrido e tesudo.
Investi de novo.
Meu cacete tentava invadir aquela casinha que parecia um vulcão por dentro, mas permanecia com a portinha fechada.
Duda começou a dar pequenos gritinhos mas, dessa vez, não fez menção de fugir.
Era a “deixa” que eu precisava.
Percebendo a cabeça do caralho bem encaixada, empurrei o quadril com força.
Algo cedeu enquanto ela soltava um gemido agudo e sentido.
Era a hora de transformar a dor em prazer.
Segurei seus quadris com as duas mãos e fui mergulhando a piroca cada vez mais fundo em cada estocada.
Uma… duas… três…
Foi na quarta ou na quinta que minhas bolas encostaram na bucetinha virgem da Eduarda.
Meu cacete havia encontrado as profundezas do prazer.
Ela soltava vários “ais” doídos, sentidos e prazerosos no processo.
Algo que eu, como homem, sei que nunca irei entender…
Desloquei uma das mãos para os seios e a outra para o clitóris e comecei a fodê-la com vontade.
Acabara o momento “delicadeza com a virgem”.
Agora a Duda, a Eduarda, era uma mulher que precisava e merecia ser fodida com dignidade.
Agradeci profundamente a casa emprestada.
Aquela nova mulher começou a gritar e gemer tão alto que, se eu estivesse em um apartamento, me preocuparia com os vizinhos.
Seu prazer era intenso e imenso.
E eu metia sem dó, sem piedade, cravando o pau duro o mais fundo que eu podia alcançar.
O Brasil tinha uma virgem a menos no mapa…
A Bélgica não receberia nossas reservas naturais intocadas.
E a noite apenas estava começando…

… continua.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escolhido para a Virgem

Codigo do conto:
244889

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/10/2025

Quant.de Votos:
3

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