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No fatídico sábado, minha esposa foi pra casa da mãe para distrair a cabeça e alegou que eu não estava junto porque precisava fazer um “serviço” urgente.
Eu ainda estava desconfortável com a situação de “macho deflorador” e, ao mesmo tempo, excitado por ter sido escolhido e desejado (POR TODAS) para esse importante papel na vida da Duda.
Conhecendo minha mulher e não querendo confusão, tinha dito que a Eduarda “não era de se jogar fora”, mas a verdade é que ela é um verdadeiro tesão.
Duda é o sonho perfeito para qualquer um que carregue um pinto entre as pernas.
Fui pra casa da tal da Jéssica e a dona da casa preparou uma verdadeira suíte de lua de mel.
Flores, banheira, champagne, pétalas de rosa na cama.
Será que a Amália sabia de todos esses detalhes?
Mas, bloqueei o pensamento na hora.
Eu havia recebido um Vale Sexo!
Liberado e, com o passaporte em dia, não podia mais me lembrar da minha esposa.
Agora era a Eduarda, a Duda, que deveria receber toda minha atenção.
Selecionei um vinho na cozinha, e me preparei para recebê-la.
Já havia cortado o cabelo e depilado a virilha e cada recanto do meu sexo.
Enchi a banheira de hidromassagem e, quando estava colocando os sais, a campainha tocou.
Atendi a moça só de roupão.
Confesso que não tinha visto a tal da Duda direito… ela era muito mais que um verdadeiro tesão.
Certamente não faltaram investidas masculinas para tirar aquele cabacinho.
Um pouco mais baixa que eu, ruivinha - a cor das verdadeiras sapecas -, com aquela bunda grande e os peitinhos que, pelo menos dentro da blusinha justa, pareciam perfeitinhos.
Meu pau pulou na hora.
Iria ser difícil controlá-lo.
Coloquei a moça pra dentro, conversando sobre qualquer coisa, menos o motivo de estarmos ali.
Me certifiquei de que ela houvesse almoçado e servi duas taças do maravilhoso vinho que estava à nossa disposição.
O brinde foi “à nova vida e a todas as maravilhosas oportunidades que ela teria na Europa”.
Seus olhinhos percorriam não só o meu rosto, mas subiam e desciam pelo roupão procurando alguma brecha ou (eu sabia!) uma barriga protuberante de homem de quarenta anos (4.2 para ser exato).
Ri, por dentro.
Se eu já tivesse intimidade com ela eu diria que “não ser barrigudo” era uma das exigências do cargo.
Esperei ela colocar a taça no balcão da pia e me aproximei por trás.
Coloquei somente a cabeça do lado da sua, sem encostar o corpo, mas segurando ela firmemente pela cintura e disse:
Duda, você me permite conduzir a nossa dança hoje?
Ela deu um sobressalto, mas imediatamente relaxou jogando a cabeça meio de lado.
Tá bom… - disse.
Qualquer coisa… QUALQUER COISA… que você não queira, não goste, ou tenha receio, me avisa que paramos, ok?
Não respondeu, só chacoalhou um pouco a cabeça.
Encostei minha boca no seu pescocinho e comecei a beijar bem devagar, enquanto estreitava seu corpo nos meus braços.
Ela foi cedendo, cedendo, até sentir a minha piroca travada de dura encostar na sua bundinha.
Novo sobressalto.
Aproveitei o pulinho e girei ela pra ficar de frente.
Enfiei um beijo lento e apaixonado naquela boquinha deliciosa e fui afastando o quadril porque o meu pau, que já estava mega duro, pareceu encontrar pele e espaço para expandir ainda mais.
Eu não queria um novo susto e um medo desnecessário.
Vou tirar a sua roupa porque preparei um banho de espuma pra gente relaxar, ok?
Ela sorriu.
Puxei ela pela mão até o banheiro e ela começou a tirar a roupa como se tivesse que passar por um exame médico.
Consegui segurá-la quando já estava só de calcinha e sutiã.
Calma… temos as próximas seis horas inteiras e a noite toda… a pressa acabou.
Comecei a beijá-la de novo e, dessa vez, ela puxou o meu corpo pra cima dela.
Meu pau a atingiu imediatamente na barriga tentando furá-la mas, com jeitinho, conseguiu manobrá-lo um pouco e começou a me tirar o roupão.
Nu, fui mais uma vez avaliado.
Quase disse pra ela: “King Kong Albino!”
Mas a Duda não entenderia a piada.
Imediatamente bateu uma saudade da Amália que sabia entender e rir das minhas piadas…
Só que a saudade não durou nada.
Isso porque a Eduarda ajoelhou e pegou a cabeça do meu pau com a boca.
Uhmmmm… respirei fundo.
“A buceta pode ser virgem, mas a boquinha sabe o que faz…” - pensei.
Ela me chupou um pouco, mas não tinha mais pra onde meu pau crescer e eu não iria comê-la logo de cara.
Por isso, quando levantou os olhinhos para ver o efeito de sua chupada em mim, fiz um sinal pra ela levantar.
Enquanto lhe dava um outro beijo… muito melhor que o primeiro, agora com o gosto do meu pau, desabotoei o sutiã e puxei a calcinha pra baixo.
Olhei fundo nos olhos dela e chamei a doce virgem para relaxar comigo na banheira.
Ela se desvencilhou da calcinha ainda presa nas pernas e descemos nas espumas.
Não poupei esforços para sentir, com as mãos, cada centímetro do seu corpo.
Ela também me apalpava e voltava muitas vezes à minha bunda (que a Amália brincava por ser extremamente dura e redonda como uma “estátua italiana”) e ao meu cacete duro.
Aproveitei cada centímetro daquele pescoço, lábios, peitinhos e apliquei, com insistência, uma massagem na buceta e no clitóris.
Afinal, a moça estava fechada, não morta.
Rapidamente seu monte de vênus inchou e seu clitóris respondeu aos meus toques.
Aquela xoxota parecia querer explodir de dentro pra fora e causava até um desconforto na Duda.
Dei um sossego pra ela sentando na beirada da banheira e deixando que ela se divertisse bastante com meu pau.
Quando ela veria outro pau brasileiro de tão perto?
O pensamento parecia ser esse porque, se eu deixasse, ela tiraria pedaços do meu pau com dentadas.
Engoliu e chupou como se fosse o último pau-Brasil no mundo.
Brincou de passar os peitos nele e tentou até improvisar uma “espanhola” para me punhetar.
Mas, nesse ponto, os seios não eram grandes o suficiente para tal manobra.
Quando pareceu se esgotar a criatividade da moça, perguntei se ela queria ir pra cama comigo.
Quero… MUITO… é TUDO que eu quero.
Tomamos uma ducha relâmpago para tirar o monte de espuma que havia sobrado e eu fiz questão de secá-la, milímetro por milímetro.
Aquilo pareceu deixar a Duda ainda mais excitada que toda a minha língua e o meu pau aplicados nela tinham conseguido até aquele momento.
Deitada na cama, peladinha, como uma linda Afrodite esculpida pelo melhor artista grego, quase desisti de comê-la.
Que tesão de mulher para ser admirada, fotografada e adorada como uma deusa.
A última das virgens do Brasil!
Mas, como sempre, meu caralho tinha outros planos e ameaçou gozar ali mesmo, soltando fogos de leitinho àquela deusa virgem.
Duda, ainda tá de pé: qualquer coisa que não quiser, não sentir à vontade…
Ai Julio, CALA A BOCA e METE LOGO em mim! Você sabe quanto tempo estou esperando PRA DAR!??
Não aguentei, comecei a rir…
Subi bem perto do rosto dela e disse:
Eu não vou só meter, eu vou te deflorar e te arregaçar! Vou abrir tanto essa buceta que você vai transportar drogas pra Europa sem nem sentir cócegas!
A Eduarda arregalou os olhos.
Mas percebeu que era uma brincadeira com fundo de verdade ou uma verdade sem nada de brincadeira.
Olhou fixo nos meus olhos e disse:
Eu QUERO! ME ABRE TODA!
Primeiro, a inspeção…
Desci imediatamente pra sua buceta.
Tudo bem… fui escolhido pela mulherada (e aprovado pela minha esposa) como o cavalheiro deflorador honorário do país.
Certamente eu seria recebido em Brasília para ganhar uma medalha do presidente.
Mas também sou safado e queria ver, de pertinho, uma bucetinha fechada.
Pirei.
Era linda.
Um pequeno botão de rosa fechado.
É claro que eu já ia lamber bem, lubrificá-la e excitá-la ao máximo antes de começar a rasgá-la…
Mas, aquela visão, me deixou louco.
Caí de boca naquele grelinho deliciosamente lacrado e enfiei a língua pela pequena abertura.
Duda foi ao delírio.
Dava pequenos pulinhos como se recebesse alfinetadas da minha língua.
Com dificuldade, seu suco mágico começava a vazar pela pequena abertura pedindo por liberdade total.
Subi mais na cama e encaixei meu quadril por trás daquela bundinha virgem fenomenal.
Bem à vontade, os dois deitados, fiz ela segurar levantada a perna direita dela e comecei a passar a cabeça do meu pau naquele paraíso dos trópicos até então inexplorado.
Duda arfava e esfregava os próprios peitos com as mãos ansiando e pedindo por aquele momento tão esperado.
Enquanto eu passava o pinto, dava pequenos beijinhos nas suas costas, braços, lateral dos seios, onde quer que minha boca alcançasse sem afastar meu trabuco do seu alvo principal.
Ela estava pronta.
Eu sabia que ela estava pronta.
E ela sabia também.
Duda deixaria de ser uma menina moça de 23 anos e passaria a ser uma mulher de 23 anos.
Engolidora de cobra, comedora de pau.
Forcei a entrada na bucetinha.
Ela tomou um susto e deu um pulinho pra trás.
Levei uma das mãos no seu seio e segurei firme, apertando.
Ela soltou um “aiii…” sofrido e tesudo.
Investi de novo.
Meu cacete tentava invadir aquela casinha que parecia um vulcão por dentro, mas permanecia com a portinha fechada.
Duda começou a dar pequenos gritinhos mas, dessa vez, não fez menção de fugir.
Era a “deixa” que eu precisava.
Percebendo a cabeça do caralho bem encaixada, empurrei o quadril com força.
Algo cedeu enquanto ela soltava um gemido agudo e sentido.
Era a hora de transformar a dor em prazer.
Segurei seus quadris com as duas mãos e fui mergulhando a piroca cada vez mais fundo em cada estocada.
Uma… duas… três…
Foi na quarta ou na quinta que minhas bolas encostaram na bucetinha virgem da Eduarda.
Meu cacete havia encontrado as profundezas do prazer.
Ela soltava vários “ais” doídos, sentidos e prazerosos no processo.
Algo que eu, como homem, sei que nunca irei entender…
Desloquei uma das mãos para os seios e a outra para o clitóris e comecei a fodê-la com vontade.
Acabara o momento “delicadeza com a virgem”.
Agora a Duda, a Eduarda, era uma mulher que precisava e merecia ser fodida com dignidade.
Agradeci profundamente a casa emprestada.
Aquela nova mulher começou a gritar e gemer tão alto que, se eu estivesse em um apartamento, me preocuparia com os vizinhos.
Seu prazer era intenso e imenso.
E eu metia sem dó, sem piedade, cravando o pau duro o mais fundo que eu podia alcançar.
O Brasil tinha uma virgem a menos no mapa…
A Bélgica não receberia nossas reservas naturais intocadas.
E a noite apenas estava começando…
… continua.
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