A Pastora Sofia é o Segredo Profano



A Pastora Sofia é o segredo...Parte 1

?Agradeço imensamente a ajuda de todos. Sem vocês, esta ceia não teria sido possível, disse a pastora Sofia, enquanto olhava para o pequeno grupo de fiéis à sua frente. Sofia usava óculos, e seus cabelos ondulados, curtos e grisalhos, emolduravam seu rosto. O vestido que ela vestia realçava seu busto e seus quadris. Seu marido, o pastor Carlos, parecia ocupado atendendo aos fiéis que haviam acabado de chegar.
?Sofia calçava um elegante sapatinho vermelho, cuidando de cada detalhe do evento. Notei que ela caminhava com certa dificuldade, por vezes apoiando as mãos nas costas. Quando ela finalmente parou perto da mesa onde eu estava, aproveitei a oportunidade.
?— Tudo bem, pastora? — perguntei, fingindo preocupação, embora meu verdadeiro intuito fosse encontrar uma brecha para conversar com aquela mulher que me atraía com seu corpo voluptuoso.
?— Uma pequena dor nas costas, meu jovem. Tenho sofrido com isso há meses, respondeu Sofia, sentando-se no banco mais próximo, com um leve suspiro.
?Eu já havia trabalhado com massagens e conhecia bem como aliviar dores nas costas. Vi ali a oportunidade perfeita.
?— Se a senhora quiser, posso ajudar com isso, pastora. Trabalhei com massagens por muito tempo, disse, oferecendo um sorriso amigável, sem deixar transparecer qualquer malícia. Entreguei a ela um papel com meu número e pedi que me ligasse quando quisesse. E ela não demorou para entrar em contato.
?Na quarta-feira à tarde, eu estava na casa do pastor Carlos, a sós com Sofia. Suas duas filhas estavam trabalhando. A saia branca que Sofia usava chamava atenção, destacando ainda mais seus quadris. A blusinha preta que ela vestia deixava o contorno do sutiã visível, realçando suas curvas.
?Estendi um colchonete no chão e pedi que Sofia se deitasse. Ela obedeceu, visivelmente ansiosa e um pouco nervosa, mas com um brilho de curiosidade nos olhos.
?Comecei com uma massagem suave nas costas, mas confesso que o tecido grosso da blusa atrapalhava o movimento das minhas mãos.
?— Pastora, a blusa está dificultando um pouco. Se a senhora se sentir à vontade, pode tirar, ou posso levantar só um pedaço para trabalhar melhor nas costas, sugeri, mantendo a voz calma.
?Sofia hesitou por um momento, mas, com um leve suspiro, levantou o tronco e puxou a blusa preta por cima da cabeça, ficando apenas com o sutiã preto, que abraçava seu busto farto. Ela se deitou novamente no colchonete, a saia branca ainda destacando seus quadris. Seus pés, agora descalços, pois ela havia deixado os sapatinhos vermelhos ao lado do colchonete, mostravam unhas bem cuidadas, com um leve tom de vermelho que combinava com sua elegância.
?Voltei a massagear, começando pela base das costas, onde ela havia indicado a dor. Meus dedos pressionavam com firmeza, deslizando sobre a pele morena e macia, aquecida pelo contato. Sofia relaxou aos poucos, e então, para minha surpresa, um pequeno gemido escapou de seus lábios. Era um som baixo, quase inaudível, mas carregado de alívio misturado com algo mais. Continuei o movimento, aplicando mais pressão nos pontos tensos, e outro gemido veio, um pouco mais longo, como se ela estivesse se entregando ao toque.
?— Isso... está muito bom, murmurou ela, a voz suave, quase um sussurro, enquanto seus ombros relaxavam ainda mais no colchonete.
?Aquele som, junto com a visão do corpo dela — os quadris pressionando o colchonete, o sutiã destacando as curvas do busto, e a pele brilhando levemente com o calor do ambiente — fez meu corpo reagir de imediato. Meu pau começou a endurecer dentro do shorts, uma onda de tesão subindo pelo meu peito. Tentei manter a compostura, focando nas mãos que deslizavam pelas costas dela, mas cada novo gemido que Sofia soltava, cada vez mais frequentes e um pouco mais altos, tornava isso quase impossível. Era como se ela, sem perceber, estivesse me provocando, e eu sentia meu membro pulsar, apertado contra o tecido do shorts.
?— Está ajudando bastante, viu? — disse ela, virando o rosto de lado no colchonete, os óculos levemente tortos. Seus olhos encontraram os meus por um instante, e havia algo ali, um brilho que não era só gratidão. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso, e outro gemido baixo escapou quando pressionei um ponto sensível perto da lombar.
?Eu estava completamente duro agora, o tesão quase insuportável. Meus dedos continuavam trabalhando, mas minha mente estava dividida entre o profissionalismo que eu tentava manter e o desejo crescente que aqueles gemidos e o corpo voluptuoso de Sofia despertavam. A saia branca subia ligeiramente a cada movimento dela no colchonete, revelando mais das coxas grossas, e eu mal conseguia me concentrar.
?— Está sentindo alívio, pastora? — perguntei, minha voz saindo um pouco mais rouca do que eu gostaria, tentando disfarçar o efeito que ela estava tendo sobre mim.
?— Muito... — respondeu ela, com outro gemido suave, enquanto seus quadris se moviam levemente no colchonete, como se ela estivesse se ajustando ao prazer do toque. — Faz tempo que não me sinto tão bem.
?Deixei minhas mãos descerem um pouco mais, ainda mantendo a massagem, mas agora roçando de leve os quadris dela, por cima da saia branca. A textura do tecido era fina, e eu podia sentir a firmeza das nádegas sob meus dedos. Sofia não protestou; pelo contrário, outro gemido, um pouco mais profundo, escapou dela, e seus quadris se moveram sutilmente, como se convidassem o toque.
?Encorajado, apertei com mais firmeza, minhas mãos agora moldando as curvas das nádegas dela por cima da saia. O tecido se esticava sob a pressão, e eu sentia a carne macia ceder aos meus dedos. Sofia soltou um gemido mais alto, quase um suspiro entrecortado, e eu percebi que o colchonete sob ela estava ficando úmido, um sinal claro de que ela estava completamente excitada.
?Meu pau, já duro como pedra, pulsava com força no shorts, e eu mal conseguia controlar a respiração enquanto continuava a apertar, agora com movimentos mais lentos e deliberados, explorando cada centímetro daquelas nádegas.
?— Isso... está gostoso — murmurou Sofia, a voz quase inaudível, mas carregada de um tom que não deixava dúvidas sobre o que ela estava sentindo. Seus óculos escorregaram um pouco mais, e ela não fez menção de ajeitá-los, como se estivesse perdida no momento.
?O desejo tomou conta de mim, e eu decidi ir além. Deslizei uma das mãos por baixo da saia, levantando o tecido com cuidado até encontrar a calcinha dela, que estava visivelmente molhada. Passei o dedo lentamente sobre o tecido, sentindo a umidade quente sob a ponta dos dedos. Sofia arqueou o corpo no colchonete, e um gemido alto, quase um grito abafado, escapou de sua garganta, ecoando no silêncio da casa.
?Seus quadris se mexeram contra meu toque, e o som daquele gemido, tão cru e descontrolado, fez meu pau pulsar ainda mais forte, a ponto de eu sentir o tecido do shorts apertar dolorosamente.
?— Desculpa... isso está... — ela começou a dizer, a voz trêmula, mas interrompida por outro gemido quando pressionei o dedo com um pouco mais de firmeza, roçando o tecido da calcinha contra a pele sensível.
?Seus pés descalços, com as unhas pintadas de vermelho, se contraíram no colchonete, os dedos se curvando como se tentassem agarrar algo. O sutiã preto ainda abraçava seu busto, que subia e descia com a respiração acelerada, e a visão dela, completamente entregue, com a saia levantada e o corpo tremendo, era quase demais para mim.
?Eu sabia que estávamos cruzando uma linha perigosa, mas o som dos gemidos dela, o calor da pele, e a umidade que escorria pela calcinha tornavam impossível parar. Meu coração batia disparado, e eu me perguntava até onde isso poderia ir.
?Com a calcinha completamente encharcada, deslizei o tecido para o lado, expondo sua intimidade molhada e quente. Sofia, em vez de resistir, abriu as pernas lentamente, os joelhos se separando no colchonete, revelando não só sua vulva inchada, mas também o ânus apertado e escuro, que piscava levemente com a excitação. Seus pés descalços deslizaram para os lados, as unhas vermelhas contrastando com o chão, e ela arqueou as costas, convidando o toque mais profundo.

?— Continua......

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Comentários


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lozo Comentou em 13/10/2025

Conto gostoso demais, muito bem escrito e excitante , picante, gostoso de ler, um delicioso jogo de oportunidade e excitação de ambas as partes, bom demais. votado e aprovado

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thadeu41 Comentou em 13/10/2025

A parte final já está pronta e publicada Obrigado por lerem e comentarem os meus contos. Minha filha também escreve muito Temos um caso de amor e cumplicidade. Marcelo Thadeu seu Paizinho Querido

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pedrinhodacruzbaiano Comentou em 13/10/2025

um belo conto. fiquei de pau duro. votado

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galateia33 Comentou em 12/10/2025

Tesao

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ronycwb Comentou em 12/10/2025

Muito bom. Ansioso pela continuação.




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Ficha do conto

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thadeu41

Nome do conto:
A Pastora Sofia é o Segredo Profano

Codigo do conto:
244508

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/10/2025

Quant.de Votos:
19

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