MONTADO NA BR – CAMINHONEIRO NÃO PERDOOU E COMEU




Os dias passaram rápido, depois dessas aventuras, e apesar de ter dado o rabo duas vezes, eu seguia normal no dia a dia, e ninguém do meu convívio imaginava isso, somente eu e o Andre sabíamos. Mas eu sabia que precisava ampliar.
Um tempo depois, sem nada para fazer num belo dia, resolvi ir na banca de revistas atrás de putaria, e já fui direto no canto aonde ficava o que eu queria, então peguei uma revista com a capa que eu gosto, que era mulher fodendo com dois, imaginando a putaria de dentro. Parece doidera isso hoje em dia, com tanta pornografia disponível na internet. Mas anos 80 era isso, máximo que tínhamos era revista pornô e cinema, nem vídeo cassete ainda tava na moda, pelo menos no interior. Isso começou anos 90.
Mas voltando a banca, bem lá no cantinho, naquele dia, uma outra revista acabou chamando atenção, que era um travesti na capa, e não somente uma revista de putaria, mas com artigos sobre travestis, algo bem diferente mesmo. E aquilo caiu como uma luva pra mim. Disfarçando o máximo que podia, apesar do homem da banca saber que eu só pegava revista pornô, juntei as duas, paguei e vazei.
Chegando em casa, já abri logo a de travestis, aonde pude notar que tinha várias informações, sendo que me identifiquei muito com tudo aquilo. Foi como tacar fogo em gasolina. A vontade de se vestir de mulher, era grande, então minha cabeça tava cheia de ideias, e que beleza, bem no meio da revista tinha um sex shop com anúncios sobre roupas, lingeries e perucas, exatamente oque eu queria, mas não era barato. E tbm tinha o risco de pagar e não receber, era tudo muito informal. Mas enfim.
De cara já tinha me interessado pela cinta liga e meia calça, tendo uma peruca puxado para loira com longas franjas. Mas também tinha um pênis de borracha, e um gel anal, tudo isso me interessou muito.
Como já tava na cabeça que ia comprar, aproveitei pra pegar tudo mesmo, então somei e fui da um jeito de arrumar o dinheiro. E assim foi, pega daqui e arruma dali, sendo que acabei vendendo um micro sistem que tinha ganhado. Foi aonde consegui mais grana.
Depois de um tempinho, consegui juntar toda grana, paguei e enviei o pedido pelo correio, conforme havia no final da revista. Aí era contar com a sorte, pois não tinha rastreio nem nada. Tive que segurar minha ansiedade para chegar, e claro tinha me certificado que vinha tudo lacrado.
Naquela mesma semana, no sábado quase sempre a noite nós íamos na missa, e para ir a igreja de carro, percorríamos a BR que corta a cidade de uma ponta a outra. Mas naquela noite, na volta da missa, retornando, notei numa curva que tinha um travesti fazendo ponto. Eu já tinha visto antes é claro, mas não com aquela vontade que eu tava, meu pai fez um comentário:
— Nossa, que falta de vergonha.
Mal ele sabia que seu filhinho também não tinha essa vergonha. Chegando em casa, esquecia todo sermão sobre pecado e batia punheta enfiando coisas no cu. Passei o domingo da mesma forma, batendo minhas punhetas. Mas naquela noite, resolvi pegar minha bicicleta e dar uma volta na BR, e já sabem aonde fui, no lugar onde o travesti fazia ponto, sendo que tinha um posto de gasolina perto. Disfarçando, eu entrei na lanchonete do posto, peguei uma coca e fiquei ali sentado olhando-o lá longe. Pude notar que vários carros passavam e buzinavam, e caminhoneiro então nem se fala, sendo que parou um carro, com o travesti indo na janela dele, conversado algo e entrado, aquilo já me deu um tesão. Então minha mente suja já bolava um jeito de fazer o mesmo.
Após mais alguns dias, minha ansiedade acabou, chegando na caixa postal do correio a encomenda, e para minha sorte, lacradinho, bem discreta.
Meu pai pegou no correio, e para minha sorte, não abriu. Assim que me entregou, peguei o pacote e corri pro quarto. Abrir aquilo foi a melhor coisa, pois veio tudo, a peruca, a cinta liga, meia calça, um gel anal e um lindo pênis de borracha, tudinho ali para minha devassidão.
Como so tinha espelho grande no banheiro, voei pra lá, então botei a peruca, vesti meias e cinta e uau, ficou bom demais.
Ainda mais com minha bunda que já era gostosa. Fiquei uma verdadeira putinha, e que tesão, não perdi tempo, peguei o gel anal que veio, com o pinto de borracha e já soquei no cu pra testar, numa punheta deliciosa, dando minha primeira gozada como cdzinha, ou cdzona, como queiram. Depois disso tive que achar um belo lugar para esconder tudo.
Como estava excitado e ansioso ainda, resolvi então tentar algo na noite seguinte, que seria uma noite de quinta feira. Mas claro não poderia arriscar muito, sendo que na minha cabeça, o local ideal, seria após o ultimo campo de futebol, perto de uma antiga fabrica de bebidas abandonada. Lá tinha postes na BR, aonde era iluminado naquele ponto, mas deserto de casas, então eu achei que seria seguro, de ninguém conhecido me ver ali.
Mas eu ainda precisava de uma saia, então fuçando nas roupas mais velhas de minha irmã que não morava mais com a gente, achei uma legal, e ainda um top, que tava demais. De calçado, consegui uma sandália no fundão do guarda roupa, que não era salto, e nem poderia, pois eu não sabia andar naquilo ainda. E claro, uma linda calcinha de renda preta, que tava perfeita.
Então pra testar, me produzi no banheiro, com peruca, meia calça preta, cinta liga, calcinha, vestido, top e sandália, um batom roubado de dentro de casa, completava tudo, e modéstia a parte, tinha ficado bom demais.
Meu plano era simples, sair com roupa normal, pegar a bicicleta e botar tudo numa mochila, falando que iria na casa de alguém.
Deu umas oito e pouco, eu sai sem ninguém desconfiar. Fui direto na fábrica abandonada, que era o local pra eu trocar. Tinha levado até um espelhinho pra passar batom e me arrumar.
Deixei a bicicleta escondida ali, sendo que depois de me arrumar, puxei o fôlego, pois tava nervoso, então tomei coragem e fui pra pista. Posso dizer, que os sentimentos que me invadiam, eram desde vergonha e sair correndo, até tesão extremo, e o tesão claro sempre vencia.
Cheguei na beira da pista e fiquei parado, pois não tinha ninguém passando ainda. Então eu meio que consegui ficar de cabeça meio baixa, e como a peruca tinha franjas, cobria bem meu rosto.
Mas logo veio o primeiro carro, com luz alta, e já pensei, “filho da puta”, mas fazia parte aquilo, e ele só passou, e nem vi quem tava dentro. Eu já tinha isso na cabeça, de não ficar olhando pra dentro dos carros, pois era claro que se eu visse a pessoa, ele me veria o rosto tbm, e isso eu tinha que evitar.
E começou a passar mais carros e caminhões, indo e vindo sendo que alguns buzinavam, e outros falavam algo, mas ninguém parava. Já estava a mais de 30 minutos ali, e eu não tinha noção de nada, nem de tempo, nem do que faria quando alguém parasse, ou se ia alguém parar. Mas tava divertido, e eu estava mais relaxado de acordo com o tempo que passava.
Mas talvez minha sorte mudou, pois la na frente veio um caminhão, bem devagar, sendo que aos poucos foi parando. O cara encostou bem ao meu lado, e abriu a porta do carona, sendo que la dentro eu vi um moreno, na casa dos seus 50 anos, grisalho. Ele deu uma olhada de cima para baixo.
— E ai tudo bem, ta afim de da uma volta, vou parar no próximo posto.
Eu super tremulo, só balancei a cabeça e entrei no caminhão. O posto ficava fora da cidade uns 3 km, aonde os caminhoneiros de passagem, paravam para dormir.
O cara era meio barrigudo, e tava com uma camiseta sem manga, de bermuda.
— Eu sou da Bahia, vc mora aqui mesmo?
— Sim, moro ali na cidade!
— Legal, e cobra quanto?
Eu simplesmente não tinha noção nenhuma de como responder aquela pergunta, e claro que não tinha pensado naquilo. Respondi no improviso.
— Seila, paga oque acha que deve.
— Ta bom então!
Após essa conversa, chegamos no posto, sendo que ele já foi encostando no lugar mais isolado, desligando o caminhão. Então se ajeitou no banco puxando a perna e abrindo o zíper da bermuda, ele não queria perder tempo.
E eu não acreditei, pois tinha um puta caralho, sendo que já achava grosso o do Andre, mas aquele era mais, não sendo tão comprido, mas um tarugo grosso. Ele so olhou pra mim.
— Vai, chupa.
E la fui eu, chupar aquela rola grossa, sendo que cheguei perto e claro o cheiro era forte, pois ele não tinha tomado banho, mas o duro é que o cheiro na me fazia mal, ao contrario, me excitava aquele cheiro de pinto suado. Na verdade, era delicioso.
Com a ponta da língua comecei a lamber a cabeça, para então abocanhar aquele pintão. O baiano ficou ali na boa, comigo chupetando o pau dele, e como eu tava com a cabeça no colo dele, senti a mão direta puxando minha saia, e começando a procurar meu cuzinho. Logo senti ele por dentro da calcinha, enfiando a mão, sentindo um dedo duro querendo entrar, e logo entrou.
— Isso, hum... adoro um viadinho novo, que delicia de bunda.
Eu claro, mamava gostoso naquela rola, e depois de chupetar bem, ele mandou eu me levantar, para que pudesse puxar os bancos e assim fazer a cama do caminhão baixar. Tinha uma cama atrás da cabine que se puxava sobre os bancos, so ai então ele puxou as cortinas do caminhão.
Ele acabou de arrumar tudo e mandou eu deitado de lado na cama. Então ele tirou a camisa e a bermuda e foi por traz, puxando minha calcinha até nos joelhos. Ai então botou o caralho na entrada do cu e começou a empurrar, comigo abrindo para ele socar, e olha que foi entrando gostoso no rabo. O baiano fungava no meu cangote, sendo que a cada socada da vara dele eu dava um gemido, e nossa que pau grosso, se tinha alguma prega ali ainda, tava indo embora, pois ele socava fundo. E ainda tava suando muito, mas tava gostoso sentir tudo aquilo. E depois de socar do jeito que quis naquela posição, mandou eu ficar de quatro.
— Nunca comi um cu gostoso assim.
E dito isso, ele mandou pra dentro de novo o caralho, e como eu gemia gostoso naquela vara. Ele fodia minha rosca com uma certa brutalidade até, mas era ótimo, e ainda bem que já tinha dado o cu antes, e já tava larguinho pra aguenta aquela foda.
O baiano não mudava o ritmo, fodendo sem parar, e eu não aguentando aquela posição fui me deitando com a bunda pra cima, ficando melhor pra mim, mas pra ele melhor ainda, pois aí conseguiu botar as mãos na cama, e com isso socar com mais força ainda no meu cu. E como bombava, sendo que o suor dele caia nas minha costas, até que ele gozou, tirando o pau pra fora e despejando porra na minha bunda.
E depois de lavar ela toda com seu leite, ele se virou e deitou na cama ao meu lado. Ficamos ali relaxando, com ele deitado suando ainda e se recuperando da gozada. E eu com a bunda pra cima toda lambuzada, com o rosto virado pro lado da porta do carona, não olhando pra ele, meio assim, não sabendo oque fazer. Ai depois de alguns minutos me virei e vi aquele corpo todo suado, com o pau dele meio duro e meio mole. Ele então subiu a cabeça ate na lateral da cabine, arrastando seu corpo mais pra cima, com isso seu pau veio ficando quase na mesma distância do meu rosto.
Olhei pra ele, e aquilo começou a me dar mais tesão ainda, e num instinto sem pensar, fui ate seu peito suado, e beijei, passei minha língua no bico do peito dele, que arrancou um suspiro, fiz isso e fui descendo com minha língua pelo suor dele, passando no umbigo e chegando no pau dele com a cabeça ainda lambuzada de porra. Tudo que fiz, foi lamber e beijar aquele caralho, e por fim abocanhar, sugando a porra dele que restava, e depois de limpar bem a cabeça, desci ate seu saco, e suguei suas bolas, que estavam hiper suadas, mas o gosto para mim estava delicioso, sendo que ele gemia, com o caralho ficando duro de novo. O pintão então melou a cabeçona e abocanhei, tendo o baiano sendo sugado por longos minutos, até que soltou o resto da porra que tinha, gozando na minha boca.
Após isso, ele deitou, acendendo um cigarro, e abrindo as cortinas.
Já passava da meia noite, e eu nem tinha visto a hora passar, e precisava ir embora, então pedi pra ele me levar onde me pegou, e concordou. Chegamos no local aonde tinha me pego, então ele tirou um grana e me deu.
— E ai ta bom isso aqui?
— Ta sim.
— Ta bom rabo gostoso, sempre venho pra essa banda, se tive aqui, eu como seu cu de novo.
— ok.
E assim encerrou meu primeiro programa.
Desci do caminhão e dei um tchau, seguindo para o barracão abandonado aonde tinha deixado a bicicleta. Peguei uma toalha que tinha dentro da mochila, e passei na bunda e aonde dava, pra me limpar da porra. Então me troquei, seguindo pra casa.
No caminho so pensava em todas possibilidades que se abriam para mim depois daquela noite. Tinha sido puta de um cara na BR, e aquele medinho sumiu, sabe la mais oque poderia fazer. E ainda ganhei uma grana. Foi ótimo tudo.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 29/10/2025

Que maravilhoso começo o seu, adorei. Bjs

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jack47 Comentou em 28/10/2025

Safado...delícia de conto !!

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romano65 Comentou em 28/10/2025

Votado,tesão de conto que coragem, parabéns

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charmer Comentou em 28/10/2025

Que delicia!! Como eu adoraria ter sido seu primeiro cliente...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MONTADO NA BR – CAMINHONEIRO NÃO PERDOOU E COMEU

Codigo do conto:
245785

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
28/10/2025

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