?Vou contar como aconteceu uma das maiores mudanças na minha vida. Sou casada há 19 anos, hoje tenho 37. Tenho cabelos castanhos, olhos também castanhos, 1,67m. Diria que me enquadro no estilo da "falsa magra", tenho seios médios com mamilos grandes. Tenho duas filhas adolescentes. Meu marido, Carlos, não me procura há mais de seis meses. Ele trabalha em uma multinacional e viaja muito. Vivo muito carente e confesso que nem pensava mais em sexo até aquele dia.
?Moro em Curitiba em um apartamento de alto padrão. No térreo, havia uma academia de ginástica que eu usava com certa frequência. Na maioria das vezes, eu malhava de manhã, quando geralmente não tinha ninguém. De repente, comecei a notar a presença de um rapaz, filho de uma amiga do prédio. Ele devia ter uns 20 anos, era muito bonito, tinha um corpo bem trabalhado, e de cara me chamou a atenção. Seu nome era Mário e eu já tinha ouvido muitas histórias sobre ele, que vivia trocando de namoradas. Sua mãe me falou que não aguentava mais atender telefonemas de meninas com o coração partido.
?Ficamos amigos e ele começou a me ajudar na ginástica. Quando ia para a academia, interfonava para ele me encontrar lá. Certo dia estávamos a sós quando, sem querer, observei o pênis dele por debaixo do short. Ele reparou, deu um sorriso malicioso e me perguntou se eu gostei do que vi. Sem graça, respondi que não estava entendendo a pergunta. Foi então que ele enfiou a mão dentro do short e tirou o pênis para fora. Levei um susto com a atitude e com o tamanho da rola dele. Levantei-me do aparelho com a intenção de ir embora. Foi quando ele me agarrou pelo braço, me encarou com aqueles olhos verdes, e perguntou de novo se eu tinha gostado. Meio sem jeito, respondi que era bem maior que o do meu marido. Então ele simplesmente falou: "Então, chupa!".
?Fiquei estática, tentei fugir, mas ele segurou minha nuca fazendo força para baixo. Ajoelhei na frente daquele cacete e, inexplicavelmente, engoli tudo. Comecei a chupar como há muito tempo não fazia. Casei virgem e, apesar da minha carência sexual, nunca tinha traído o meu marido. Chupava aquela rola que mal cabia na minha boca, chegando ao ponto de começar a babar. Mário segurou meus cabelos e me puxou para cima. Foi quando me deu um delicioso beijo, bem molhado, bem diferente daqueles beijos sem graça do meu marido. Enquanto me beijava, ele ia deslizando as mãos por todo o meu corpo. Quando ele enfiou os dedos dentro da minha buceta por debaixo da minha roupa, quase desmaiei de tanto tesão. Minhas pernas bambearam e comecei a gemer baixinho.
?Mário me chamou para ir para o banheiro. Fui meio relutante, ele foi atrás apalpando a minha bunda. Mal entramos e ele já foi me despindo, me chupando, enfiando os dedos na minha buceta, falando obscenidades: que ele ia me comer todinha, que eu ia babar colorido, que a partir daquele momento eu seria a putinha dele, que ia me enrabar. Eu, ouvindo tudo calada e morrendo de tesão, vi Mário abrir minhas pernas e começar a chupar a minha buceta. Ele abria a minha bunda e tentava enfiar os dedos no meu rabinho virgem. Afastei suas mãos do meu cuzinho e disse que não daria o cu para ele e que não dei nem para meu marido.
?Mário me deu um tapa na cara e falou que não estava pedindo para me enrabar, mas sim me informando que ia me "arregaçar o cu". Pedi para ele parar com aquilo, que não queria mais. Levei outro tapa na nuca, fui jogada de bruços na pia. Mário abriu minha bunda e cuspiu no meu cuzinho. Depois, começou a enfiar os dedos, primeiro um, depois dois, três. Chupava minha buceta e, aí, encostou o pinto na entrada do meu cu e começou a enfiar. Doeu muito, principalmente a cabeça da rola dele que era bem grande, mas depois que entrou tudo, apesar da dor, comecei a sentir um enorme prazer. Comecei a gemer pedindo que metesse mais forte.
?Ele disse que sabia que eu ia gostar de dar o rabo para ele e que a coisa que ele tinha mais tesão era estourar o cabacinho das vagabundas da cidade. Enquanto ele me enrabava, enfiava os dedos na minha buceta. Estava doendo, mas era uma dorzinha gostosa. Agora entendia como existia tanto veado no mundo. Descobri que dar o cu era bem gostoso. Enquanto me fodia, ele me dava tapinhas na bunda e na cara. Ele me xingava muito e comecei a curtir ser humilhada por aquele garoto. Ele me chamou de "putinha", "vagabunda", "piranha", "cachorra" e eu estava adorando.
?Comecei a sentir uma tontura, senti minhas pernas moles, comecei a gritar e foi quando senti! O orgasmo mais forte da minha vida, quase perdi os sentidos. Fiquei mole nos braços do Mário, cheguei a ejacular pela buceta e nem sabia que aquilo era possível. Minha cabeça parecia que estava rodando, na hora não pensei em nada, só no meu prazer. Depois, senti as contrações do cacete do Mário no meu rabo. Comecei a ficar doida e logo depois ele gozou dentro do meu cuzinho. Senti meu rabo cheio de porra quente. Mário tirou o pênis para fora e mandou eu chupar até ficar limpinho. Meio zonza, obedeci. Chupei tudo enquanto levava tapinhas na cara.
?Mário me disse que tinha o maior tesão por vagabundas, que muitos dos seus namoros não davam certo porque as meninas ficavam regulando o "rabico" e ele logo perdia o interesse. Falei para ele que nunca tinha sentido aquela sensação e que eu preferia ser a putinha dele a continuar sendo desprezada pelo meu marido. Fomos embora e no elevador, fui até meu andar com os dedos dele atolados no meu rabo. O andar dele era superior ao meu. Nos despedimos, nos beijamos demoradamente, trocamos telefones e lhe disse que queria repetir a experiência o mais rápido possível.
?Eu não consegui dormir naquela noite, estava com tanto tesão que minha bucetinha estava encharcada. Lá pela meia-noite e meia, telefonei para ele. Falei que não estava conseguindo esquecer a rola dele e que estava até tremendo de vontade de chupar seu pinto. Mário disse que naquela noite estava sozinho em casa, que seus pais tinham viajado para passar o fim de semana na fazenda deles. Fiquei super animada. Mário disse que se quisesse poderia passar a noite com ele, mas tinha uma condição: eu teria de ir até o apartamento dele pelada. Disse que não tinha jeito, que tinha medo de alguém do prédio me ver. Então ele falou para a gente deixar para a próxima, se despediu e desligou o telefone.
?Fiquei frustrada, o tesão só aumentou. Não aguentei, tirei a roupa e, morrendo de medo, subi pelas escadas até o andar do Mário. Toquei a campainha e ele abriu a porta. Estava pelado. Agarrei sua rola e lhe dei um beijo na boca. Ele puxou meu cabelo e, me encarando, perguntou quem era que mandava. Respondi que era ele. Perguntou o que eu era. Falei "sua puta". Depois, ajoelhei e chupei sua rola demoradamente por dez minutos até ele gozar na minha boca. Engoli tudinho. Depois, começou a putaria.
?Naquela noite, ele fez tudo comigo: meteu na minha buceta, no meu rabo várias vezes, me bateu muito até minha cara ficar inchada e minha bunda toda vermelha, me xingou. Gozei umas cinco vezes, dormimos agarradinhos, foi muito gostoso. Tomamos banho juntos, lavei a rola dele e ele lavou e "comeu" minha buceta e meu cuzinho. Voltei para casa super feliz, combinamos de sair para dançar à noite, e o Mário mandou eu vestir um vestido bem provocante, para parecer uma prostituta. Como não tinha nenhum vestido assim, saí para comprar. Estava apaixonada por aquele garoto, ele já estava me dominando.
?Marcamos de nos encontrar na garagem às onze e meia. Quando cheguei, ele já estava no carro me esperando. Ele olhou o meu vestido: era um micro vestido preto com um generoso decote que deixava os seios quase à mostra. Ele mandou eu mostrar a buceta, então levantei o vestido. Estava sem nada por baixo. Ele aprovou o visual, me beijou e enfiou os dedos na minha buceta. No caminho para a danceteria, ele ficou o tempo todo me acariciando. Já cheguei com a buceta toda molhada. Fomos direto para a pista de lambada, dançamos muito a noite toda, aquela dança me deixava super excitada. Ele me "encoxava" legal durante a dança, quase gozei várias vezes.
?Sentamos um pouco para descansar e começamos o maior amasso. Gozei gostoso nos dedos do Mário, não consegui abafar meus gemidos, percebi algumas pessoas me olhando, fiquei com mais tesão ainda. No fim da noite, após ter gozado várias vezes, fomos para o estacionamento. Mário me jogou de costas no carro do mesmo jeito que a polícia faz em revistas a suspeitos, levantou meu vestido e começou a comer minha bucetinha ali mesmo. Algumas pessoas passavam e olhavam discretamente, aquilo me dava medo, mas também me excitava ainda mais. Mário metia forte, falava baixinho no meu ouvido que eu era sua putinha preferida, que minha bucetinha era a mais gostosa que já tinha comido, dava tapinhas no meu rosto.
?De repente, um mendigo se aproximou para pedir dinheiro e viu o que estava acontecendo. Ele ficou olhando e o Mário perguntou se ele estava gostando. Ele respondeu que sim. Mário perguntou se ele queria pegar nos meus seios. Nisso, tirou um dos meus seios para fora do vestido e o apertou, oferecendo o bico da minha tetinha ao mendigo. Ele prontamente o pegou e começou a torcer como se estivesse procurando um canal na TV. Mário começou a conversar com o mendigo, mas não parou de me comer. Disse que eu era a prostituta particular dele, aquela picona dele estava fazendo um estrago em mim. Ele continuou falando, que eu gostava de uma pica, que chupava que nem uma porca, que tinha um cuzinho apertadinho.
?O mendigo não aguentou, tirou o pênis para fora e começou a "punhetar". Eu gemia feito uma cabrita. Mário perguntou se ele queria um boquete meu. Nisso, falei que não faria. Mário então me deu um tapa na cara que ardeu, disse que se ele quisesse eu ia fazer tudo que ele mandasse. O mendigo, é claro, topou na hora. Então, Mário perguntou quanto dinheiro o mendigo tinha. Primeiro ele falou que não tinha nada, Mário então o mandou embora. Aí o mendigo disse que só tinha dez reais. Mário falou que não tinha "negócio" e continuou me fodendo. O mendigo estava babando de tesão, devia ter muito tempo que não "dava uma". Ele não aguentou, enfiou a mão no bolso e tirou um rolo de dinheiro amassado. Mário mandou ele contar, tinha quarenta e sete reais e umas moedas. Mário pegou o dinheiro e mandou eu chupar a rola do mendigo até ele gozar.
?Enfiei aquele cacete sujo na boca e chupei. O cheiro era horrível. O mendigo tinha um "picão" enorme, mas o do Mário era maior. O mendigo segurava na minha cabeça e metia a rola bem fundo na minha boca como se estivesse fodendo uma buceta. Enquanto isso, Mário me enrabava. Os dois riam e me humilhavam. O mendigo deu umas tremidas e gozou na minha boca. Como ele segurava minha cabeça, não tive escolha senão engolir toda a porra daquele homem nojento. Em seguida, Mário gozou na minha cara, que ficou toda lambuzada de porra.
?Os dois me levantaram. Mário rasgou o meu vestido me deixando peladinha no estacionamento. Ele e o mendigo começaram a passar as mãos em mim. Eles eram brutos, enfiavam os dedos em todos os meus buracos, beliscavam os meus seios, me batiam na cara e na bunda, revezavam as rolas na minha boca, me xingavam de "piranha", "vadia" e tudo mais. Era muita humilhação, mas eu gozava que nem uma vaca. Os dois gozaram de novo no meu rosto. Mário limpou minha cara e me deu um beijo bem quente, bem demorado, e me levou para casa.
?Que noite doida, nunca vou esquecer. Recuperei a minha autoestima, me senti mulher novamente, descobri minha vocação para a putaria e continuei saindo com o Mário. Votem neste conto e na próxima eu falo da nossa suruba na loja de sapatos........
Conto bem gostoso, delicioso, um tema que quanto mais se escreve mais tem situações novas e bem inusitadas, que delicia de conto. votado e aprovado