"Oi, meu nome é Amanda, tenho 26 anos, sou loira e me descreveria como atraente. Quero contar-lhes o que aconteceu quando num Sábado desses havia marcado com uma amiga de nos encontrarmos em um shopping aqui da minha cidade e depois eu iria dormir em sua casa. Quando eu a estava esperando, meu celular tocou, e era ela avisando que não poderia comparecer ao nosso encontro, pois teria que viajar urgentemente para outro Estado por causa de um acidente com um parente (acho que seu tio). Fiquei triste, mas resolvi continuar dando umas voltas pelo shopping e, quando era umas 20:30h, pedi ao motorista que retornasse para casa.
?Ao adentrar, notei que todas as luzes estavam apagadas e somente as do lado da piscina estavam acesas. Pensei que deveria ser meu irmão nadando, pois ele adora se exercitar durante a noite. Quando fui chegando perto da piscina, comecei a ouvir uns sons de súbito ardor e, aproximando-me mais, foi que me assustei com a cena que presenciei... Minha mãe estava sendo envolvida em uma entrega dual, por meu irmão e por meu pai, Marcelo. Meu irmão a possuía em uma união proibida e intensa, enquanto meu pai a penetrava com fervor. Ela emitia apenas suspiros longos, adorando ser tomada por ambos. Fiquei admirada com a beleza madura e a ousadia de minha mãe, uma verdadeira libertina a ponto de se unir ao próprio filho na presença do marido.
?Minha admiração cresceu quando eles, sentindo a iminência do clímax, se afastaram dela. Seus membros, de dimensões surpreendentes, revelavam um poder que eu nunca havia imaginado. Fiquei paralisada. Ela permaneceu ajoelhada, pedindo, quase implorando, para que a efusão de prazer fosse direcionada à sua boca. Ela, visivelmente, apreciava receber aquela semente ardente. Naquela posição, era possível notar a dilatação provocada pelo excesso de paixão.
?Meu pai, Marcelo, e meu irmão iniciaram um ritual de auto-flagelação erótica diante dela, culminando no derramamento de uma copiosa secreção que ela engoliu com total avidez, deixando o líquido escorrer pelo queixo e seios. Sua expressão de prazer intenso era quase caricata. Como o fogo neles não se apagava, minha mãe continuou a saciar seus instintos. Vendo-os novamente em plena rigidez, ela implorou ao meu irmão que a possuísse novamente pela via proibida. Ela exclamava: "Vai, filho, preencha o desejo de sua mãe, deixe-me vulnerável, enquanto sacio a necessidade do seu pai. Invada-me, adoro essa sua força. Deixe-me ampla, para que eu possa sentir os dois em mim mais tarde."
?Fiquei assustada, perguntando-me se ela aguentaria tamanha demanda. Eu estava consumida pelo tesão e me auto-estimulava em silêncio, para que não notassem minha presença. Minha mãe, de quatro, era possuída com vigor por meu irmão, que a tomava sem piedade, enquanto ela continuava a adular o membro de Marcelo. Era a loucura do desejo manifesta.
?Pouco depois, meu pai, Marcelo, se aproximou para uma interação mais complexa, posicionando-se em contato íntimo com a genitália dela, ao mesmo tempo que lisonjeava meu irmão. Em determinado momento, meu irmão retirou-se sob protestos dela e ofereceu seu membro ao pai, que o recebeu por um instante antes de retomar a posse da mãe. Marcelo assumiu uma nova posição e se uniu a ela, tornando-a novamente sanduichada entre seus dois homens. Ela delirava, emitindo gritos de prazer indomável. Ela clamava, mergulhada naquela volúpia: "Vão, demonstrações de força, deixem-me marcada, quero ser invadida por essa paixão avassaladora... Vão, devotados, satisfaçam-me... Vai, filhinho, mostre a ele como se faz... Vai, meu marido, continue a me tomar, veja como seu filho está me transformando... Vão, meus amantes fervorosos."
?Sentindo que o alívio final estava próximo, ela pediu a Marcelo que se levantasse. Quando meu irmão se retirou dela, ouviu-se um som atípico de vácuo. Ela pediu a Marcelo que se acomodasse em uma poltrona, e ela, então, montou-o pela via já extremamente dilatada. Após algumas cavalgadas, ela chamou o irmão, lisonjeou-o e exigiu que Marcelo também o fizesse, o que ele executou com visível deleite, enquanto ela dizia: "Isso, meu marido... adule o membro do seu filho, que marcou o desejo de sua mulherzinha... Satisfaça-o, homenageie este poder..."
?Poucos minutos depois, ela encerrou a reverência e declarou: "Meus queridos, a hora do ápice chegou. Venha, filhinho, venha, meu devotado, preencha-me com o seu e o do seu pai, e consuma-me de uma vez." Senhores leitores, arregalei os olhos para testemunhar aquela cena suprema: meu irmão introduzindo seu membro colossal no espaço já preenchido pelo de Marcelo. Ela aguentava, emitindo gemidos de dor e gozo misturados, e percebi até lágrimas escorrendo, mas ela estava realizada. Estava sendo ultrajada pela paixão familiar, por seu marido e filho. Ela gemia, delirava, clamava.
?Após algum tempo de intenso fervor, ela se libertou, ajoelhou-se e, com a boca aberta, pediu que lhe dessem um banho do líquido do prazer, pois se sentia a personificação do vício. Marcelo foi o primeiro a se liberar em sua boca e rosto. Ela ficou ali, maculada pela paixão, mas sorrindo, e ainda limpou os membros dos dois, adulando-os e dizendo que haviam sido verdadeiros mestres da entrega, e que ela estava completamente tomada, mas satisfeita.
?Depois, resolveram tomar um banho juntos. Pude ouvir Marcelo explorando digitalmente a mãe e dizendo que sua submissa havia se saído muito bem e que seu recinto do desejo estava completamente alargado e dócil. Ela, sorrindo, lhes disse que aguentaria até o braço de um deles, mas que isso eles tentariam outro dia, pois ela estava exausta e arregaçada.
?Saí dali devagar para que não notassem minha presença. Meia hora depois, retornei e encontrei minha mãe saindo só de toalha do quarto de meu irmão. Ao me ver, assustou-se e perguntou o que havia ocorrido. Contei-lhe o sucedido com minha amiga e lhe disse que acabara de chegar. Então ela me deu um beijinho nos lábios como sempre faz, e senti um gosto de algo peculiar (devia ter feito uma última reverência noturna ao meu irmão). Ela me olhou bem fundo nos olhos, deve ter se lembrado de algo, e me deu Boa Noite. Depois escrevo contando outros flagras, pois desse dia em diante passei a reparar mais em meus pais."





Maravilhoso conto, delicioso demais, muito bem escrito e gostoso de ler. Essa entrega, essa interação, essa realização de uma mãe com o filho e marido juntos é delicioso demais, gostoso demais, sem dramas ou ciúmes, só a busca incessante de prazer, que conto magistral.
A magnitude de um relato revigorante as imagens Uma viagem por estas matérias volúpias onde imagino q seja. Vc e sua mãe Divinas
Delicia de conto; votei eu amo relatos de incesto acho que deveria ser o normal e não ser um tabu