Aconteceu há três meses atrás. Eu estava na casa dos meus sogros para dar uma injeção no pai da minha esposa. Celina chegou do nada e eu a achei mais gostosa do que nunca. Depois disso, fiquei ainda mais obcecado pelo corpão dela. Celina é a irmã mais velha da minha esposa, ela tem 42 anos e, apesar da idade, é um verdadeiro tesão. Já fazia muitos anos que meu pau ficava duro só de olhar para ela. E, é claro… várias vezes bati uma punheta ou duas em sua homenagem. Tudo ficou pior quando descobri recentemente que ela estava traindo o marido há algum tempo. Ela sabia que eu sabia e me disse: - Não vai dar uma de babaca, tome cuidado e não conte a ninguém, nem mesmo pra Amália... Amália é minha esposa e eu sou Julio, tenho 42 e ela 35. Uma tarde, minha cunhada entrou na minha loja, me cumprimentou e estava vestindo uma micro saia agarrada com um colant justo na parte de cima. Não pude deixar de admirar longamente sua linda bunda e o formato de suas coxas realçadas por uma saia azul justa. Além disso, o collant vermelho apertado, que só não subia porque devia estar abotoado lá na sua xoxota, exibia lindamente seus peitos grandes. Mais de uma vez me perguntei por que as duas irmãs eram tão diferentes… Não é que minha esposa não fosse uma mulher bonita, mas ela é esguia e tem curvas menos provocantes. A vagabunda da minha cunhada percebeu minha atenção. E, quando eu estava prestes a fechar a loja, ela me perguntou se eu poderia dar uma carona pra ela até em casa. Na verdade, ela tinha vindo ao centro da cidade com uma amiga. Léo, seu marido, só podia vir buscá-la tarde da noite. No carro ela percebeu a atenção total que eu estava dando pras suas coxas. Não consegui evitar, pois ao entrar no carro a saia justa tinha subido. Ela deu uma de envergonhada puxando a saia, mas me provocou: - Nosso segredo está bem guardado? Acho que não... - Não, não, não está nada guardado. Pelo menos três já sabem: eu, você e o cara que costumava te fuder… numa cidade pequena… - Nossa! O que que eu te fiz? Por que você precisa falar assim comigo? Você não andou espalhando nada não, né? - Não se preocupe, não tenho nenhum interesse em sair por aí dizendo que minha cunhada é uma vagabunda! Aliás, se você quiser, eu poderia guardar dois segredos! Eu disse isso e coloquei a mão no seu joelho apertando levemente. Silêncio. Mas ela entendeu perfeitamente. Empurrou minha mão e deu uma de indignada: - Quer trair a minha irmã? E comigo ainda? Esquece! Vai procurar outra amante. Pensou menos de um segundo e completou: - Você não tá me chantageando, tá? - Não, é apenas uma proposta… - Fazendo proposta pra sua cunhada? - Se faz vinte anos que minha cunhada me deixa louco de tesão e agora eu descobri que ela gosta de dar por aí, por que não tentar? - Você sabe muito bem que eu nunca conseguiria aceitar isso. Permaneci dirigindo em silêncio. Meus argumentos tinham sido dados e a oferta tinha sido colocada na mesa. Mas, quando estávamos quase lá, perguntei a ela para satisfazer minha curiosidade: - Esse collant aí… você está de calcinha por baixo dele ou ele abotoa diretamente na sua bucetinha? - Você é um idiota, Julio! O que eu estou usando lá embaixo não é da sua conta! Mais um minuto de silêncio e chegamos na casa dela. Assim que parei, ela abriu a porta e saiu. Mas antes de fechar a porta de novo, voltou com a cabeça pra dentro do carro e disse: - Você não quer entrar? Nos encaramos e ela continuou: - Você não queria saber se eu estava de calcinha também ou só de collant? Manobra que ali na frente tem uma vaga. Eu não conseguia acreditar no que ouvia e, enquanto estacionava, pensei que minha cunhada era uma verdadeira puta. Ela deveria meter com qualquer um a qualquer hora. Eu que havia sido um idiota e demorado tanto tempo pra fazer minha proposta. Fiquei excitado a ponto do meu pau não caber mais nas calças. Ajeitei ele como pude até chegar perto dela que esperava o elevador. Ela evitou me olhar nos olhos. A surpresa tinha passado e eu só queria agarrá-la e senti-la por inteiro. Nunca tinha transado dentro de um elevador. Quando ela passava pelo quinto andar, coloquei as mãos naqueles peitões espremidos no collant, na bunda dela que me deixava louco, e tentei beijá-la. - Calma aí! Não consegue esperar 3 minutos! Calei a boca dela com um beijo. Foi bem curto, mas coloquei toda a minha língua, antecipando todo o meu cacete que queria invadir aquela buceta travêssa. Mas o elevador já havia parado no sexto andar e descemos. Assim que entramos no apartamento, eu estava em cima dela e ela se deixou levar. Ela parecia ainda mais excitada do que eu. Coloquei minhas mãos por dentro do collant sentindo aqueles seios fartos e sem sutiã. Peguei na sua bunda, apalpando-a com força e segurando-a perto de mim. Dessa vez foi um beijo longo e sensual, com nossas línguas se entrelaçando com luxúria. - Calma! Como você é fogoso! Você tá querendo me fazer acreditar que minha irmã deixa você na secura? Não acredito que ela não te satisfaça! - disse ela. - Não tem nada haver com a Amália! É a vagabunda deliciosa que você é que me deixa louco! - eu disse. Fez cara de que eu não deveria falar com ela nesses termos. Mas não lhe dei tempo de argumentar porque enfiei a língua de volta em sua boca. Depois de pouco tempo, tirei a minha boca da dela e disse: - Mostra pra mim o que tem aqui embaixo! E deslizei a mão por baixo da sua saia. Ela me deu o olhar mais safado que eu já recebi na minha vida. Como foi maravilhoso quando subi a mão e alcancei a carne suave das suas coxas! Ela gemeu. Enquanto movimentava minha mão, estava com a boca na sua orelha chupando devagar e a sua respiração ficou ofegante. Eu sussurrei que estava sentindo as suas coxas quentes de desejo e perguntei se a sua boceta estava quente também. Ofegante, ela disse que sim. Então, movendo a mão dela para a minha virilha, fiz com que ela notasse o estado em que eu estava. - Tá sentindo como o meu pau tá louco pra foder você? - Tô… eu quero, mete em mim. - Te como aqui ou vamos pra cama? Ela me puxou pela mão e fomos pro quarto. Num instante, tiramos toda a roupa, deitamos e ela agarrou o meu pau duro, enquanto eu chupava seus seios deliciosos. Nós dois gememos um pouco. Logo depois eu coloquei meu pinto na boca dela. Fiquei louco com o boquete cheio de tesão que ela me fazia. - Eu sabia que você chupava uma rôla como ninguém! Em resposta, ela tirou o cacete da boca e começou a lambê-lo com cuidado. Ela lambeu tudo de baixo pra cima, demorando-se na cabeça. Aproveitei que ela estava lá embaixo e levantei o meu pinto, oferecendo as bolas pra ela. Ela não titubeou. Lambeu meu saco várias vezes e mordiscou minhas bolas com os lábios. Agora eu queria a buceta dela. Eu tinha que meter e arregaçar a minha cunhada. Mas, primeiro, iria mostrar o que era ter um verdadeiro chupa-buceta à serviço dela. Deitei-me de costas e me vi com a cabeça entre suas coxas com um tufo de pêlos na minha boca. Assim que eu toquei em seu clitóris, ela disse pra lamber tudo com uma voz de gata rouca. Não precisei que me mandassem duas vezes. Chupei e lambi por fora e por dentro, enfiando minha língua o mais fundo que podia. Nem esperei que ela me pedisse e meti a língua na bunda também. Ela gemia como uma puta e chupava meu pau cada vez mais forte. Enquanto ela desfrutava do seu primeiro orgasmo, ela gritou: - Pára, chega, não aguento mais. Virei ela de frente e subi em cima dela. Ela mesma enfiou meu pau na sua buceta, dando pulinhos de prazer. Eu comecei a meter, ora lentamente, ora com mais força. Aproveitei para beijá-la na boca e ela gemeu na minha boca sentindo ser fodida pelo meu cacete. Ela continuava repetindo: - Vai, vai, isso, Julio, eu gosto assim. Fiquei de joelhos e disse pra ela que iria meter no cuzinho também. Ela sorriu, olhou pra mim com aquela cara de safada e disse que eu era um homem que não perdia tempo. Com Léo, seu marido, ela só liberou o anal depois de 7 anos de casamento. - E aquele cara que nós dois sabemos bem quem é? Ela sorriu maliciosamente: - Foi na terceira vez. E você com a minha irmã? - Sempre! Desde o namoro! Então eu enfiei no seu buraquinho quente daquele jeito mesmo, instantaneamente e sem muita cerimônia. Ela sentiu o cacete todo entrando. Mas o que deixou ela surpresa foi que, tanto o marido quanto o amante, só tinham fodido ela no cú de quatro, nunca de frente, como eu tinha acabado de fazer. A vagabunda da minha cunhada adorou, observando com tesão o pau desaparecer dentro do seu cuzinho. Eu rapidamente gozei dentro dela e tirei. - Coloca na sua boca. - Não, de jeito nenhum.? - Eu insisti. - Do cú direto pra boca, nunca! - ela retrucou. - Então, da próxima vez, eu gozo direto na sua boca. Ela riu. - Não vai ter próxima vez. - Limpa meu pau então. - Nossa, que cunhado exigente! “Limpa meu pau…” Está bem claro que minha irmã te mima muito, né? Ela disse enquanto me limpava com uma das fronhas que estavam na cama. - Você limpa gostoso… Está me excitando de novo! Vamos lá, eu vou colocar de volta na sua boceta. - Não, chega, já é tarde! - Então, fica combinado que quando você quiser, podemos foder de novo! - Eu não quero mais… Fiquei quieto, mas o jeito que ela me olhou pelo canto do olho, o sorrisinho cínico que deu… Estou bem convencido de que sim, ela quer mais… Vou tirar todo o atraso de vinte anos fudendo essa cavala de diversas formas… certeza! Logo vai estar na minha mão e vai ser nossa cadelinha... minha e da Amália.
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