Voltando ao passado e lembrando com todos que vão ler, na época que comecei não havia internet ou esses meios para se achar putaria. Na maior parte do tempo, o que se tinha, eram revistas pornográficas, sendo que na minha cidade, havia apenas um cinema, que exibia filmes pornográficos, com as putas da época — Cicciolina e Moana Pozzi, entre outras que não vou lembrar o nome. Quem ta na faixa dos 40 ou mais, lembra delas. Eu sou branco, 1,82, na casa dos 50 anos, e umas das coisas que sempre tive e tenho ainda, é uma bundona gostosa, que sempre foi alvo de picas duras. O nome que adoto hoje é ERIKA, sou CD e mantenho segredo dessa vida devassa. Não sou cd típica pelos motivos particulares. Tudo começou ainda jovem, com desejos por pintos e não por bucetas. Apesar que já comi algumas, mas na verdade, sempre gostei e de levar pica no cu. Eu tinha alguns amigos, e dentre eles haviam dois, que em primeiro lugar foram amigos do meu irmão mais velho. Mas como meu irmão começou a namorar, eu meio que comecei a tomar o lugar do meu irmão, mesmo eles sendo 4 anos mais velhos. Um se chamava Andre e o outro Marcos. E já posso citar que a primeira vez que assisti um filme pornográfico foi com eles no cinema. O porteiro era amigo nosso, e claro que mesmo naquela época seria proibido, mas como eu aparentava ser um pouco mais velho doque era, sempre passava na catraca. Posso dizer que era um filme nacional, sendo uma porcaria se comparado ao que temos hoje, e se chamava “Meu marido, meu cavalo”, deve ter aí pela internet. Mas pra mim foi o máximo na época, pois só tinha tido contato com revistas pornôs. Depois que acabou o filme, corri para casa o mais rápido possível, e logo já estava batendo punheta que nem um louco. Ah sim, esse era meu hobby preferido, bater punheta, sendo ainda hoje, meu hobby preferido, tem coisa melhor que bater punheta vendo putaria. Eu pegava as revistas pornográficas do meu irmão que eu sabia aonde estavam escondidas, e corria para o banheiro bater uma, as que eu mais gostava eram de suruba, adorava ver aquilo. Minha tendência para gostar de vara, começou com revistas pornográficas, quando via uma mulher sendo fodida, eu me imaginava no lugar dela, e não no lugar do cara. Aí comecei a notar que gostava daquilo. Mas tudo foi mais intenso quando vi uma revista de dupla penetração, pois nunca tinha visto. Hoje é fácil, basta um click e vê tudo, mas naquele época não. E isso abriu minha mente e meu cu é claro. Estava com tanto tesão na punheta, que peguei um rodinho que tinha no banheiro, lubrifiquei a ponta do cabo com cuspe, fiquei de quatro e encostei ele na parede, começando a empurrar pra dentro do meu cu. Aos poucos foi entrando, e claro que doía, mas foi entrando, e isso comigo numa punheta louca, vendo a revista de putaria. Depois que atolei o que podia pra dentro, gozei como nunca. Estava descobrindo que tinha mais prazer na punheta, enfiando coisas no cu, e daí foi uma festa, sendo que até uma flauta doce, socava pra dentro. Mas voltando aos amigos, num sábado a tarde, o Andre foi em casa de bicicleta, e ficou no portão me chamando. Fui até la, e ele só queria encher o saco, nada demais, eu estava com uma calça jeans justa. Aí ele disse: — Ta arrumadinho hein, vai aonde? Eu só dei risada — Acho que vou na banca de revistas no centro. Claro que minha ideia era comprar revistas de putaria, mas ele falou que ia junto. Então me virei pra ir buscar a minha bicicleta, e algo aconteceu que nem esperava, totalmente inusitado, ele disparou. — Que bundinha gostosa hein! Nunca imaginei que o Andre que eu conhecia, poderia notar minha bunda, e notou. Aquilo me tomou de um fogo por dentro, pois nitidamente fiquei com vergonha e excitado, ficando sem reação, dando apenas uma olhadinha pra trás e sorrindo. Sem dizer nada, peguei a bicicleta e fomos para a banca. Chegando lá, como sempre dei uma disfarçada e já fui aonde queria, que era no canto da banca, aonde ficavam as revista de putaria. O Andre ficou ali nos gibis. Vendo capas, achei uma revista e comprei, mas como elas eram todas lacradas com plástico, as vezes se comprava gato por lebre, então vc tinha que confiar na capa, e nessa tinha uma dona sendo fodida por dois, então comprei na hora. O Andre comprou um gibi e fomos embora, voltando para minha casa. Claro que eu escondia por baixo da camiseta a revista, para ninguém da minha família ver. Assim que chegamos, fomos direto para o meu quarto, aonde liguei o som, um velho rádio toca fita. Depois de abrir a revista, vi que era boas fotos de dp, tendo uma mulher sendo arregaçada por duas picas grossas. Uma delicia de se ver, e na hora soltei a revista e corri para o banheiro, aonde tirei a calça que tava, colocando um short. Não tinha como bater uma sem o Andre não perceber, então segurei pra depois. Mas olhando no espelho da pia, como que por instinto e tesão de ver uma revista nova e tbm pelo que Andre falou, eu acabei pegando um short mais curto, ficando a polpa da bunda a mostra. Depois disso, com tesão, fui para o quarto, aonde depois de entrar, notei que ele deu secada de novo na minha bunda, vendo a revista pornô que eu tinha comprado. Então ele comentou. — Que puta essa aqui, da dando pra dois, que cuzinho que ela tem. — É sim, ta gostando pelo jeito. — Adoro vadia assim. Eu sentei do lado dele e fui dar mais uma olhada, e realmente aquela revista eu tinha acertado, pois era boa. Mas como tudo conspira para putaria, eu sem querer ou querendo mesmo, acabei percebendo que havia um volume no shorts do Andre, e acabei dando uma manjada na rola dele, que tava dura com certeza. Na hora me levantei de propósito e fui no guarda roupa que ficava de frente pra ele, abrindo a porta, acabei ficando com a bunda na reta, então ele falou. — Essa puta aqui tem uma bunda boa, mas realmente não acho que tenha um cuzinho gostoso igual o seu. Eu meio que dei uma de difícil, mas estava adorando ouvir falar da minha bunda. — Para com isso, ta louco, falando assim da minha bunda! — Então para de mostra esse rabo pra mim! — Não to mostrando. — Ta sim, botou um short curto pra mostra pra mim. — Cala boca Andre, seu trouxa. Ele só deu sorrisinho e continuou vendo a revista, mas dessa vez, ficou com a mão no pau, alisando, sem nenhuma vergonha, nunca pensei que o Andre fosse assim, mas ele era. Eu voltei pra cama, e me sentei do outro lado, na cabeceira da cama, disfarçando. Então peguei o gibi que ele tinha comprado, tentando ver algo, mas não conseguia. Claro que tava doido pra ver a revista pornô e descascar uma. O Andre então veio e deitou na cama, ao meu lado. Do nada, ele puxou o pau pra fora do short pra bater uma punheta vendo a revista, e na maior cara de pau me e falou — Se importa de eu bater uma? — Maluco, e se entra alguém? — Para de se tonto, só ta sua mãe e ela ta dormindo no sofá. Mesmo assim fui lá trancar pra garantir, mas voltei ao mesmo lugar que tava. Conforme fui me ajeitando, pude notar que era grosso, maior que o meu em tudo, e por algum motivo estranho, minha boca simplesmente começou a encher de saliva, literalmente tava com água na boca. Então ele me disse algo que me fez ficar sem palavras. — da aqui sua mão, me ajuda. — Ta doido, não vou pegar no seu pinto. — Pega vai, vc ta querendo. Ele então pegou minha mão então, e direcionou para seu pau, eu não fiz força nenhuma para não deixar, e acabei pegando no pau dele, e nossa que sensação gostosa. Eu tava pegando fogo, sendo que no puro instinto, comecei a bater punheta pra ele, e claro com a outra mão eu batia pra mim mesmo, sendo que depois de um tempinho, ele se levantou, ficando ao lado da cama, e após abaixar todo short, falou — Faz uma chupeta pra mim. — Não vou chupar seu pinto, para. — Ta batendo uma já, não custa chupar. Não tendo força pra resistir e querendo aquilo, eu me sentei, não conseguindo mais pensar. Então cheguei perto do caralho dele, aonde sentir o cheiro forte de suor, um cheiro forte e delicioso, e eu não aguentei mais, abrindo a boca e engolindo a cabeça inchada do pau dele, que tinha uma gola role. Senti o pinto dele pulsar na minha língua, junto com um gemido baixo. O gosto era ótimo. Num ritmo sem muito jeito comecei a chupar, claro que os dentes passavam na cabeça, aonde ele dava um chiado, mas com as mãos, praticamente batia uma punheta com minha boca, pois seu pau tava bem duro, me enchendo a boca, sendo bem grosso, com veias saltadas e uma cabeça rosada linda, tendo seu saco que era cabeludo. Ao mesmo tempo que se divertia com minha chupeta, Andre ficava atento a porta, para ver se ninguém chegava, ou acaso tivesse alguém no corredor, e ainda bem que ele fazia isso, pois eu não conseguiria, pois tava muito gostoso chupar o pinto dele, eu não tava raciocinando mais. Ele então falou. — Deixa eu comer seu cuzinho! — Não Andre, aqui não, o povo vai ouvir! — Se o teu problema e esse, vamos sair daqui então! Dei toda deixa para ele me foder, eu não neguei o cu, só não queria que ninguém ouvisse, e ele entendeu o recado. Eu não podia mais segurar aquela vontade de dar o cu. Então se arrumamos para ninguém perceber e saímos de casa, pegando as bicicletas e seguindo para um local mais afastado. Eu morava num local bom, sendo uma saída da cidade, aonde tinha uma BR que passava ao lado de minha casa. Essa BR ficará famosa em outros relatos à frente, mas deixa para os próximos. Fomos pedalando e mais a frente, haviam campos de futebol, então fomos naquela direção, aonde chegamos no ultimo campo de futebol bem no fim da cidade. Saímos da BR, pegando uma estradinha de terra, chegando numa porteira de madeira. Após olharmos lá dentro, e termos certeza que não tinha ninguém, entramos. Era um lugar cercado por mato alto e árvores, sendo um campo bem rústico de futebol, tendo uma casinha de madeira na lateral, aonde quando se tinha jogo ou campeonato da cidade, o povo vendia cerveja ou outras coisas. Fomos diretos nela, e mal chegamos o Andre já ficou pelado rapidinho, vindo pra cima de mim para chupar. Eu me ajoelhei e cai de boca de novo, fazendo outra chupeta, com mais jeito agora. Minha respiração era forte, e a dele tbm, pois estávamos bem excitados com tudo. Era incrível como minha boca salivava com o pinto dele. Essa primeira chupeta marcou bem por isso. Mas depois de mamar, puxei o shorts e fiquei pelado, então ele falou. — Fica de 4 aqui. — Nunca dei o cu. — Fica frio, vou de boa. Tinha um banco de madeira, então fiquei de 4, com uma perna dobrada em cima do banco, e outra esticada indo ao chão. Olhei para trás e vi que ele lubrificou bem o caralho com cuspe, não tínhamos gel nem nada, era outro tempo mesmo. Tava sendo seco mesmo a coisa, mas eu não mandava parar, tava louco pra dar o cu. Ele botou na porta do cuzinho e foi empurrando bem devagar, então senti o caralho que era grosso entrando, rasgando as pregas literalmente, pois dava pra sentir. Mas como já tinha enfiado várias coisas no cu, ele estava até mais elástico, mas claro que um pinto desse entrando, teria alguma dor, mas a sensação maior era de penetração, e era boa. Eu me segurava para não gritar ou gemer alto, enquanto isso, o Andre conseguiu colocar quase tudo, então ele tirou e passou mais cuspe, mandando que eu passasse cuspe tbm. Ele encostou perto da minha boca e dei uma bela lavada no cacete de saliva, aí sim ele voltou para traz e enfiou de novo, começando a foder meu cu. A cada estocada do seu caralho, eu sentia as pregas do rabo abrindo mais e mais, pois ele tava com muita vontade mesmo de comer meu cu. Eu olhava para traz e ele suava, pois tava calor, mas aquilo era exatamente o que queria, dar o cu. Sentir pau de homem me fodendo. A cada bombada dele, eu tinha mais e mais certeza disso, e ele começou a foder mais forte então, e eu sentindo todo tipo de coisa, enquanto ele pegava com as mãos na minha bunda e socava, comigo gemendo levando vara. E depois de longos minutos fodendo meu rabo, o Andre não aguentando mais, gozou dentro do meu cu, aonde fui sentindo os jatos de porra enchendo meu rabo. E somente depois de esguichar bem, ele tirou o pau pra fora pingando porra pra todo lado. Ele então deu uma limpada com a zorba no caralho, jogando fora no mato. Fiz o mesmo, pegando minha zorba e passando no rabo, que tava todo lambuzado de porra. Então coloquei o short, e saímos dali. No caminho, sentia a porra escorrendo do cu em cima do selim da bicicleta. E quando chegamos perto de casa, ele me falou. — Viu, fica na boa, não conta pra ninguém isso. — O mesmo digo pra vc neh. Ele então foi embora, e eu voltei pra casa, aonde pra minha sorte não tinha quase ninguém, então não precisava me preocupar tanto, pois eu sentia ainda porra escorrer do meu cu. Fui direto pro quarto, e não teve jeito, precisava tomar banho, mas no chuveiro, acabei batendo uma punheta gostosa, pois não tinha gozado ainda, e com aquela comida de cu, gozei gostoso, como nunca tinha sentido antes. Saindo do banho, fiquei perdido em pensamentos, desde ter medo do Andre falar pra todo mundo que me comeu, ou se mesmo teria coragem pra fazer de novo. Minha família era muito conservadora, então eu tinha que tomar cuidado para não me causar problemas. Mas na verdade, naquela noite nem dormi direito, e tudo que tinha era um radio no quarto. Tava bem arrependido. Mas com certeza isso, não acabou. Fim desta primeira parte. escrevi conforme fui me lembrando, votem e comentem, pois tenho muitas historias pra contar. Felicidades a todos
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Deliciosamente bem escrito, descreve bem como os desejos vão tomando forma e nos seduzindo. O detalhe da flauta doce como consolo é de uma criatividade impagável... rs. Que venham mais, excelente!
adorei e tenho certeza que sempre começa assim, rsrsrsrs, depois é só gozar muito.
Deixa eu comer seu cuzinho!
— Não Andre, aqui não, o povo vai ouvir!
— Se o teu problema e esse, vamos sair daqui então!