Alice era a nova estagiária da firma.
Nova, novinha… pelo menos para a nossa “Turma dos 40” que já estava há mais de dez no escritório.
Tinha 25 anos e era tudo que um homem, qualquer homem, poderia desejar.
Morena, pele de puro ébano, olhos arregalados e a perfeição de um pacotinho sensual:
Pouco mais de um metro e cinquenta, uns 52 quilos, que se distribuíam maliciosamente.
Peitos médios (grandes para a estatura dela) e bunda redonda e perfeita (também grande em relação àquele corpinho sem gorduras).
Rapidinho ela virou a “irmãzinha”.
Os caras chamavam ela de “irmãzinha” pra cá e pra lá e a moça não notou a maldade.
Sentia-se acolhida pelos “irmãos mais velhos” na grande família da empresa.
Até que as “coroas” do escritório chegaram na garota e contaram a realidade: aquilo era uma provocação ao incesto… queriam COMER a irmãzinha.
A bichinha bufou de raiva, olhava pros caras com o rabo de olho e só queria ser chamada de “irmãzinha” mais uma vez para fazer uma denúncia de assédio no RH.
Ninguém era otário, a brincadeira acabou.
Só que a raiva dela durou só uma semana.
Depois disso, a safadinha da Alice, começou a sentir falta de ser a sensação do escritório.
Afinal, ninguém olhava mais pra ela, ninguém a chamava de mais nada, não tinham mais portas abertas para a “irmãzinha” e elevador segurado para a “irmãzinha” não precisar esperar o próximo.
Na segunda semana começou a vir com roupas cada vez mais curtas, decotes cada vez mais provocantes, e NADA.
Nem um pio.
Foi aí que a Alice veio puxar papo comigo na minúscula cozinha.
Julio, é Julio o seu nome, né? Queria te agradecer.
Agradecer o quê, Alice?
Ah… fiquei chateada de ficarem me chamando de “irmãzinha”…
Mas isso acabou, não acabou?
Acabou… - disse visivelmente ressentida.
Naquele momento eu quis gargalhar.
Era muito safada aquele anjinho decaído.
Queria ser “respeitada”, “desejada” e “adorada” ao mesmo tempo.
Em suma: uma mulher!
Mas, continuei a conversa:
E…
Não, é que eu lembrei que você nunca me chamou de “irmãzinha”, então vim te agradecer por não estar nessa babaquice dos caras.
Respirei fundo.
Eu não queria uma “amiga” de 25 anos.
Não precisa agradecer… sou tão, OU MAIS, safado que todos eles juntos.
A menina assustou.
Não esperava tanta honestidade, ou nunca havia imaginado uma resposta daquelas.
Corou, passou as mãos no cabelo, me olhou meio de lado, ajeitou a blusa - puxando ela mais pra baixo - fazendo as carnes dos seus peitos perfeitinhos tentarem fugir do bojo do sutiã.
Ainda falou “Séééério…??!!” com um tom de voz que quase me fez gozar nas calças.
Depois de todos esses sinais, eu não iria recuar.
Já estava de saco cheio do Arnaldo mesmo, ele que pagasse os meus direitos e eu partiria para outra.
Dei um intimidador passo pra frente ficando bem em cima daqueles peitos, mas olhando no mais profundo dos olhos negros dela:
- É que, pra mim, você é mais como uma “cunhada”… gosto de imaginar, toda vez que eu te vejo, que você é a minha cunhadinha.
Deu um risinho, olhou pra baixo e voltou a me fitar sem recuar um centímetro pra trás.
Por quê, “cunhada”?
Cunhadinha…
Ela riu e repetiu com uma voz sacana:
Tá bom, porque eu sou sua “cunhadinha”?
Por que cunhada não é parente… aí eu posso colocar a cunhadinha no meu colo e ensinar tudo que ela precisa aprender sem ficar exposta a esses trogloditas do escritório.
Pensei que ia dar escândalo, mas se manteve firme e aceitou que precisava ser ensinada:
E o que eu preciso tanto aprender?
Aí, cunhadinha, não é papo pro escritório… Mas, dá uma olhada em volta… As suas “amigas” de escritório só aprenderam agora que estão maduras. Se tivessem aprendido antes…
Saiu fungando apressada e me deixou na dúvida se ia me denunciar ou não.
Mas, no final do expediente, tinha um bilhetinho na minha mesa:
“Querido Cunhado, se você prometer que minhas irmãs e seus amigos não vão ficar sabendo de nada, talvez você possa me explicar aquilo que eu preciso tanto saber. Bjs, sua cunhadinha.”
Vibrei porque tinha um número de telefone junto.
Mandei imediatamente uma mensagem:
“Cunhadinha preferida, amanhã venha vestida como sempre: LINDA. Mas, não marque compromissos para depois das 16h. Quero te levar num lugar especial. Seu cunhado preferido.”
No dia seguinte a Alice não cumpriu o combinado.
Não veio como sempre.
Caprichou no visual e subiu uns dois dedos a mais a barra da saia.
Resultado, aquela bunda redondinha e empinada puxou a saia até o limite da calcinha e criou uma polvorosa no escritório.
As mulheres ficaram de mau humor e os homens comentavam baixinho pra todo lado:
- Cacete! Viu a “irmãzinha” hoje?
Como sempre acontecia em cada sexta-feira às 16h, a galera zarpou numa pressa extraordinária para viver o happy hour e o fim de semana.
Recusei todos os convites de “tomar uma” alegando uma entrega de papelada urgente e às 16h01 só restavam eu e a estagiária nas baias do escritório.
Levantei, cheguei por cima do seu computador e disse como se fosse a coisa mais natural e mais corriqueira do mundo:
- Vamos! Pega tudo pra gente não se atrasar!
Ela tentou titubear, mas obedeceu.
Dentro do carro, silêncio total, mas em 5 minutos estávamos no motel.
Foi só entrarmos no quarto, empurrei ela na parede e enfiei minha boca no ouvido dela:
Sabe porque você me deixa louco?
Alice começou a arfar.
Também, pudera.
Meu corpo espremia o dela e eu sentia aqueles deliciosos seios contra os meus peitos enquanto acariciava a coxa dela com uma das mãos.
Por quê? - disse baixinho se arrepiando toda.
Porque - continuei na mesma posição - você finge inocência, mas é safada. Dentro de você tem uma mulher louca e sacana pegando fogo… louca pra sair. Não é verdade, cunhadinha?
Já arfando mais forte, ela só conseguiu soltar um “ã-hã” abafado.
Sabe a quanto tempo eu quero tocar nesse seu corpo, passar a mão nas suas coxas, morder o seu pescocinho? Há tempo demais. Hoje eu vou fazer tudo que eu quiser…
Ela não respondia mais.
Não conseguia.
Enquanto isso eu apertei suas coxas e desloquei a mão para o seu sexo, esfregando a calcinha que parecia ser de algodão.
Mordia seu pescocinho delicioso enquanto ela se entregava.
Só que, mais uma vez, eu estava certo.
Existia uma safada querendo pular pra fora daquele corpinho sexy.
Alice me disse:
Eu vim pra aprender… você disse que ia me ensinar… o quê?
Assim que senti que sua calcinha já estava bem molhadinha, afastei o corpo e falei:
- Vou te ensinar a deixar um homem louco. Tira a saia e a calcinha e venha sentar no meu colo só de camisa.
Imediatamente sentei na poltrona próxima e fiquei assistindo ela baixar a saia e a calcinha.
Minha cunhadinha caprichou no rebolado para escorregar a saia e abriu mais um botão na blusa.
Sentou no meu colo, e disse:
E agora?
Agora… - e comecei a executar o que eu mesmo lhe dizia - eu vou passar a mão nessa bucetinha e sentir o seu grelhinho depilado.
Ponto pra você: homem adora uma xaninha depilada. Eu consegui pegar todas as suas dobrinhas e a pele molhadinha não gruda em nenhum pentelho. Sente o meus dedos entrando e saindo de dentro de você, cunhadinha.
Esse botãozinho duro aqui… que delícia ele ficar bem durinho. Ele é como se fosse um mini cacetinho, dá até pra sentir a cabecinha dele. Meu dedo aperta e esfrega ele como se eu batesse uma punheta neste clitóris.
Alice jogou a cabeça no meu ombro e gemia alto.
De vez em quando lambia e arfava no meu pescoço.
Continuei minha lição.
Agora eu enfio o dedo médio e encosto no seu ponto G. Ele é enrugadinho e cheio de grãos na pele como é o saco do homem. Sente o tesão comigo tocando nele e apertando?
Ela já não conseguia responder, babava em cima e embaixo.
Com meu dedão livre, volto a masturbar o seu delicioso botãozinho…
A menina teve um choque e um calafrio.
Se atirou à minha boca e começou a me beijar.
Depois, tirou a boca e ainda gemendo disse:
Mete, mete em mim, enfia o pau logo…
Que é isso cunhadinha? Acabando com toda a diversão do ‘churrasco em família’? Ainda estou assando a carne, meu bem…
Posso tirar a blusa, pelo menos?
A blusa não, só o sutiã. Quero meus carneiros negros soltos dentro dessa blusa branca.
Alice não perdeu tempo, acessou o fecho do sutiã nas costas e tirou ele inteiro por uma das mangas jogando-o no chão.
Com aqueles seios redondinhos libertos, comecei a mordê-los por cima da camisa enquanto insistia em enfiar um dedo na sua bucetinha e massagear o seu clitóris com o outro.
Aiiiii…. Ahhhhh…. Que tesão…. Tira a blusa…
E, por acaso a gente compra um bombom fino sem a embalagem? Faz parte do tesão de comer bombom, brincar com a embalagem.
E mordia e chupava os seios por cima da camisa deixando-a completamente encharcada.
Variando de tesão, Alice começou a morder minha nuca e qualquer outra parte do meu ombro e braço que alcançasse com a boca.
Aguentei um pouco mas, confesso, meu pau já estava quase arrebentando as calças com vontade de entrar na minha cunhadinha.
Mandei ela sentar na poltrona e fiquei de pé na sua frente.
Não foi preciso nova ordem, ela imediatamente abriu minha calça e cueca enquanto eu tirava a camisa para ficar completamente nu.
Assim que ela teve acesso ao meu cacete duro, abocanhou o sujeito e tentou levá-lo até o fundo da garganta.
Ela chupava como alguém que já havia feito isso muitas vezes.
Enfiei a mão pelo decote e comecei a massagear aqueles peitos deliciosos, apertando, esfregando e beliscando os mamilos.
Ela gemia e chupava, lambia, engolia, tirava e colocava na boca.
Segurei a sua cabeça com as duas mãos e meti naquela boquinha como quem invade uma buceta gostosa.
Até que não aguentei mais:
- Vem cunhadinha, deita na cama que chegou a hora de passar a vara na cunhada.
Alice nem titubeou.
Se desvencilhou da blusa e se jogou na cama com a barriga pra cima.
Cheguei por cima dela, encaixei a cabeça do pau naquela bucetinha fechada e comecei a entrar.
Como ela estava mega lubrificada, não encontrei dificuldades, mas era ela deliciosamente apertadinha.
Que delícia, cunhadinha! Essa bucetinha é apertada como um cuzinho delicioso! Vai me dizer que você é virgem?
Ela riu satisfeita enquanto se contorcia de tesão.
Não sou virgem… é que usei pouco… e nunca com um macho de verdade como você.
Como o elogio era mútuo, os dois se incendiaram.
Quando alcancei o fundo daquela buceta, comecei a meter com força.
O próximo não iria encontrar uma xoxotinha tão apertada.
Alice apertou a barriga como se meu pau quisesse sair por ali mesmo como um perigoso alien.
E gemia e gritava de tesão, o que me deixava ainda mais intenso e querendo rasgá-la.
Eu queria muito florear, mentir e inventar…
Do jeitinho que todo pescador e todo comedor faz.
Mas, a realidade foi tão deliciosa e perfeita que a verdade é que gozei ali mesmo, dentro daquela bucetinha apertada.
Alice gozou quase ao mesmo tempo que eu e ainda ficamos curtindo umas horas no motel antes de ir embora.
Embora meu pau já tivesse se recuperado, resolvi esperar para comer o cuzinho da cunhadinha em outra ocasião.
Se gostou do relato, comente o que mais gostou e vote… quem sabe eu divido a história do cuzinho da cunhadinha numa próxima vez.
Se ela der o cuzinho pra mim… será que vai dar?
Fim.