Como traí meu ex e ainda me tornei melhor amiga e amante da atual dele (parte 2)

Como contei no conto anterior. Eu voltei a sair com outros homens e acabei ficando com o amigo do meu namorado.

Depois desse dia, o André (amigo do meu namorado) ficava me mandando mensagens e me deixando doida de vontade de repetir a dose daquela pica preta enorme.

Eu fiquei viciada em dar pro André. O Caio já nem ligava pras minhas desculpas de que eu estava sempre cansada do trabalho. Cada dia mais eu estava apaixonado por aquele preto gostoso. E decidi terminar com o Caio e ir namorar o André.

No início, o André me comia todos os dias e eu já estava ficando dolorida de tanto dar pra ele.

Ele me comia ao acordar, fodia minha boca no café da manhã e me dava leite quente direto da fonte toda os dias. Durante o dia, ele ia treinar como personal em academia, e as vezes, me comia no vestiário. A noite, era surra de pica antes de dormir.

Mas parecia q ele não estava ficando satisfeito e começou a dar em cima de outras vagabundas da academia. Então eu decidi ser piranha de novo. Comecei a dar para outros caras na academia.

E, ao contrário do Caio, o André não gosta de ter fama de corno. E ele armou de me comer como puta e divulgar para outras pessoas. Certo dia, ele marcou um treino mais a noite comigo, pq ele ia fecha a academia e provavelmente me comer lá. Só que eu não sabia era q além dele, outros dois alunos estariam lá também. Na hora de fechar a academia, o André me chamou pra sala dele e pediu pra eu preparar o meu rabo q ele ia me comer assim q fechasse a porta da academia. Fui pra sala esperando ele e já fiquei nua aguardando. Quando ouço a porta fechando, fiquei de costas para a porta da sala com as mãos apoiada na mesa q tinha lá. Ele entrou e logo atrás dele entraram os outros dois alunos.

-Não disse que ela era uma vagabunda? -comentou o André com os alunos.
-Que isso, André?! Muito gostosa mesmo. Tá liberada pra gente? - fiquei olhando espantada e assustada enquanto um dos alunos falava isso.
-Minha puta é a puta de vcs, meus consagrados. -o André dizia isso enquanto metia a mão na minha bunda e me colocava com o rosto grudado na mesa.

Eu não consegui dizer não. Ele era meu homem, meu macho. Eu era apenas uma puta pronta pra servir. Detalhe, os alunos eram um moreno de 1,80m e outro negão um pouco menor q o André, por volta de 1,85m. Ambos grandes e musculosos. Eu só sentia mãos passando pelo meu corpo, dedos entrando na minha bucetinha e cuzinho. E, quando menos esperava, uma pica surgiu próxima ao meu rosto. Era bem grande, mas não tão grossa. Com a cabeça inchada e vermelha. Parecia uma ameixa. Chupei aquela pica e sentia minha bucetinha sendo preenchida. Eu reconhecia a pica do André nela. André metia forte na minha bucetinha castigando ela e machucando meu útero, como sempre fazia. Era uma dor gostosa na hora. O outro amigo logo pediu lugar pro André e foi meter. Eu sentia rasgando meu canal vaginal. Era uma pica muito mais grossa do q a do André. Não parecia ser tão grande, mas me preencheu demais.
Eu me sentia estufada. Aquela pica não era normal não. Mas aos poucos eu me acostumava e o melhor que escorria da minha bucetinha lubrificava bastante. Eles me viraram na mesa com a barriga para cima e pude ver aquelas picas com calma. O menino que estava com o pau na minha boca começou a meter no meu cuzinho sem cerimônia. Eu estava deitada com as costas na mesa e as pernas em frango assado recebendo aquela pica no cu. Minha buceta estava se sentindo vazia depois q o André e o outro menino da pica grossa fizeram ela. Ainda bem q essa da pica mais fina foi comer meu cu, se não eu só ia sentir tocando no útero.

Os três ficaram revezando quem me comia a buceta ou o cu. E quNdo foi a vez do pica grossa comer meu rabo, eu chorei demais. Eu já tinha gozado várias vezes e nenhum deles gozava.

Pensem na agonia que eu estava. Já deviam ter passado mais de uma hora deles me fodendo de tudo q é jeito. Já não tinha mais uma pregação no cu e a minha bucetinha já estava arrombada e sensível. Pedi para a eles me dessem leitinho na boca e eles logo me colocaram de joelhos no chão e me cercaram. Tentei chupar o Max q eu conseguia aquelas toras até a veio os primeiros jatos na minha garganta. Era muita seiva saindo daqueles troncos negros. Assim q terminaram o André se despediu deles e me mandou por a roupa e ir pra casa. Não me deixou nem tomar um banho.
Eu fiquei muito braba com ele aquele dia.

Fui tratada como uma vagabunda , puta de beira de estrada, como um objeto. Mas, no meu íntimo, eu adorei.

Depois disso, o André terminou comigo, mas me comia sempre a queria. Eu decidi, depois de uns meses voltar com o Caio.

O Caio me aceitou de volta, mas com uma condição. De que a gente se mudasse e eu parasse de ser piranha. Lógico que eu aceitei. Decidimos ir morar em Salvador, o lugar com a maior concentração de pretos fora da África. Aí meu Deus. Eu ia ficar doida com tanto negão por metrô quadrado. Hahahahaha

Mas isso fica pro próximo conto.

Eu adorei ler os comentários e as mensagens de vcs.