Minha vida após a aventura na BR, meio que deu uma esfriada, pois era final de ano, e tava péssimo com notas, então tive que parar de ser puta e estudar pelo mês de novembro e passar no 4º bimestre. Escondi todas as minhas coisas e apenas me dedicava a punhetas normais, nada demais. Até mesmo o Andre havia sumido mesmo. Fiquei sabendo que ele foi trabalhar na cidade vizinha por uns tempos, e quando digo cidade vizinha, não passava de 30 km distancia, mas como era anos 80, parecia o mesmo que marte hoje.
Num belo dia, voltando na hora do almoço da escola, e como já disse que morava num lugar industrial, então tinha que passar um pátio de manobras de trem, que volta e meia ia lá descarregar, acabei vendo algo. Numa das portas do armazém, vi uma figura sentada de costas. Ele tava entre o vagão do trem e a plataforma, lendo algo, e nem me viu chegar perto.
Com minha mochila nas costas, percebi quem era, o senhor Nelson. Ele trabalhava com meu pai, e nunca na verdade descobri oque ele fazia. Na época deveria ter seus 50 anos talvez, mas como naquele tempo todo mundo parecia mais velho que aparentava, então na verdade nem sei.
O detalhe do senhor Nelson, era que ele tinha um apelido comum entre o pessoal, “cabeça inchada”, e quem olhava ele, via um homem alto, magro, de óculos fundo de garrafa, parecendo normal na verdade. E eu nunca entendi bem o apelido.
Mas tbm teve uma passagem uns tempos antes, quando eu tava andando de bicicleta no pátio e cheguei perto dele, aonde acabou fazendo um comentário estranho no mínimo “oh, não fica com o cu doendo de tanto anda nessa bicicleta?”
Nem lembro oque respondi, ou se respondi, mas passou.
Mas voltando aquele dia, quando cheguei perto dele, já ia cumprimentar ele e passar, mas acabei flagrando ele com uma revista pornô na mão, sendo que tava com o caralho na outra mão alisando, e puta que pariu, entendi o apelido cabeça inchada.
Posso dizer que nunca mais em minha vida, vi um pinto cabeçudo como aquele, pois era uma coisa fora do normal, parecendo literalmente um cogumelo grosso, branco e vermelho, super brilhoso.
Espantado com aquela imagem, fiquei parado logo atrás dele, sendo que o senhor Nelson ao me ver ali, pareceu não se intimidar muito, guardando o caralho bem devagar.
— Fazendo oque ai?
— Ah, desculpe, to vindo da escola.
— Nem vi vc chega, tudo certo?
— Sim, tudo, to indo.
— Não conta pra ninguém.
— Ah não, blza, tranquilo.
Fui saindo, sendo que ele ficou olhando pra mim. Foi uma situação no mínimo constrangedora pra ele, pois eu poderia fazer fofoca, mas no final fiquei quieto. Cheguei a sonhar com aquela vara, mas era loucura qualquer coisa.
Depois de uns dias, acabei ficando sozinho em casa, pois minha família acabou indo para outra cidade visitar parentes. Como não gostava disso, fiquei na minha. Mas tbm era uma oportunidade de tentar novas coisas, já pensando em visitar a BR novamente ou mesmo ver se Andre voltou. Estar sozinho para planejar era algo ótimo.
Na frente de casa, havia o asfalto como chamávamos, que era a BR, que passava carros e caminhões e tal. Mas tbm havia uma calçada, e naquela primeira tarde que fiquei sozinho, vi o senhor Nelson caminhando por ali, meio vagabundeando, pois era hora de trabalho. Estava eu na janela da sala vendo ele passar, e sabia que ele deveria voltar por ali, pois logo acabava a calçada.
Com tesão, acabei pondo calcinha com short socado no rabo, ficando de boné, pois na hora que era, não poderia por peruca. Então fui na varanda da casa com uma revista pornô que tinha, e sentei na cadeira, com a bundona bem a mostra para a calçada.
Pouco depois, vendo a revista, notei que ele voltava conforme imaginei, então disfarcei aguardando algo. Ele parou em frente de casa me vendo ali.
— Fazendo ai?
— Ah oi, senhor Nelson, nada to fazendo.
— Ta lendo oque?
Ai ergui a revista pornô e ele sorriu, então de imediato abriu a portão e foi entrando sem eu nem convidar. Chegando na varanda, eu dei a revista para ele que ficou em pé olhando, comigo manjando a jeba dele, que claramente tava ficando dura.
— Hum boa revista, tem mais ai?
— Tem sim, um monte no quarto.
Ele então olhou para os lados, entrando comigo em casa, sendo que fui na minha gaveta mágica da putaria. Peguei todas revista e levei na sala para ele, sendo que sentamos enquanto ele olhava algumas. Mas já notei que ele secou meu rabo no shortinho, oque me deu tesão. Então ele me perguntou coisas.
— Aquele dia, vc não contou pra ninguém, valeu por isso.
— Não era problema meu, cada um faz oque quer.
— E oque achou de me ver batendo uma?
— Não esperava aquilo, mas achei diferente.
— O que era diferente?
Filho da puta tava me cercando, queria que eu respondesse algo que ele gostava. Então falei, parando de frescura.
— Seu pinto.
— Notou meu pinto, lembra dele?
— Sim, eu entendi o apelido teu.
— Cabeça inchada, kkk...sim, sabe porque me deram? Eu ia na zona com os caras, e eles me sacaneavam com as putas, dizendo que era pra correr de mim, e dar pra eles, que eram normal.
— Entendi, e as putas corriam?
— Sim, uma ou outra vinha.
— Bobas pra mim, eu não correria.
E dito aquilo, ele entendeu oque eu gostava, então o senhor Nelson se levantou vindo em minha direção, aonde acabou retirando seu pinto cabeçudo pra fora, que estava meio molão balangando. Mas ao ver aquilo, minha boca se encheu de água, sendo que me ajeitei sentado, se aproximando dele, e sem dizer mais nada, abocanhei a cabeçona com dificuldade, quase arregaçando meu maxilar.
Conforme tentava engolir, o caralho ia ficando duro, me sufocando totalmente, aonde quase engasguei tossindo muito. Minha baba escorreu, caindo no chão da sala, mas não desisti de mamar naquele pintão. Continuei beijando e lambendo o cacetão do senhor Nelson, enquanto ele ficava ali me olhando saborear sua rola com força. Com certeza eu não era o primeiro viadinho que ele traçava. Pra se ter uma ideia, eu pegava com as duas mãos, que não se fechavam, e ainda sobrava pinto pra cima, tendo a cabeça sendo algo colossal mesmo. Uma verdadeira torre de pinto, aonde eu chupava como podia.
A chupeta era ótima, mas levaria a algo que era meu cu. Então fui tirando o shorts, mostrando pra ele que tava de calcinha, sendo que aquilo deixou ele com tesão, me pegando e pondo de quatro.
— Espera, tenho gel pra passar.
— Vai pegar.
Sai correndo buscar o gel anal que comprei. Logo voltei já passando na vara dele e enfiando no cu pra facilitar. Fiquei de quatro e esperei a tora no rabo. Puta que pariu, a cabeçona não entrava, apesar de já ter dado o cu, aquilo era diferente. Mas ele era paciente, e foi devagar, pondo e empurrando devagar, até que num momento, a cabeça passou na porta do cu, entrando suave mas com dor, pois era um cano grosso demais.
Com cuidado, ele foi atolando a pica, indo até a metade eu acho, pois tudo me mataria, eu gritava baixo e gemia, sendo que o senhor Nelson começou a bombar devagar, mas forte no cu. Posso dizer que a cada estocada, eu ia do inferno ao paraíso, pois era muito pinto pra pouco cu.
O caralho atolava tudo e saia a cada bombada, sendo algo terrível na socada e delirante na saída, mas em nenhum momento mandei parar. Dava pra ver ele no reflexo do vidro da estante da sala, pegando na minha cintura e fodendo meu cu que nem um cavalo velho. Vi a envergadura da pica dele sumindo no cu que se destruía a cada socada.
Não aguentando muito, senhor Nelson tirou o Pintão pra fora, soltando porra nas minhas costas toda, me lavando por inteiro. Suando que nem um porco veio, ele foi no banheiro se enxugar, enquanto eu tomava cuidado pra porra não escorrer no sofá e manchar tudo.
Depois de nós limparmos, ele voltou pra sala.
— Boca fechada heim.
— Claro, o mesmo digo pro senhor.
— Blza então.
E não falando mais nada, ele se foi, sendo que na verdade quando o sangue esfriou, enquanto eu tomava banho, senti o cu arrebentado, sendo que tive que ir na farmácia comprar algo, pois doía muito. Tudo que tinha era remédio pra hemorroida, mas serviu aliviando um pouco. Meu cu só voltou ao normal, dois dias depois, claro sem prega alguma.
O final de ano prometia muito.