Depois daquele dia que o Andre me fodeu, eu não o vi por vários dias. Tenho que confessar que me senti culpado por ter dado o rabo, pois não era realmente algo que pensaria fazer, mas fiz, e foi bom. Foi exatamente oque precisava. Olhar para minha família após aquilo, me enchia de culpa, pois venho de uma família que recriminava tudo. Então já viu como me sentia. Mas conforme os dias passaram e senti segurança, pois tbm tinha medo de alguém saber, acabei me conformando e curtindo mais oque fiz. Como o cu já estava arrombado, era mais facial enfiar coisas na punheta, e foi o que fiz. Na escola tbm me sentir normal com tudo, ninguém sabia. Mas passado mais uns dias, ele ligou em casa. E eu atendi, ouvindo ele pergunta. — E aí tudo bem, ta sossegado depois de sábado? Eu tava meio ainda encabulado, mas disse sim, ele então falou: — Viu, ta a fim de pega um cinema hoje? Como vcs sabem, o cinema da cidade passava filmes pornô. Então sem ficar com muita frescura, eu disse que iria, que encontrava ele la perto, sendo que fiquei ansioso para chegar a sessão, nunca tinha ficado tão excitado para ver um filme como naquele dia. A sessão começava sempre por volta de 20:30, então fui tomar um banho, aonde me arrumei. Claro que não tinha adereços ainda de crossdresser, mas peguei uma cueca mais apertada que tinha e enfiei, deixei ela devidamente socada no rabo. Eu tinha poucos pelos, tendo uma bunda sempre lisa e grande. Olhei no espelho e adorei oque eu vi, então resolvi preparar meu cuzinho melhor dessa vez, peguei um gel, que era uma pomada que tinha em casa, não lembro o nome dela, mas servia exatamente para aquilo, mas claro que não era feita pra tal, mas serviu bem. Eu já tinha usado ela para lubrificar coisas para enfiar no cu, então já sabia da utilidade. Uns 40 minutos antes, eu sai de casa, e como morava num parte na saída da cidade, que não era grande, aonde deveria ter uns 60 mil habitantes na época, isso nos anos 80, e tendo o cinema que ficava no centro, precisei me adiantar. Cheguei na praça, e o Andre tava sentado, o Marcos que sempre andava com a gente, graças não estava. E assim que me viu, falo. — Vamos la, o filme já vai começar, hoje não tem muita gente não. Eu meio que na hora gelei, pois era tudo novo pra mim, e já tava ali com o comedor de novo, mas tava adorando tudo. Então sem mais frescura, entramos como sempre no cinema, na boa. Sentamos no canto de sempre, pois eram três filas grandes de poltronas com corredores no meio, e o povo ficava nas poltronas centrais, e la no canto ficava mais tranquilo. O filme começou, e era italiano, sendo que havia um lanterninha que passava pelos corredores. O Andre muito safado, esperou ele passar, e falou pra mim baixinho. — Pega no meu pau e bate uma! Caramba que gelo me deu, olhei pra traz e não tinha ninguém, com alguns pra frente. Então bem com cuidado, botei a mão por baixo do corrimão da cadeira, que era vazado e fui na calça dele, sendo que o pau tava meio mole e duro. Então abri o zíper, e botei a mão dentro da calça, e comecei a massagear o caralho, não podendo tirar pra fora. Tava morrendo de medo de alguém ver eu fazendo aquilo, mas ele não insistiu pra isso, tava na boa, vendo o filme e eu alisando o pau. O filme era uma porcaria, e como a gente tava no tesão, já veio o convite. — Vamos sai fora daqui! Topei na hora. Tirei a mão e ele fechou o zíper e saímos do cinema, fomos andando em direção a minha casa, vez ou outra falando coisas nada a ver, até que chegamos próximo a um terreno que ficava isolado, bem escuro, então demos uma disfarçada e entramos nele, aonde havia uma arvore grande no fundo. Fomos para traz dela, e ele sem nenhuma cerimônia, tirou o pau pra fora, e eu com menos vergonha ainda, me curvei e cai de boca no pinto dele. Andre se escorou na arvore, e eu fiquei curvado mamando no pau dele. O gosto tava ótimo, e como ele foi o cara que descabaçou meu rabo, nada mais justo que uma boa mamada naquele pinto. Então puxei as calças dele ate no joelho, junto com a zorba, sendo que ai ele aproveitou para enfiar minha boca nas bolas dele, e eu claro, fui com gosto, cheirando e lambendo aquele saco cabeludo, aonde começou a ficar lambuzado com minha saliva. O Andre tava com muito tesão, e enquanto eu chupava seu saco, ele batia uma punheta, ate que não aguentou mais, puxou minha boca, e fez com que eu abocanhasse bem na hora que tava gozando, e que gozada, pois encheu minha boca de leite, sendo que engoli quase tudo, lambuzando bem minha boca. O gosto da porra me deixou louco de tesão. Depois de saciado pela chupeta, ele ergueu as calças e fomos saindo, seguindo comigo até em casa. Eu morava num pátio de uma grande empresa, aonde meu pai era funcionário, sendo que tinha guardas e tudo. Após entramos la no pátio, fomos rumo a minha casa que ficava a beira do BR que já mencionei, sendo que la perto tinha um lavador de carros da empresa, aonde sentamos nele como sempre, e trocamos ideia sobre tudo aquilo, com ele me perguntando. — Vc sempre quis isso? — Vontade tinha, só não achei que faria. — Legal, eu já comi outros viadinhos, mas que legal vc ser tbm. Eu meio que não gostei do termo, viadinho, mas vai me entender, so que não falei nada, negando. Mas fiquei com uma duvida sobre oque ele disse. — Que viadinhos vc já comeu? — Um primo de fora e um carinha da facul, mas ele foi embora. — Nossa Andre, que filho da puta vc. — Ué, vc quer que eu faça o que, tão querendo dar o cu e eu como. — Bom, isso é verdade mesmo. — Mas seu cuzinho foi o melhor, posso garantir. — Porque? — Vc é rabudo e novo, eles eram mais velhos. Aquilo foi um elogio bom de ouvir. E conforme fomos conversando, notei que ele foi já se aquecendo de novo, sendo que passou um tempinho, Andre falou. — E como ta esse cuzinho hoje? — Daquele jeito. Ele não precisava ouvir mais nada, e então se levantou do lava rápido, andando, até onde tinha uma garagem. Lá se guardava os carros da empresa e das pessoas que moravam ali, então fomos para traz dela, ficando atentos se não tinha nenhum guarda. Abaixei as calças e me escorei na parede, o Andre já com o pau pra fora, abriu minha bunda, puxou minha cueca que tava socada, e botou o caralho na porta do cu, mas como tava lubrificado, foi entrando gostoso, sendo muito mais gostoso que no sábado passado. E ele não perdoou, enterrando forte, comendo meu cu de novo. As estocadas do Andre estavam mais fortes, eu tava gemendo na vara dele, sendo que se alguém chegasse ali nos pegaria no flagra, pois tanto ele quanto eu, estávamos sem prestar atenção em nada, pois tava bom demais. — Afina essa voz pra gemer seu filho da puta. E eu obedecia como uma putinha ordinária. — Isso vadia, vc nasceu pra dar o cu. — Sim...nasci...ui... — Viadinho filha da puta, leva no cu. Vai, fica de quatro no chão! Tirei as calças pra facilitar, sendo que o chão tinha uma parte calçada e outra grama, então fui na grama. E ajeitando o rabo, arrebitei a bunda, sendo que ele socou, ficando arqueado, apoiando as mãos nas minha costas, com as pernas meio flexionadas, tendo a rola dele entrando quase inteira no meu cu. Realmente ele sabia comer um rabo, e isso eu não podia negar. Depois de socar bem gostoso na posição, ele deitou na grama, e mandou eu sentar no caralho. Eu só obedeci, sendo que ele segurava a base do cacete pra cima, comigo abrindo a bunda e descendo. E puta que pariu, entrou gostoso novamente, sendo que ele pegou na minha bunda, mandando cavalgar. Meio sem jeito, botei as mãos no peito dele, e com as pernas ia fazendo o movimento de sobe e desce, com ele olhando, enquanto cavalgava. Notei que realmente tava delirando com minha bunda, sendo que comecei a rebolar, no mesmo ritmo que descia a bunda e engolia a rola dele, fazendo movimentos. Realmente eu tinha jeito pra coisa mesmo, e ele não aguentou, sendo que num gemido contido, encheu meu rabo de porra. Após o ultimo jato dentro do cu, me levantei rapidamente, pois tinha lembrado que tava dando o cu atrás da garagem. Então peguei a calça e vesti rapidinho. Nos vestimos e sem falar muito, saímos dali, sem muita conversa. No final, ele somente falou tchau e foi embora, e eu cheguei em casa, com o rabo cheio de porra e a boca com mais gosto de porra ainda. Eu precisava loucamente bater uma punheta, então entrei no quarto e fiquei pelado, batendo uma punheta que foi deliciosa, aonde gozei gostoso. Mas como era tarde já, e eu não tinha costume de tomar banho naquela hora, não poderia fazer, pra não levantar suspeitas. O máximo que podia fazer era dar um enxague na boca, e uma leve limpada da porra que tinha no cu ainda, sendo que daí fui dormir. Enquanto o sono não vinha, na cama, eu já sabia que gostava de levar vara no rabo, e como me sentia atraído por calcinhas, e tendo ainda esse lado mais devasso, já imaginava oque se poderia fazer. Mas havia uma limitação da época, anos 80. Não era fácil ser cd, sendo que nem sabia que esse nome existia. Mas pra tudo se dá um jeito. Fim dessa parte, espero que votem e comentem, beijossssss Logo tem mais.
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Anos 80,era escondido , delícia! O segredo é fuder nas moitas.. comi depois no meu apartamento muitas namoradas, que as mães , jamais imaginavam que elas transavam.. era si não gozar dentro. Há na minha época tinha alguns jovens dando.. hoje para nós é normal e respeitoso! Seja feliz como você é , curta a vida com segurança , bjs no bundão!!