Corno da atual e da ex (parte 3)

Depois de terminar mais uma vez com a Carol, fiquei quase dois anos sem conseguir ficar com alguém. Não tinha confiança e acabei engordando. Dizem q o pênis sem uso frequente é como um músculo sem treino. Ele atrofia. Então já imaginam como ficou depois de dois anos e uns quilos a mais. Então voltei pra academia e cuidar do meu corpo.

Depois desse período decidi tentar de novo e nisso conheci a Barbara. Uma preta padrão rainha de bateria. Com 1,56m, 29 anos, uma bunda enorme conquistada com muito treino, cintura fina, uma boca carnuda e seios fartos. Conversamos muito e a química rolou. Depois de quase um mês transamos pela primeira vez e ela não se incomodou com o tamanho do meu pau (12cm como contei lá no início, mas talvez tenha ficado um pouco menor devido ao tempo q não utilizei). No mesmo dia eu disse q a amava e pedi em namoro.

Ela aceitou e em pouco tempo estávamos planejando morar juntos. Eu, ela e a filha dela, Dandara, uma ninfetinha de 15 anos (Barbara foi mãe nova, me contou q gostava de sexo desde nova) igualmente gostosa igual a mãe, mas deixo pra conta a história dela em outro momento.

Mas tinha um probleminha. Eu e a Carol ainda éramos amigos (mesmo ela me traindo, sempre gostei dela). Claro q Barbara não gostou dessa ideia, e disse q eu só seria amigo da Carol se ela estivesse sempre por perto. Eu logo aceitei. Talvez esse tenha sido o meu maior erro.

Logo as duas estavam amigas. Carol e Barbara agora conversavam bastante, saiam juntas, iam a praia e shows, treinavam juntas... Eram mais q amigas. Óbvio q eu gostava e tinha medo dessa amizade, afinal de contas, eram duas mulheres lindas e gostosas sendo amigas e confidentes.

Carol e Barbara falavam sobre tudo e muita das vezes, não se importavam com a minha presença. Chegando a falar inclusive da vez q a Carol me traía com o André, meu amigo, ou falavam sobre o tamanho do pau q já tinha pego comparando ao meu.

Com o tempo, Percebi q Carol e Barbara começaram a transar uma com a outra e sempre sem a minha participação. Eu já não era mais uma opção dentro da relação das duas.

Eu não conhecia esse lado lésbico de nenhuma das duas. Principalmente da Carol. Era muito excitante ser expectador de duas mulheres lindas e gostosas se pegando. Mas era frustrante não poder participar. Cheguei a perguntar a elas se elas não sentiam falta de um homem entre elas e ambas riram da minha cara dizendo q "Não! Não tá faltando homem entre a gente. Tá sobrando".

Até minha enteada Dandara começou a andar com a mãe e a Carol. Eram 3 mulheres lindas se vestindo como piranhas andando pela casa e pela rua, chamando atenção. Eu mal conseguia andar na rua sem q rissem de mim e o comentário era de q eu era o cara mais corno do mundo.

Como eu ouvi muitas histórias das 3, nos próximos contos eu conto algumas dessas histórias na visão delas e com detalhes mais picantes.