Tirei ela pelada de casa para meter na rua

Esse é meu segundo conto aqui, é mais um conto real.

Eu e minha namorada sempre gostamos de fazer sacanagens em público, eu sempre gostei de exibir aquele corpo gostoso dela (1,65m, 65kg, seios pequenos e firmes, bunda e coxas fartas e deliciosas).

Nessa época, ela morava sozinha e eu dormia com ela quase todos os dias. Certa vez, eu estava com muito tesão e doido para comer aquela bucetinha deliciosa. Ela chegou do trabalho depois de mim, conversamos um pouco e ela foi tomar banho. A gente sempre tomou banho com a porta aberta na casa dela.

Enquanto ela tomava, ficamos conversando, ela estava com uma latinha de cerveja e eu outra. Eu olhava aquela delícia se banhando e fui ficando com tesão. Pensei em entrar debaixo do chuveiro com ela e meter gostoso ali mesmo.

Mas, na hora, tive uma ideia melhor. Agi naturalmente, continuamos conversando até ela terminar o banho. Nisso, meu pau estava duro. Eu de bermuda Tactel sem cueca e sem camisa. Ela percebeu e disse para eu tirar a bermuda e entrar no chuveiro com ela.

Eu disse que não, que iria fazer uma coisa ainda melhor. Ela me perguntou o que vai ser e eu respondi "termina o banho que vc já vai saber".

Ela terminou, eu estava batendo uma por cima da bermuda. Quando ela se enrolou na toalha e veio em minha direção (eu estava na porta), beijei ela por uns 10 segundos, tirei a toalha e joguei no chão.

Peguei ela pela mão, peguei a chave do carro na cozinha e fui em direção ao carro na garagem. Abri a porta do carro e pedi para ela entrar. Ela me disse "assim, pelada? O que vc vai fazer"? Eu disse "confie em mim, vc vai gostar".

Entramos no carro, abri o portão e saí com ela pelada do meu lado, sem toalha, sem nada para se esconder de a gente fosse parado por polícia, por exemplo.

A três quarteirões de casa tinha um rua sem saída, que era só o muro de uma empresa, o portão era em outra rua. Nessa rua tinha luz, mas não tinha nenhuma casa e não passavam pedestres. Porém, na esquina de baixo passavam carros e tem uma rodovia que beira essa rua. Ou seja, tinha movimento de carros indo e voltando de várias direções.

Parei nesse lugar e desliguei o carro. Beijei ela, toquei a bucetinha e vi que já estava encharcada. Tirei minha bermuda, pau mais duro que rocha e puxei a cabeça dela para baixo para ela me chupar.

Foi um boquete de uns três minutos, enquanto eu passava o dedo na bucetinha molhada dela e enfiava dois dedos.

Pedi para ela parar, abri a porta e saí do carro. Fui até o lado dela. Ela perguntou "vc está doido? Alguém vai ver"!! Eu respondi "estou doido de tesão por r vc. Quero vc aqui fora agora e, se alguém, ver, é lucro pra gente. A gente sempre quis fazer sexo com alguém olhando mesmo". Abri a porta e ela desceu. Coloquei ela debruçada no capô do carro e comecei a meter na bucetinha dela por trás. Ela estava muito molhada! Muito!

Fiquei nessa posição por alguns minutos, depois virei ela pra mim, peguei no colo e deitei ela no capô de barriga para cima. Que delícia! Vários carros passando pela rodovia e vários vinham de frente pela rua e viravam na rua de baixo, já que aonde estávamos era sem saída. Alguns até deram farol alto, acho que pra saber se eles realmente estavam vendo um casal pelado trepando ali na rua.

Continuei metendo, meu pau inteiro na bucetinha dela e bem forte. Quando estava para gozar, desci ela do capô, pedi para ajoelhar e chupar meu pau. Gozei muito na boca dela, que engoliu tudo. Ela sempre gostou de tomar leitinho.

Entramos no carro, fomos falando sobre a loucura no caminho, ela continuou molhadinha de tesão. Guardei o carro na garagem, levei ela para o quarto e chupei a bucetinha dela até ela gozar.

Deitamos abraçados e dormimos até a manhã seguinte.